Quincas Borba

Quincas Borba Machado de Assis




Resenhas -


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Nyllaine 28/11/2022

Não decepciona
Machado de Assis sempre tão real e poético. Esse livro partiu meu coração de diversas formas! Um verdadeiro clássico brasileiro
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Marta 28/11/2022

“Ouça-me este conselho: em política, não se perdoa nem se esquece nada.“
Esse romance maravilhoso como tudo que Machado de Assis escreveu narra a ascensão social de Rubião que, após receber toda a herança do filósofo louco Quincas Borda, (já publiquei a resenha dele aqui) sai da pacata Barbacena e muda-se para a Corte do final do século XIX. Na viagem de trem rumo à capital, Rubião conhece o casal Sofia e Cristiano Palha, que percebem estar diante de um ingênuo e agora rico provinciano, impressão que também é compartilhada por todos os que estão ao seu redor. As desventuras de Rubião e sua relação com os amigos parasitários dão a tônica da obra, que se desenrola no Rio de Janeiro. Além disso, o protagonista demonstra um sentimento amoroso em relação à bela Sofia, esposa de seu grande “amigo”, o que o deixa cada vez mais confuso no que se refere ao bom convívio social e aos valores morais e éticos vigentes na época. Como uma grande fã de Machado de Assis estou resgatando várias leituras já feitas e cada vez gosto mais dele. Recomendo muito a leitura.
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22/11/2022

Quincas Borba, o cachorro e o dono?
Outra célebre obra de Machado, que constitui a lista de livros que todo leitor consegue ler. Uma das coisas que mais gostei nesse livro é a conexão entre ele e outras obras do Machado que, pra quem leu, fica muito interessante e divertido. Enfim, recomendo muito.
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Cosmonauta 20/11/2022

Ao vencedor as batatas ...
"Rubião achou um rival no coração de Quincas Borba - um cão, meio tamanho, pelo cor de chumbo, malhado de preto. Quintas Borba levava-o para toda parte, dormiam no mesmo quarto. De manhã, era o cão que acordava o senhor, trepando ao leito, onde trocavam as primeiras saudações. Uma das estratégias do dono foi dar-lhe o seu próprio nome; mas explicava-o por dois motivos ..."
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alex 17/11/2022

Quincas Borba, de Machado de Assis (1891)
Já do período realista do autor e 10 anos depois de "Memórias Póstuma de Brás Cubas", o livro entrega uma boa digressão sobre a superficialidade das relações sociais.

Embora se passe no Rio da época, poderia valer para qq período de tempo.

O sujeito fica rico e chama a atenção de muita gente "de bem", que não seria classificada como golpistas clássicos. Qdo, com os anos, "perde o juízo" e fica "louco", não se vê uma boa alma, das tantas presentes nos melhores tempos, para ampará-lo.

Uma curiosidade que já não lembrava: "Quincas Borba" é uma espécie de spillover de "Memórias Póstumas", já que Quincas (que não é o protagonista, diga-se de passagem) foi um personagem do livro antecedente (um pobre q tb ficou rico e louco). É esse Quincas q morre e deixa a herança a Rubião, que acaba tendo o mesmo desfecho.
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Sandra Clara 15/11/2022

livro chato
Sei que é um clássico do Machado de Assis, sei que é um livro que cai em vestibulares de grandes universidades mas , me perdoem a sinceridade, que livro chatoooooo. Terminei de ler mas não foi fácil. Fico besta com a ingenuidade de Rubião e com a vilania de Sofia e do esposo. Me deu até raiva!
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Maria 13/11/2022

Leitura Obrigatória (???)
Li Quincas por estar na lista de livros da Fuvest e da Unitau. Não achei uma leitura difícil, por ser machadiana fiquei ate impressionada, mas foi o único que li dele até agora. O problema está no conteúdo da obra, nao é algo interessante acompanhar a monotonia da classe burguesa de 1890. Porém, acho importante para repertório por pautar que ?Aos vencedores, as batatas!? não é de grande significado se não há com quem compartilhar.
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Carol Martins 11/11/2022

O final me causou paradoxos sentimentais
Tô arrasada!! Chorei de tristeza no fim do livro, tanto pela inexistência de um final feliz quanto pela morte do cachorro kkk, mas acho q são essas desventuras que fogem dos malditos clichês que fazem da leitura um deleite!
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Bia 30/10/2022

Li por conta da fuvest, não pensei que iria gostar, não é algo que eu leria por vontade própria mas pensei que seria muito mais difícil de ler do que realmente foi, muito boas reflexões
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Pedro 29/10/2022

Fofocas de muito alto nível
Quincas Borba é, como se diria atualmente, um ?spin off? da obra anterior de Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas. Aqui conhecemos um pouco mais do personagem que dá nome ao livro e que nos foi apresentado na obra pretérita. Este, porém, não é o real protagonista da obra, mas sim Rubião, um fracassado que herda a grande fortuna de Quincas após sua morte (fortuna essa que também foi herdada). Apesar de morto, contudo, o filósofo louco e sua metafísica afetam toda a extensão da história.

O foco principal do livro se dá em romances conjugais e extraconjugais, políticas e hipocrisias da burguesia do Brasil Imperial. Nisso a escrita de Machado brilha como nenhuma outra. O texto é bem mais palatável que Memórias Póstumas, por ser menos crítico e contar com menos difrações, apesar de não os excluir.

Na minha opinião, foi o melhor livro de Machado de Assis que li até agora, apesar de entender que seu impacto social não seja tão grande quanto alguns outros. Reitero, como sempre, que talvez o maior privilégio de ser brasileiro seja poder ler Machado em sua língua original.
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Danilo Moreira 23/10/2022

Proposta interessante, mas não me fisgou
Uma espécie de spin-off de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", Quincas Borba traz de volta o icônico personagem criador do "humanitismo", que deixa como herança a fortuna que conquistou e seu cão homônimo para Rubião, que cuidou dele até o fim da vida.

Vemos o mineiro de Barbacena ficar com a cara da riqueza e vivenciar várias das implicações que ter muito dinheiro traz em uma sociedade repleta de gente interesseira, fútil e que valoriza as aparências.

Machado tem um jeito bem interessante de conduzir a narrativa, muitas vezes brincando com as reações que pressupõe que o leitor sente no decorrer da leitura.

Um elemento que me chamou a atenção é a atração dele por Sofia, aquele amor inalcançável e que, estranhamente, me remeteu à relação de Mark e Sophie nas primeiras temporadas da série britânica Puppy Show.

Ainda que o livro tenha uma proposta interessante de mostrar a futilidade da sociedade que só valoriza o "ter" em "vez" do ser, confesso que esse é o livro do Machado que menos gostei de ler. Às vezes me sentia em uma conversa repleta de digressões e fatos que em nada me agregavam e sentia até sono.

E o doguinho Quincas Borba... não sei como costumavam tratar os cachorros no séc. XIX, mas acho que ele merecia um tratamento melhor na obra.

Enfim, Machado é clássico e tem um inquestionável talento, mas Quincas Borba não me atraiu tanto como outras obras consagradas dele, como Dom Casmurro e Memórias Póstumas de Brás Cubas.

site: https://www.instagram.com/plug_literario/
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