Quando acreditávamos em sereias

Quando acreditávamos em sereias Barbara O'Neal




Resenhas -


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Jo Stein 10/01/2023

Extremamente envolvente e intrigante! Tão fluido, e ao mesmo tempo tão denso em alguns momentos que nem sentimos o tempo passar, e quando vemos, estamos tão absortas por essas 2 irmãs que dá vontade de ler um capítulo atrás do outro ?
Emilia.Reis 11/01/2023minha estante
comecei agora, tô gostando...


Andréa 23/01/2023minha estante
Estou me sentindo exatamente assim. Não consigo soltar o livro. Leitura muito interessante ??


Magila 25/01/2023minha estante
Também não fui capaz de soltar o livro até chegar ao fim


Nara 31/01/2023minha estante
Uau! Já me empolguei vou começar agora


Marcia.Lara 04/03/2023minha estante
Estava em dúvida, vou começar hj


Tony Amorim 13/04/2023minha estante
pois é, comecei não entendendo nada e lendo poucas páginas. de repente, não conseguia ler 1 capítulo da KIT sem ler outra da Mari




Lara BL 17/02/2023

Eu adorei este livro. Tem algumas questões sobre alguns elementos da história que são desnecessariamente arrastados, mas, no geral, achei um livro gostoso de ler e com ótimas descrições de cenário, bem detalhadas.
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Alice 30/01/2023

Lindo e leve!
Uma leitura leve, sobre família -relações, segredos e sentimentos. Achei a leitura bem fluida e agradável. Me incomodaram um pouquinho uns errinhos de edição/revisão, algumas cenas meio bobas e umas repetições um pouco enfadonhas. Tirando isso, gostei bastante.
Ana Morilho 30/01/2023minha estante
(Contém spoiler) Achei meio leve, acho que os acontecimentos na infância das meninas foram bem pesados, inclusive o Dylan (era esse o nome?) que teria sofrido também tantos abusos e acabou daquela forma




@vcdisselivros 10/03/2023

O que nos torna humanos?
VOCÊ PRECISA SABER

° Josie Bianci morreu em um atentado terrorista quinze anos atrás. A jovem se foi para sempre, ou ao menos foi isso que Kit pensou. Durante a cobertura de um incêndio na Nova Zelândia, uma mulher aparece rapidamente na câmera e Kit fica em choque ao ver a irmã que perdeu há tantos anos na televisão.

° A médica plantonista em Santa Cruz pede para tirar uma das férias acumuladas a fim de investigar se a pessoa que viu realmente é sua irmã. Ao começar a jornada, memórias do passado chegam em cheio e com isso uma enxurrada de sentimentos como luto, perda, revolta.

° Se as duas irmãs se encontrarem segredos serão revelados e as duas terão que encarar a aterradora verdade que as separou por tanto tempo. Mas para resgatar esse vínculo de irmãs, ambas precisam estar dispostas a abrir mão de tudo que foi construído até então.

POR FIM

O livro de janeiro do selo inéditos não poderia ter sido melhor. A autora, Barbara O'Neal, foi capaz de construir algo tão cativante que nos sentimos próximos dos personagens que encontramos.

Ainda que não seja uma leitura cheia de plot, o livro é recheado de emoção e envolve o leitor que torce pelo melhor para todos. A coisa fica ainda melhor quando notamos que os capítulos se intercalam, possibilitando que consigamos acompanhar a história de perspectivas diferentes, de modo que construímos esse quebra-cabeças com base nas memórias que vamos coletando.

Algumas coisas poderiam ser enxugadas por não agregar nada a obra, como as cenas de sexo explícitas e o lance aleatório com a casa Safira, mas fora isso, esteja preparado para uma leitura que mostra o lado bom e ruim de tudo aquilo que nos torna humanos.
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Thariny Sousa 22/02/2023

?Eu estou viva. Eu sou humana. Eu sou amada?
Comecei a leitura sem dar muita atenção ao livro, finalizei a história aos prantos. Bárbara O?Neal soube representar muito bem as dualidades que fazem de nós, seres humanos. Não somos preto no branco, não somos apenas bem ou mau. Somos uma mistura imperfeita que nos dá a nossa essência, e que nem sempre, é fácil amar e admirar tal essência. Mas com toda certeza, vale a pena demonstrar e não esconder os sentimentos, pra que não virem uma armadura usada em momentos indevidos. Uma história tocante, dolorosa, e que mostra que os laços afetivos podem ser indestrutíveis, ainda que nem sempre, sólidos!
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talitajasmim 29/01/2023

Quando Acreditávamos em Sereias
A história é interessante e tem personagens bem construídas, com bagagem de vida e experiências bem realistas.
Com protagonistas mulheres de meia idade e livro traz um sentimento de realidade, com detalhes que nos fazem compartilhar medos e emoções.
Em alguns momentos os detalhes são tantos que deixa até um pouco arrastado.
Mas achei a grande revelação pouco explorada, ficou corrido o final, sem detalhes, foi como se precisasse acabar nas 400 páginas e ?não ia caber?, pareceu cortado para acabar logo.
Apesar desse final um pouco decepcionante, recomendo a leitura, pois é um conjunto de histórias bonito entre as protagonistas, Kit e Josie/Mari, com momentos e episódios que podem fazer parte da vida de qualquer mulher.
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Rodolfo 16/02/2023

Kit leva uma vida tranquila como médica de um pronto socorro, quando durante um plantão noturno ela está assistindo uma reportagem na TV do hospital e sua irmã passa atrás do repórter. Kit tem certeza que é sua irmã, não fosse por um único detalhe: ela está morta há 12 anos.
Acreditando ser apenas culpa do cansaço, seu medo se torna real quando sua mãe liga e diz ter assistido a matéria e ter certeza que é Josie, a irmã de Kit.
Mari leva uma vida tranquila com a família na Nova Zelândia e acredita que enfim a vida lhe presentou com algo bom, mas a culpa do segredo que guarda da família sempre volta para atormenta-la.
Atendendo um pedido de sua mãe, Kit embarca para Nova Zelândia a procura da irmã, mesmo acreditando que seja uma grande perca de tempo.
Antes de mais nada um fato precisa ficar claro; não se trata de uma história de busca por uma pessoa desaparecido, mas sim um livro de memórias.
Durante toda a leitura vamos acompanhando as lembranças de Kit e Mari, sabendo mais da história delas e entendendo como estão interligadas (ou não, só lendo para saber) e como cada uma chegou até aquele estágio da vida.
Mas antes de tudo elas terão que enfrentar e superar os próprios fantasmas dos passado para permitir que suas vidas sigam em frente.
Confesso que essa história me surpreendeu bastante, me colocando em vários momentos para pensar em como eu agiria no lugar dos personagens.
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Amanda 27/02/2023

Um livro com um enredo lindíssimo mas que não entregou nem metade do que prometia. A autora tinha a faca e o queijo na mão e escolheu não cortar. De modo geral, é uma história lenta, confusa, que explica muito pouco, deixa várias lacunas e não emociona, mesmo com os diversos pontos que poderiam ter sido melhor explorados para atingir esse objetivo. Um livro de 400 pág em que basicamente a história acontece mesmo nas últimas 150 páginas. Um livro lindo pra ficar de enfeite
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Gio 10/07/2023

Nao rolou
Desconto TAG livros: GIOEWVCA
Tag inéditos janeiro/23
Nota: 2,8/5

Esse livro tinha um potencial gigantesco pelo enredo, história que aborta pontos sensíveis e confesso que me emocionei bastante em algumas partes, mas não dá, extremamente arrastado.

Poderia ter sido escrito com umas 100 páginas a menos, a autora detalhou cenas que poderiam ser brevemente descritas e algumas desnecessárias e quando chegou nas partes de grandes decisões, relevações, etc., parecia resumir o máximo possível e de um jeito bem porco. Faltou mais emoções em algumas partes centrais do livro. Achei que arrastou tanto o começo do livro que o final foi meio cuspido.

A história em si é bem emocionante, o passado se revelando a medida q o livro avança, mas poderia ter sido escrita de outra forma.
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Lucas990 29/01/2023

Devorei este livro e não poderia ser diferente, quando você menos espera a história te engole e você se vê no centro de toda a emoção, mentiras e esperanças que envolvem as irmãs Bianci.
A história é mais pesada do que me parecia no começo e tem alguns (talvez vários) gatilhos. Então leiam com cuidado.
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Soliguetti 17/02/2023

Uma história de redenção e amor
"Quando Acreditávamos em Sereias" é um livro profundamente emocionante e tocante. A autora constrói uma trama que explora temas complexos, como perda e trauma, e nos mostra que é possível encontrar beleza e redenção no amor, mesmo em meio a todas as dores que a vida pode oferecer.

A protagonista Kit é apresentada como uma mulher forte e decidida, que enfrentou muitos desafios em sua vida. A descoberta de que sua irmã, que acreditava estar morta, pode estar viva, a leva a uma jornada de autodescoberta. Kit precisa confrontar o passado e mergulhar em suas memórias para encontrar a verdade sobre sua irmã e sobre si mesma.

A autora apresenta uma narrativa envolvente e emocionante, que nos faz torcer por Kit e por sua busca por redenção. A história também tem um toque de suspense, com a busca de Kit por respostas e a possibilidade de segredos serem revelados.

Além disso, o livro aborda a importância da família e do amor na superação de traumas e dificuldades. Kit encontra conforto e apoio naqueles que a amam, incluindo seu amigo de infância Dylan, sua mãe e um possível novo amor, que a acompanha em sua jornada de descoberta.

A escrita é cativante e envolvente, e a autora consegue explorar os personagens de forma profunda e realista. A história é uma celebração da vida, do amor e da força humana, mesmo em face de situações difíceis e desafiadoras.

Em resumo, "Quando Acreditávamos em Sereias" é uma leitura emocionante e comovente, que nos faz refletir sobre a importância do amor e da redenção na vida. A história de Kit é uma mensagem inspiradora sobre a importância de enfrentar o passado e seguir em frente, encontrando beleza e significado na vida.
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Dri 19/02/2023

Enrolação pura
Que sofrimento, 400 páginas que podiam facilmente ser 200.
O mistério da casa safira não acrescentou em absolutamente nada na história, tudo aquilo só pra autora falar que parecia uma casa de sereia e ter a estética que as irmãs gostavam quando eram jovens. Todas as revelações anticlimáticas demais, enrolou horrores e aconteciam e se resolviam de forma muito preguiçosa. Ain TAG pra mim está sendo uma sequência de livros ruins, desde novembro.
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