Quando acreditávamos em sereias

Quando acreditávamos em sereias Barbara O'Neal




Resenhas -


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camilaalves 05/02/2023

Livro com potencial uma vez que a sinopse é bem interessante, mas com execução a pior possível. Personagens mal construídos, um enredo banal, superficial e previsível, os capítulos alternam entre as duas irmãs mas as vozes são praticamente as mesmas. Além de tudo isso, o que seria o clímax da história é inverossímil e artificial. Uma pena que tenha sido o primeiro livro do ano que a TAG envia, espero que melhorem.
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Renata 24/07/2023

Uma história bem diferente
Adorei a proposta da história, bem diferente do que estou acostumada a ler. Uma mulher que vai atrás da irmã que supostamente morreu e um ataque terrorista, mas daí ela descobre que a bonita está viva do outro lado do oceano. Muito interessante. Algumas coisas no desenrolar da história achei meio sem sentido da forma que aconteceram, mas mesmo assim gostei muito da proposta da história e a leitura me prendeu bastante.
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Marcelly.Orcai 09/07/2023

História envolvente
Achei o enredo maravilhoso, fiquei bem curiosa sobre os acontecimentos, até mesmo sobre a morte de Verônica Parker, mas achei o livro com muitas descrições desnecessárias, o que o tornava cansativo em diversas partes.

Adorei o desenvolvimento das personagens, a maneira como o livro fala das perdas, do luto e de como cada pessoa lida com esses acontecimentos.
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Thais.Costa 12/03/2023

Quando acreditávamos em sereias
O livro traz um drama familiar com fatos bastante pesados. A história entre as irmãs Kit e Josie traz mts traumas de infância e que as levaram a tomar atitudes das quais não se orgulham. Com pais que as negligenciaram, as meninas cresceram à beira de fatos que as colocaram em situações difíceis e traumáticas.
O livro em si tem uma história interessante, mas é uma leitura arrastada e enrolada. A escritora enfatizou alguns pontos nas quais não haviam necessidade e esqueceu de nos detalhar fatos importantes em relação ao personagem Dylan.
Achei q faltou mais sobre ele.
Pra qm está a procura de um dramão, esse é um bom livro.
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Cecília Silva 21/02/2023

Uma jornada de reconexão regada a muitos gatilhos e art déco
Essa foi a minha primeira experiência com a Tag e fiquei muito ansiosa pra ler esse livro depois que vi a sinopse e a revista que o acompanha.
Essa é uma história muito pesada, que trata de diversos tópicos, mas que sua base é a de que o que acontece na sua infância te afeta pelo resto da sua vida (seja de forma positiva ou negativa).
Cada uma das irmãs foi afetada de uma forma, visto que o olhar de cada uma pros acontecimentos da infância é diferente e por isso que a divisão em dois pontos de vista é importante e muito bem feita.
A gente tem pontos intercalados entre o passado e o presente das duas irmãs e foi muito bom acompanhar o desenrolar da vida delas até o momento em que elas se encontraram.
Confesso que a parte da Kit me foi mais atraente devido ao romance dela com o Javier, foi muito bom ver ele usado o romantismo espanhol pra derrubar aquelas muralhas que ela construiu ao longo de todos aqueles anos e fiquei muito feliz com o final dos dois.
Já a parte da Josie/Mari, com toda a descrição da Casa Safira e o mistério da Verônica foi meio cansativo. Fora que, tiveram diversas falas sobre art déco, que é um estilo muito fora da minha área e isso acabou sendo meio cansativo pra mim porque não consegui me conectar com as descrições (além disso, esse parecia um estilo que todos ali amam e isso me pareceu muito irreal).
Algumas coisas foram pra mim meio chatas como umas ajudas do roteiro e um fim corrido no final (apesar de ter sido promissor pra mim), além disso, a ausência de sabermos a origem do Dylan e um fim melhor pro mistério da Verônica foram lacunas que gostaria de ver preenchidas, mas não foram.
Para além disso, ao fim da leitura o título me fez bastante sentido. O acreditar em sereias (na minha visão), se refere a jornada dessas duas irmãs de se reconectarem tanto uma com a outra, quanto consigo mesmas. Abrindo espaço para a volta daquele espírito que elas tinham na infância, de cumplicidade, companheirismo, confiança e amor e que, ao longo dos anos acabou sendo substituído por rancor, mentiras, tristeza e ausência. E assim, com essas permissões sendo concedidas, as personagens se veem na segurança uma da outra para que possam lidar com as questões passadas, renovar aquele espírito perdido, mas ainda assim respeitando as vontades de cada uma e a vida trilhada por cada uma delas até ali.
Apesar da grande quantidade de gatilhos e temas fortes, eu achei que a autora lidou bem com eles, apresentando muito bem como toda essa questão de negligência parental afetou a convivência entre as irmãs e a dinâmica de si mesmas. E todos esses temas foram muito reais e palpáveis, o que deu um tom maior de realidade pra história.
O final do livro se mostrou bem surpreendente, um acontecimento específico me deixou até muito boquiaberta, devorei as últimas páginas bem rapidinho, apesar do meio do livro ter sido mais lento de consumir. Fiquei feliz com a maior parte dos desfechos.
Portanto, Quando acreditávamos em sereias é um livro forte e muito interessante e queria poder abraçar essas irmãs a cada página que elas se mostrassem tão desamparadas. Além disso, despertou-me uma vontade de ir pra Nova Zelândia e experimentar comidas italianas.
Feliz com a minha primeira experiência na Tag e ansiosa pelas próximas!!
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Cafeína 13/05/2023

Uma breve anatomia do fracasso
Livros por assinatura parece uma boa ideia, por que não? Abraçar uma obra completamente sem expectativa ou informação alguma, o que poderia dar errado? Bem, não faz mal experimentar, até porque estava pela metade do preço, mas a verdade é que isso é só justificativa para eu ter chegado nessa coisa, digo, iniciado, já as razões para eu ter chegado ao fim dela, aí são outros quinhentos. Eu lembro de ter visto uma entrevista do Alan Moore falando sobre como ler coisa ruim faz bem a você como escritor; eu pessoalmente acho que, entender o porquê de algo ser ruim de forma clara ajuda a entender o porquê das coisas boas serem boas, precisa existir a dualidade, faz sentido? não sei, mas em vista disso, essa eu tô fazendo mais um ensaio sobre "anatomia" do que diluindo o dedo, até porque não foi tão ruim assim? pelo menos a maior parte.
Acho que onde mais se evidencia as qualidades questionáveis da autora no que diz respeito a construir uma história, são as relações entre os personagens, e o buraco é mais embaixo do que o amor à primeira vista dos desconhecidos que trocaram três ou quatro frases no restaurante. Antes de qualquer coisa, se tinha alguma complexidade por trás desses personagens reprimidos emocionalmente, ela se perde ao conceber adultos, que mais parecem adolescentes, cuja existência é orbitar suas memórias de infância. Pessoalmente, eu acho que essas retratações unilaterais idealizadas de relacionamentos, como quando ?o garoto tímido vai sendo levado pela garota perfeita super extrovertida que ele acabou de conhecer?? é só uma o fetiche por um relacionamento perfeito que nem ao menos exige o iniciativa, ou ainda envolvimento emocional, mas isso é mais uma perspectiva pessoal, diferente da afirmação de que, aqui, as pessoas se apaixonam perdidamente logo depois de se olharem pela primeira vez. Falando em fetiche da autora, eu poderia fazer uma lista, mas acho que o exemplo do cantor espanhol de música romântica já diz muito sozinho, mas é claro que não poderia parar por aí, até porque se fosse só esse lance todo de fanfic seria menos pior, o grande problema é quanto essa fetichização extravasa para os tais ?passados traumáticos" dessas tábu? personagens. Não vou dizer que chega a romantizar os traumas (não sempre) mas eles estão lá apenas como ferramenta para justificar um comportamento no presente/servir para expressar algum desafio, servir de escada para o personagem ter enfrentado algo.
Muito disso se deve a narrativa da autora; sendo breve sobre a escrita dela, é uma estética bem? a minha primeira impressão foi de ser escrita básica para esse tipo de romance, impressão essa que se manteve ao longo da bagunça toda, mas, por mais que seja só sem sal, eu preciso de destacar os diálogos, sobretudo lá pelo último quarto da história, são meio tristes de ler, e quero dizer aqueles nas cenas que demandam algum sentimento maior, falta uma credulidade nas falas e sobra a tentativa de emplacar uma frase marcante (fica até meio brega, por isso). Sobre a narrativa mais especificamente; o livro é mais da metade puro flashback, o que não é tão ruim quanto pode parecer, porque o presente dos personagens são romances sem conflito algum e orbitar os problemas do passado.
Aqui uma alfinetada em quem gostou do livro: para mim, a maneira como ela constrói o suposto envolvimento na história beira o pornografico, e com isso eu quero ir além das relações, não tem nada tão explícito nesse sentido (nada mais do que o suficiente para fomentar as vendas), em contra parte, o que tem de explícito por trás da mente das personagens? A escritora está espremendo os personagens de forma tão autopiedosa, a maneira como eles te lembram o tempo todo de que você tem que ter pena, como eles se cansam de gritar para você que eles são pessoas ruins só por causa do passado deles, passado esse, lembre-se, retratado quase como uma festa, por um adolescente?
O livro é meio ruinzinho, mas os problemas ficam feios mesmo por volta do quarto final, quando ele vira aquela novela. acho que ainda assim ele serviu de algo, além do mais, ele é super rapidinho de ler; lembrando que essa nota não significa nada, só quero deixar claro que não gostei.
Dai Solyom 14/05/2023minha estante
Nada como um livro ruim para valorizarmos os bons livros


Cafeína 14/05/2023minha estante
Kkkkk exatamente! Me deu até vontade de reler umas coisas




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Fernando.Soprani 05/02/2023

Achei a tradução não muito boa. Repetição de palavras e erros como ?baixar? ou invés de ?abaixar? me incomodaram um pouco. A história foi bem descritiva, algo que me agradou bastante, mas tiveram muitas pontas soltas que a autora não se importou em explicar, além de que houveram assuntos importantes que tiveram descrições rasas, como se fosse mais importante descrever detalhadamente a arquitetura da casa do que um assassinato.
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Paulo.Rodrigo 15/03/2023

Infância roubada
Bárbara O?Neil nos apresenta uma obra carregada de dor e sofrimento. Os personagens marcados por cicatrizes do passado tentando empurrar o presente de suas vidas. As irmãs, personagens principais, viveram uma infância difícil marcadas por traumas que a levaram por caminhos e escolhas difíceis. Gostei bastante da proposta da autora e a forma como a história vai desenvolvendo, porém o desenvolvimento do conflito e a solução para o clímax deixam a desejar. Até pelo número grande de página, são 400 páginas. A personagem principal muda de foco e interesse, em diversas ocasiões. Porém a leitura e a discussão que ela aborda são super válidos.
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nina ama o chuuya 05/02/2023

Não sei explicar
Na maior parte da leitura, eu fiquei entediada. Esse livro tem diversos gatilhos, mas também tem tanta cena de cunho sexual que eu comecei até a me irritar. Não consegui sentir nenhuma conexão com os personagens, só consegui achar o pessoal burro mesmo. O livro tenta de arrastar por todo um caminho invés de fazer o que prometeu inicialmente, levar uma irmã encontrar a outra, tanto que sinto que o final ficou vago demais. tudo foi resolvido nas últimas 30 páginas praticamente.


enfim, não gostei e só terminei de ler pra saber onde que essa tortura ia chegar
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deborahalmeidac 24/02/2023

Quando acreditávamos em sereias
A narrativa do passado me prendeu muito, queria engolir as páginas. Mas o presente achei que resolveu rápido e simples. A nota poderia ser um 3,5 mas decidi dar 4 porque gosto de sereias.
Detalhe: tenho uma tatuagem de sereia no braço e minha irmã mais nova faz medicina. Medo de virar a Josie kkkkk
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Layla.Loul 04/03/2023

Quase um desperdício de tempo
O final? Aceitável.
O enredo? A ideia era boa.
A escrita? Entediante e excessivamente descritiva.
Sinceramente? Eu não gostei desse livro e não pretendo recomendá-lo a ninguém. Foi um custo terminar, uma dificuldade enorme com a leitura arrastada, mas valeu a pena terminar, só porque eu queria muito um final específico e ele foi mais ou menos (mais pra mais) como eu gostaria.
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Marcello Ramalho 03/05/2023

Duas irmãs separadas pelos caminhos da vida, revisam suas histórias e nos convida para sentar na primeira fileira. Traumas, monumentos bons e muitas lembranças até consigam limpar o passado para seguir adiante
Dani(ela) 03/05/2023minha estante
Quero muito ler ele, mas não encontro em lugar nenhum.


Marcello Ramalho 03/05/2023minha estante
Vc encontra na loja da Tag livros

https://loja.taglivros.com


Dani(ela) 04/05/2023minha estante
Obrigada ?




Kaue Garcia 02/02/2023

Emocionante
Por vezes, confrontar o passado é a única forma de seguir em frente! Neste livro acompanhamos a saga de Kit que percebe ver sua irmã Josie até então morta, no fundo de uma notícia passando na TV. A mãe de Kit tem a mesma impressão e ela larga sua rotina e embarca para a Nova Zelândia focada em descobrir o que aconteceu com sua irmã que até então havia morrido muitos anos atrás em um ataque terrorista na França. A partir deste momento a história se transforma e a autora com muita atenção vai nos fazendo entender como era a infância destas irmãs e tudo o que houve no passado para fazer com que as coisas chegassem a como estavam agora! TAG começou o ano com um baita livro! Amei
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