Uma Princesa de Marte

Uma Princesa de Marte Edgar Rice Burroughs




Resenhas - Uma Princesa de Marte


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Fernanda 05/03/2021

Uma Princesa de Marte
Resenha no blog:

https://modoliterario.blogspot.com/2021/03/resenha-uma-princesa-de-marte-edgar.html

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Carine 05/03/2021minha estante
Eu amei esse livro




Amadeu.Paes 28/01/2015

Isso aqui sim, é space-opera!
O grande mérito de Uma Princesa de Marte é o ritmo frenético em que Burroughs consegue escrever, ao mesmo tempo, nos imundar com informações muitas vezes precisas da geografia marciana – o que é mais impressionante se levarmos em conta que o livro foi escrito em 1912!

Um roteiro clássico de space-opera e muita, eu disse muita? Mas bota muita imaginação do autor.

Embora o John Carter seja aquele sujeito fodástico a gente logo cria empatia por ele, que além de fodástico e um sujeito extremamente humilde e cheio de honra.

Todo um universo imaginário é descrito com precisão sobre homens, seres inteligentes, flora, fauna, espaçonaves, barcos, geografia, construções e etc.

O final do livro dá aquela sensação de tristeza por ter acabado e tantas coisas ainda por acontecer e, ao mesmo tempo, uma euforia grande para seguirmos para o próximo livro.

Gostei muito!!!!!
Dickson 10/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vickidickson100@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




João 03/04/2013

O que se vê na saga de Barsoom, livro um
Uma princesa de Marte, livro que nos remete a um planeta que muito se especula a vida. Escrito há quase cem anos, o livro continua até os dias de hoje algo bom e divertido para se ler.
De inicio, você pensa que a narrativa pula muitas partes, ou omite alguns detalhes, e isso chega até a comprometer a ação do livro.
E se você viu o filme John Carter antes começar a ler, provavelmente você o achará abaixo do nível do filme durante boa parte da leitura. Porém, o final, irreverente no filme, nos surpreende no livro. Um final mágico que nos instiga a ler a sequencia do livro, "Os Deuses de marte".
John Carter é um herói por excelência, e aborda as questões que aparecem a ele em um novo mundo com extrema astúcia, inteligencia, cavalheirismo e heroísmo. John Carter não foge da batalha, não é mentiroso e nem covarde, mas, sobretudo, não é assassino.
O livro nos faz refletir sobre o certo e o errado, e os problemas de marte coincidem em diversas vezes nos problemas típicos de nossa própria raça, a humana, tão distante de Barsoom.
Uma belíssima obra de ERB, merece aplausos afervorados dos leitores ao fim de seu livro. Nunca vi um livro ser tão implacável ao dizer indiretamente: "Compre a minha sequencia".
luiza 11/09/2013minha estante
Muito bem dito, a série é espetacular!




The Old Man 16/04/2010

O início de tudo
Esta incrível história é a primeira de muitas aventuras que John Carter enfrenta em um planeta desvastado por guerras, habitado por feras brutais num ambiente inóspito.

Narrado em primeira pessoa, John Carter nos conta a infeliz tentativa de recomeçar sua vida após o fim da Guerra Civil Americana. Fugindo de indígenas, ele tenta se refugiar numa caverna, mas vê-se subitamente transportado para outro planeta.

Os primeiros habitantes de Marte que John Carter conhece são os ferozes tharks. Guerreiros por natureza, gigantescos e de hábitos muito diferentes dos conhecidos por Carter, estes monstros acabam por capturá-lo. Mas logo John Carter tem a oportunidade de provar seu valor e coragem, ganhando respeito e admiração de alguns membros desta temível raça.

Enquanto tenta compreender os costumes de seus "anfitriões", ele conhece Dejah Thoris, a princesa de Helium. De uma raça completamente diferente dos tharks, seu físico é semelhante aos terráqueos, apesar do tom cobre-avermelhado de sua pele. John Carter, sempre um cavalheiro que luta pelo bem e pelos valore sem que acredita, protege a princesa dos maus-tratos de seus captores.

Numa história repleta de reviravoltas fantásticas, uma flora exuberante e fauna completamente diferente de tudo que já se imaginou, Edgar Rice Burroughs prende nossa atenção enquanto viajamos por terras estranhas junto com o capitão John Carter, um herói que certamente cativará terráqueos e marcianos.
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Koneko-chan 17/04/2010minha estante
Haha, adorei a parte de John Carter ser "um herói que certamente cativará terráqueos e marcianos". Meu irmão, você vai me levar à falência com essas resenhas, sabe? :P



Quero muito ler \o/




Antonio Luiz 11/08/2010

A tataravó de Neytiri
O sucesso desta obra, publicada em capítulos a partir de fevereiro de 1912, incentivou Burroughs, balconista na papelaria do irmão, a iniciar uma carreira de ficcionista aos 35 anos. Dos 86 livros que publicou, o mais popular é Tarzan dos Macacos, de outubro do mesmo ano, mas os onze da série Barsoom –nome dado pelos marcianos de Burroughs a seu mundo – talvez tenham sido ainda mais influentes na história da cultura de massas.

Uma Princesa de Marte é mãe de Superman, bisavó de Star Wars e tataravó de Avatar. John Carter, ex-capitão confederado convertido em garimpeiro, é acuado por índios em uma caverna do Arizona e despacha-se para Marte ou Barsoom com uma viagem astral ao pé da letra. Ali encontra gigantes verdes de quatro braços e salva de suas garras a corajosa princesa da avançada cidade de Helium (gás nobre, como Krypton), após batalhas em que pistolas de raios e naves voadoras contracenam com espadas, estranhas montarias e monstros ferozes. Ajudam-no a amizade do gigante verde Tars Tarkas – seu Chewbacca, por assim dizer – e o fato de vir de um planeta de maior gravidade, o que o faz superforte pelos padrões locais.

Como todo o seu bravo e nobre povo, a bela princesa Dejah Thoris – futuro par romântico do herói, claro – é ovípara e tem a pele não azul, mas vermelha como a dos nativos prestes a escalpelar o racista Carter. Quase um século antes de James Cameron, Burroughs usou a fórmula de idealizar uma raça exótica, colocá-la bem longe e tirar-lhe os sinais de realidade e imperfeição, mas não a ponto de deixá-la dispensar os serviços de um militar estadunidense.



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Nasa 25/08/2011

A princesa de Marte
A Princesa de Marte – Edgar Rice Burroughs
Quando era criança gostava de tocar as figuras dos livros infantis. Lembro-me de uma imagem que mexia com minha imaginação, que me fez vigiar formigas e insetos por meses a fio. No meu livro de alfabetização havia uma linda formiga vermelha que se protegia dos pingos da chuva usando uma margarida como guarda-chuva.
Ainda lembro a cor, os traços feitos pelo hábil ilustrador em pastel, lápis e temperas tão suaves para retratar aquele pequeno ser protegendo-se da chuva numa atitude tão humana. Tocava a imagem e quase podia vê-la se mover, evitando as poças, escondendo suas longas antenas sobre a textura delicada das pétalas da margarida. A imagem me fazia imaginar milhões de enredos para aquela criatura vermelha e tão inteligente. O mesmo acontece com a narrativa de um livro. Edgar Rice Burroughs conseguiu fazer isso com perfeição em Uma Princesa de Marte.
Quando comecei a ler o livro a Princesa de Marte não tinha nenhuma referencia visual dos personagens, não busquei ver quem poderia ser o John Carter. Evitei propositalmente por se tratar de um livro de ficção cientifica. Acredito que a mente pode trabalhar melhor se imaginar por si mesma as palavras do escritor.
Nas primeiras páginas me senti meio que num filme de John Wayne, havia a poeira do Arizona, os índios, e a sensação de isolamento, que as planícies áridas dos grandes filmes de Faroeste conseguem transmitir ao expectador.
De um salto, literalmente, somos levados para outro planeta, e ai sim, a ficção nos toma por completo e nos faz mergulhar no planeta vermelho, mais conhecido como Marte. As descrições são simples, mas precisas, não espere detalhes exagerados, somente o necessário para que você possa saber o que são os homens, animais e mulheres de marte. O planeta é agressivo, violento e por tudo eles lutam e se matam. Como o seu próprio nome nos faz lembrar o senhor da guerra.
O sistema aparentemente simples de vida dos “marcianos” é cheio de pequenas regras, por vezes cruéis e estranhas a nós terráqueos, mas parecem os fortalecer e cegar para a realidade e morte lenta do planeta.
John Carter é um herói, um soldado habilidoso que encontra em Marte diversas ocasiões para expressar sua bravura, honradez, lealdade e bondade. Por algum tempo só me perguntava se ele não desejava voltar para a terra, mas em dados momentos percebemos, que ele não parece esboçar tal sentimento, como vemos em outros exemplos de personagens que são levados a outro planeta. John não se prende a tal obsessão e reage ao novo mundo com entusiasmo e coragem. As criaturas descritas no livro são exóticas e acredito que quando forem transportadas para a tela do cinema serão reproduzidas com perfeição.
Tenho um palpite que eles serão parecidos com os seres que vimos em Guerras nas Estrelas, de Jorge Lucas.
Ao longo de sua estada no planeta Marte ele faz amigos e inimigos, conquista a afeição dos animais locais com seus gestos de carinho e se torna um exemplo a ser seguido. A princesa é bela, exótica como manda qualquer fantasia. As aventuras vividas por ambos nos faz querer o enlace que vem no momento certo. Os hábitos e costumes terráqueos e marcianos têm suas diferenças e isso causa algumas confusões entre o casal.
John Carter trava diversos duelos por sua própria vida e para salvar a jovem, bela e corajosa Dejah Thoris, a princesa de marte. O suspense no final do livro é inegável e massacrante, li as últimas paginas quase as devorando para descobrir o mistério de John Carter e ao fim me senti estranha e perplexa.
Não faço ideia de como Andrew Stanton ganhador do prêmio da Academia vai transportar a história para a tela. A escolha do ator me agradou, ele está bem parecido com a descrição do livro, como o imaginei, a princesa está linda pelas fotos que vi.
O Filme já tem trailer está aqui em baixo do post, o elenco traz nomes de famosos como Taylor Kitsch (‘X-Men Origens: Wolverine’) no papel principal, Lynn Collins (‘X-Men Origens: Wolverine’) como a princesa guerreira Dejah Thoris, o indicado ao Oscar Willem Dafoe (‘Homem-Aranha’) como o marciano Tars Tarkas.
Espero que gostem tanto da leitura quanto eu gostei.
#EuVejoLivros – Beijos Mordidos!
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Daniel Pedrosa 03/07/2010

Ficção Científica de 1917
Livros como este nos explicam a origem de vários dos filmes americanos das últimas décadas. Por certo, conceitos e fundamentos da ficção apresentados aqui são a base de filmes como Star Wars , Avatar, etc...
Uma estória cheia de aventura e romance, porém , contada com base no que se era conhecido a quase 100 anos, o que a torna diferente do que se lê na atualidade.
É uma pena que livros assim só chegam a ligua portuguesa tanto tempo depois.
Para os amantes deste tipo de literatura é uma grande pedida !
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Victor Piacenti 30/05/2011

Cativação 0
Bom, fazia tempo que eu estava afim de ler 'Uma Princesa de Marte'. Enfim eu li e infelizmente foi uma das maiores decepções.

Não sei explicar direito o por que, mas o livro não me prendeu nem um pouco. Os personagens não eram, se é que podemos dizer, carismáticos. O amor entre John Carter e Dejah Thoris não me convenceu. Enfim, foi um parto para chegar até o final.. Eu não via a hora de acabar.

O livro não é de todo ruim, claro. A criatividade do autor é uma coisa que temos que tirar o chapéu e os dois capitulos final foram bem interessantes também. Porém o livro não me cativou nem um pouquinho. Uma pena... Não é o pior livro que já li, porém como eu já citei, precisava me cativar um pouquinho mais.
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Srdiogo 22/04/2024

Uma boa história
É um livro com uma pegada diferenciada de romance com ficção??
Particularmente eu gostei desse primeiro livro, vc não perde o interesse até terminar ele, e fica com vontade de ler a sequência.
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Diego Matos 23/03/2012

Um livro referência para um gênero
É impressionante ao ler um livro que foi publicado há 100 anos, pode ser tão atual. Com um texto simples e fluido repleto de ação, descritivo apenas ao necessário, "Uma Princesa de Marte" é um espetáculo de aventura e ficção cientifica.
Nos levando um Planeta que faz justiça a seu "Deus Patrono", onde a civilização local é marcada por povos em constantes conflitos bélicos. Nos trás um protagonista brilhante, com uma construção psicológica fantástica e divertida. Dividido entre dois mundos. Alguém que dedicou uma vida em busca de um objetivo em sua terra natal, mas é surpreendido ao encontrar o amor em um planeta distante.
O livro é diversão garantida não só para aficionados por ficção cientifica, mas também para aqueles que gostam de uma história com bastante ação e aventura.
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JCarlos 08/05/2012

O capitão e a princesa
Nessa fantástica aventura, o autor nos leva a um novo mundo, para onde John Carter é transportado, chamado Barsoom ou Marte, como nós o conhecemos.
O enredo, embora alguns achem certas passagens cansativas, é instigante, conduzindo o leitor a continuar a leitura, onde nos é apresentado todo um planeta, uma cultura, geografia e hábitat, criados com maestria por Burroughs, isso no início do século passado!
Na época era comum a publicação desse tipo de literatura, conhecida como "pulp", em capítulos. Não de outra forma, a leitura retrata bem essa construção, pois temos a idéia constante de ação e conclusão, com a intenção de conduzir o leitor ao próximo episódio.
É ficção-cientifica, mas também é aventura, repleta de ação, com o clássico herói, uma guerra a ser travada e uma princesa a conquistar, a bela Dejah Thoris, que se rende a um envolvente romance interplanetário com o capitão John Carter.
Contudo, difícil saber a conclusão dessa história, considerando ser ela a primeira de uma série de onze, romances entitulados barssomianos. Esperar para ver se, embora já caindo em domínio público, há interesse editorial em continuar com o lançamento dos demais volumes!
Não o leia com olhos dos dias que correm. Não o equipare a obras recentes, como Avatar. Experimente a época, a intenção autoral, a diversão por si só. destituído de alguns valores, você conquistará uma prazerosamente leitura!

"Acredito em você, John Carter. Não sei o que é um "cavalheiro", nem nunca ouvi falar da Virgínia, mas em Barsoom os homens não mentem" - Dejah Thoris, uma princesa de Marte
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San 24/11/2012

Uma Analise do Ontem e do Hoje na Literatura
Uma Princesa de Marte, escrita pelas mãos saudosas de Edgar Rice Burroughs, torna clara onde surgiram as ideias para os clássicos de ficção-científica do cinema que conhecemos hoje. Como Star Wars (George Lucas), Star Trek (Gene Roddenberry), Avatar (James Cameron) e outros. A clara diferença entre a literatura moderna e a clássica é percebida de cara na incessante narrativa de Burroughs. Ele apresenta uma história de um amor romântico tão forte, beirando o neoclássico, onde se originou grandes dramaturgos como William Shakespeare. Onde seus personagens que beirando a loucura da paixão faria tudo para conquistar o coração de sua amada e manter-la protegida e distante de tudo e todos. Esse é um dos pontos mais negativos do livro, onde se sobrepõe essa paixão louca de John Carter por Dejah Thoris, deixando de lado os detalhes que fariam a história mais rica em detalhes. Aparentando que a história passada em Marte só é um pretexto para que haja esse amor, sendo ele possível de recriar em qualquer outro lugar do planeta Terra, era só criar algum empecilho de alguma cultura diferente da Americana.

Por trás desse amor ininterrupto, somos apresentados as estranhas raças de marcianos, chamadas Tharks. É nesse momento, quando Carter é capturado por eles, que ele começa se vangloriar por seus poderes maravilhosos, sua veracidade, sua masculinidade, seu lado macho Alfa. E como SÓ ele poderia conquistar a mais desejada mulher daquele planeta. Fica claro a ideia de superioridade do macho sobre a fêmea nesse livro, uma ideia original na época, suprida por Burroughs em varias partes de sua narrativa. Onde a pobre e indefesa mulher deve ser protegida pelo poderoso guerreiro e ele por sua vez ter o direito de proclamar a mão dela.

É uma boa ficção-científica de tempos antigos, hoje ela não se adequaria a nada que possamos chamar de original, ou revolucionário; por ser algumas ideias contidas no livro de uma narrativa preconceituosa. Muitas das vezes se tratando dos índios americanos de um modo pejorativo e cruel, ou das mulheres como seres indefesos e que não podem se defender. Excelente em seu tempo, bom no nosso. E para verificar como a mudança da literatura veio a acanhar em nosso tempo, porém nada acrescenta as ideias de hoje.
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Rafa 27/06/2012

Quanta ficçao voce esta disposto a aceitar para ler um bom livro?
Surpreendente. Essa é a primeira palavra que me vem à mente quando penso neste livro. Confesso que não estava muito emplgado para lê-lo, comecei porque ele ainda era minha melhor opçao. Fico feliz por ter feito tal escolha!
O livro começa de uma forma bem desanimadora para ser honesto e utiliza meios bastante fantasiosos ate msm para um livro de ficçao cientifica. Porém, quando o leitor se acostuma com o mundo criado por Edgard Rice, se depara com um planeta inteiro para explorar e com civilizaçoes fascinantes! É o típico livro que aguça a curiosidade do leitor ao extremo. Alem disso, deixa um final que elvanta varias perguntas, o que obriga o leitor a querer ler o segundo livro da serie, Os deuses de Marte.
É um ótimo livro, não só para os amantes de FC, mas para todos aqueles que apreciam uma historia bem trabalhada e original.
Recomendadíssimo!
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