Os Segredos que Guardamos

Os Segredos que Guardamos Lara Prescott




Resenhas - Os Segredos Que Guardamos


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Robim 10/07/2021

Os segredos que guardamos
Ainda não tenho muitas palavras a cerca dessa obra, acho que terei algo certo dentro de algumas mais reflexões. Sinto um pouco de aperto no coração, por saber que nem todo final é feliz. Sobre os fatos históricos, eu achei sensacional e me abriu as portas para a literatura russa, que concerteza irei desbravar.
A última página, em seus últimos parágrafos, me deu um soco no estômago e espero muito que o final para uma das protagonistas seja o que eu imagino. Livro sensacional...
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JudeMenezes 06/07/2021

Legal mas não incrível
Mas uma ótima indicação do clube do livro da Reese Whiterspoon, achei bem bom mas não é incrível. Achei legal saber um pouco sobre Doutor Jivago, que eu não conhecia.
A parte mais legal é a espionagem em si, a relação de mestre e aprendiz na espionagem. Achei o máximo, quero mais livros assim.
Mas gera uma espectativa do encontro de alguns personagens, que não acontecem (em mim gerou). Seria foda se isso acontecesse.
É isso, livro bom, mas não incrível
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Lela 30/06/2021

Uma ficção histórica ambientada no período da guerra fria, que foca no papel das mulheres durante esse período. Esse foi o ponto forte pra mim, junto com a relação homoafetiva que é abordada pela autora.
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Raabe 28/06/2021

Uma vibe mais tristeza e afins
No começo achei bem difícil entender o que estava acontecendo mais depois das 100 páginas tudo se desenrola perfeitamente, ou melhor "drasticamente".
A história em si é muito triste e todos os elemento acrescentados enfatizam a prisão vivenciada pelos russos no período em questão. Não ficando para trás o quanto as mulheres e os casais que são apresentados neste livro sofrem, chega a doer em certos pontos.
Mas a representatividade feminina foi muito bem trabalhada e eu gostei muito do resultado final.
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Andrea Campos 26/06/2021

Boris Pasternak e sua obra prima "Doutor Jivago"
Não tinha intenção de ler este livro, mas eu o encontrei em uma banca de ofertas de uma livraria por 9,90. A edição é muito bonita e bem organizada. Então, só isso já foi um ganho, apesar de conter muitos erros no decorrer do texto. Além disso, a leitura foi envolvente. Uma história triste e também muito bonita, sobre uma Rússia comunista e repressora e o livro de Boris Pasternak, o "Doutor Jivago". Considerado um traidor da pátria-mãe por trazer um romance cuja censura considerou antissoviético, Boris Pasternak tem sua vida e sua criação abordadas em "Os segredos que guardamos", em torno dos quais gira a trama. Pensei não ser um livro fácil para ler, mas me surpreendi com a fluidez , o prazer e o carinho com que fiz essa leitura. Amei de verdade!
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Kau 24/06/2021

uma ficção histórica apaixonante
O livro se trata sobre uma missão secreta para "contrabandear" um livro que era considerado no período da guerra fria algo contra o estado, e perigoso, a premissa é muito boa e me deixou intrigada, eu gostei bastante do livro, mas para me acostumar com a escrita foi um pouco complicado, pois fica mudando toda hora de ocidente e oriente, contando a mesma história em dois pontos de vista, com protagonistas diferentes, e fica um pouco confuso você saber diferenciar, depois que me acostumei com a escrita e o ritmo ficou um pouco mais fácil, foi maravilhoso, temos personagens que realmente conseguimos criar empatia, mas tem outros muito rasos que você quase não diferencia um do outro, mas esses não são importantes para a história, o livro toda gira em torno de outro livro, "Doutor Jivago", e confesso que fiquei extremamente curiosa para conhecer esses livro, como uma boa ficção histórica temos a presença de fatos e nomes reais, e as suas lacunas são preenchidas com ficção, o que deixou tudo muito interessante, um livro que eu realmente gostei, mas confesso que no começo é um pouco cansativo, algumas coisas te deixa confusa, ou até revoltada como o caso da Irina e da Sally, que foi realmente que queria ver mais desenvolvido, como sei que esses romances não são o tema da história relevei, mas o final pelo menos me agradou, cumpriu com as expectativas que eu tinha sobre ele.
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Ari Phanie 17/06/2021

Apenas ok.


Esse é mais um dos livros que conheci primeiro através do Reese's Book Club e logo me chamou a atenção por ser uma ficção histórica; gênero que eu amo. E mais, uma história que envolvia livros e espionagem. Vendido! Fiquei mega interessada. Quem não curte uma boa história de espionagem? E normalmente, quando se fala em um conteúdo envolvendo espiões, é esperado que role aí um suspense, talvez alguma ação, uns plot-twists doidos. Mas eis que esse é o livro com espiões com menos suspense que já li. Isso não seria lá grande coisa pra mim, se não tivesse faltado também mais emoção.

O livro conta a história de Olga e seu amante, Boris Pasternak, autor do livro Dr. Jivago e se passa na Rússia no período stalinista; e também se passa e mostra as ações de uma agência americana de espionagem no meio da Guerra Fria sob os pontos de vista de datilógrafas, e de duas “espiãs”: Irina e Sally. O que liga Oriente e Ocidente é exatamente o livro de Boris, que é usado como arma e propaganda anticomunista. Tudo muito bom, tudo promissor. Mas, ao contrário do que eu esperava, acabou que fiquei muito mais interessada nas partes da Olga e do Boris no Oriente, que foram mais excitantes do que as partes de Irina e companhia.

Eu comecei gostando bastante, principalmente pelas partes da Olga sendo presa e mandada para um gulag apenas por ser amante de Boris, de quem o governo desconfiava estar escrevendo um livro que não condizia com as normas culturais, ou seja, um livro com propaganda anticomunista. Logo depois, a história apresenta Irina, uma jovem filha de russos que acha que não se encaixa muito em lugar nenhum, e consegue um emprego de datilógrafa em uma repartição governamental, e acaba com umas tarefas nada ligadas a datilografia. Gostei de Irina no começo, mas nada na história dela tem um... tompero. Até o romance que ela engaja é insosso. Na realidade, o romance entre Olga e Boris também é assim. Mas não foi só essas partes que foram insípidas. Como eu disse, esperava bem mais das atividades de espionagem. Essas partes foram monótonas pra cacete. De verdade, as únicas partes que me envolveram foram as com a Olga e com a Sally. E até certo ponto, gostei da perspectiva das datilógrafas, achava que elas seriam a parte comédia ácida do livro, mas depois ficou a sensação de que elas não acrescentavam NADA na história, e poderiam facilmente ser excluídas.

Além dos romances e desenvolvimento superficiais, foram poucos os personagens que conseguiram me conquistar e me convencer. Mais uma vez, somente a Olga. Eu torci pela Sally e me envolvi com o que estava sendo contado sobre ela, algumas vezes. Principalmente, depois da festa de Ano novo. Mas o balanço final foi que persistir, principalmente pela história da Olga. E o que mais gostei do livro foi a ideia de um livro ser considerado uma arma na Guerra Fria. Eu não sabia NADA sobre Dr. Jivago e não sabia até que ponto o que estava sendo contado era ficção, então fui pesquisar. E o livro realmente foi usado pela CIA, e um par de coisas do que Lara Prescott mostra em seu Os Segredos que Guardamos, aconteceu de fato. Confesso que terminei bastante interessada em ler Dr. Jivago, mas a Prescott não conseguiu muito mais que isso. Seu livro é legalzinho, e pode até envolver em alguns momentos, mas não espere muito.
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Isabela Polezel 09/06/2021

"Eles tinham um satélite nós tínhamos os livros" após ler 1984, ler outra ficção histórica me fez refletir ainda mais sobre como é a humanidade e enquanto ainda precisamos evoluir. Acredito que esse livro deveria ser obrigatório nas escolas, pois além de ensinar acabamos sentindo simpatia pelos personagens, um livro muito bom, não tenho palavras suficientes para poder expressar após terminar a leitura.
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Mariane.Silva 08/06/2021

Gostei muito: dos vários núcleos, da descrição da vida no gulag de Olga, do romance entre Irina e Sally, das conversas entre as datilógrafas. As personagens femininas desse livro são muito fortes e a história é muito bem desenvolvida.
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Lilian 07/06/2021

Mulheres espiãs
O livro tem como pano de fundo a guerra fria e a publicação de Doutor Jivago, mas fala também sobre a importância das espiãs na guerra é homossexualidade
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Denise.Marreiros 02/06/2021

Quando o livro é baseado em uma história real ele tem grandes chances de me ganhar, mas tenho que ser justa comigo mesma, esperava mais.
Gostei da história, gostei de vários personagens mas não gostei de todos e nem de tudo.
Os acontecimentos em alguns momentos foram bastante arrastados e os erros na edição também não colaboraram para que eu me ligasse ao livro.
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Sarah 26/05/2021

Olga >>>>>>>> Irina
Lara Prescott claramente tem uma ligação pessoal com Boris Pasternak, começando já por seu nome (sendo Lara também a personagem na magnum opus do autor) e isso tanto é bom, quanto a atrapalha um pouco. Ela investe muito para contar a história da Olga, a amante de Boris e musa inspiradora, descrevendo seus sentimentos, aflições, apenas possibilidades, é claro, mas que me pareceram muito palpáveis. Ao mesmo tempo, acho que investe de menos na história de fora da Rússia, Irina, uma americana de descendência russa; por muitas vezes senti as coisas um tanto apressadas, passageiras, não sei quem - eu ou a autora - estava mais ansiosa para retornar para a história de Olga. Lara faz uma descrição minusciosa, dolorosa também da estadia da Olga na gulag, de sua volta para casa, depois de tantos anos e ainda tendo de lidar com os olhares e também a sua força para enfrentar a perseguição que viria por causa de Doutor Jivago. De dentro da URSS apenas temos narrações de Olga ou algumas poucas de Boris, e é o suficiente para entender, ou imaginar, o que foi a relação dos dois (embora, particularmente eu ache vergonhoso que Pasternak tenha colocado a esposa nessa posição, e também que Olga, que embora muito importante na vida pessoal e profissional do autor, ainda assim nunca elevou seu status, sendo eternamente a outra; e aceitando isso). Na América, nós temos uma narração um tanto dividida entre Irina, Sally (a mentora) e Teddy (o namorado), ao mesmo tempo que temos capítulos denominados "as datilógrafas" que são capítulos escrito na primeira pessoal do plural de maneira super interessante, é como um folhetim de fofoca (tô rindo, mas tô falando sério), tem muitas informações pra contextualizar os momentos da história, ao mesmo tempo que também desenvolve as colegas de trabalho de Irina. E aí, eu falei que esse amor à Doutor Jivago atrapalha um pouco a autora, pois dentro da narrativa ela tenta desenvolver acontecimentos secundários, mas que ficam mal explorados por causa da correria da narrativa (como a perseguição à comunidade LGBTQ+, que parece que vai ser importante, mas toma um espaço pequeno até na história).

E o capítulo final com as datilógrafas falando de como é a vida delas agora, na era digital também foi fofa, engraçadinha. E ainda mantém o ar da fofoca edificante - "eram elas?".
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25/05/2021

Favoritado com sucesso ??????
"Um livro pode alterar o curso de uma guerra e derrubar um regime. Um livro pode mudar a trajetória da humanidade.

Inspirado em uma missão real da CIA durante a Guerra Fria, Os Segredos que Guardamos mostra, de maneira romanceada , como a Agência de Inteligência Americana apostou em Doutor Jivago, uma das obras-primas literárias do século XX, para mostrar aos soviéticos o poder de mudança provocado pela literatura.

O plano era simples: imprimir no exterior Doutor Jivago, em russo, e contrabandear os exemplares para a União Soviética, onde a obra teve sua publicação proibida por ir contra a ideologia do Estado. Para tanto, a experiente e glamorosa espiã americana Sally Forrester deve treinar a novata Irina, uma datilógrafa da Agência, a fim de infiltrar o texto no país natal de seu autor, Boris Pasternak, que venceu o Prêmio Nobel de Literatura, porém foi obrigado por seu governo a rejeitá-lo.

Apesar de todo o potencial revolucionário, Doutor Jivago é também uma brilhante história de amor. A inspiração por trás de Lara, a icônica heroína da trama, é Olga Ivinskaia, musa de Pasternak. Os dois mantiveram um caso por décadas, uma relação intensa que sobreviveu à passagem do tempo, às ameaças de um regime autoritário e até aos anos de Olga em um gulag - os campos soviéticos de trabalhos forçados.

Protagonizado por mulheres de ambos os lados da Cortina de Ferro, este romance de estreia de Lara Prescott mostra que, embora a história seja escrita pelos vencedores, é nos bastidores que o destino do mundo é forjado. Amantes, espiãs, datilógrafas. Fortes e corajosas, essas personagens ganham vida nestas páginas e são exemplos de que determinados segredos não devem ser guardados."

Eu queria fazer uma resenha melhor do que a da orelha do livro, mas achei impossível escrever algo com tanta alma do livro como esse texto. Hiper recomendado, foi um tesouro que eu adquiri sem querer, em uma promoção imperdível da Amazon.
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Andreia508 25/05/2021

Protagonizado por mulheres de ambos os lados da Cortina de Ferro, esse romance, mostra que embora seja escrita por vencedores, é nos bastidores que o destino é forjado. Amantes, espiãs, datilógrafas, fortes e corajosas, essas personagens ganham vida e são exemplos de que determinados segredos não devem ser guardados.
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Sani Melo 12/05/2021

Perfeito!
Mesmo estando numa ressaca daquelas, esse livro foi perfeito, e como sempre as mulheres fazem o trabalho, mas quem leva os créditos são os homens! ?
Jussara 12/05/2021minha estante
Sani,é um romance histórico? Li um da Lucinda Riley e gostei mt e esse é parecido.....




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