Quando acreditávamos em sereias

Quando acreditávamos em sereias Barbara O'Neal




Resenhas -


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Layla.Loul 04/03/2023

Quase um desperdício de tempo
O final? Aceitável.
O enredo? A ideia era boa.
A escrita? Entediante e excessivamente descritiva.
Sinceramente? Eu não gostei desse livro e não pretendo recomendá-lo a ninguém. Foi um custo terminar, uma dificuldade enorme com a leitura arrastada, mas valeu a pena terminar, só porque eu queria muito um final específico e ele foi mais ou menos (mais pra mais) como eu gostaria.
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Regina 16/07/2022

Forte, impetuoso, reflexivo...
Um livro forte. Quando comecei a ler, não tinha ideia do que encontraria. Muitos temas delicados a ser explorados: maternidade, adultério, laços entre irmãos, uso de drogas e bebidas na adolescência, suicídio. E, acima de tudo a premissa que todos temos direito a uma segunda chance. E a força que vínculos de amor podem representar em pessoas quebradas. Mas tudo tratado com tal responsabilidade e seriedade que tornou a leitura muito potente. Gostei.
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Joanna Kod'S 09/01/2023

A escrita é muito envolvente e a história é impactante, levada por uma poética delicada e com um grande controle de tempo e espaço.
É interessante a forma como a autora desenvolve a trama, soltando o passado das personagens aos poucos para nós dar tempo de nos envolvermos com as personagens, nós importarmos com elas.
De certa forma, me lembra um pouco Em Águas Profundas da Paula Hawkins, talvez uma versão mais leve, voltada para relações familiares e não para o thriller
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Priscila 18/04/2023

Sirenitas
O livro é muito bem desenvolvido e gostei bastante...você fica curioso por desvendar o passado das duas irmãs e acaba gostando das duas, mesmo com todos os erros...te faz torcer pela felicidade. Muito bom...só gostaria que o final fosse um pouco mais elaborado, mas gostei muito. ??
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Leticia Souto 21/02/2023

Kit e sua irmã eram inseparáveis. Adoravam brincar na praia, tinham uma imaginação aflorada e só podiam contar uma com a outra. Até que o mundo desabou, fazendo com que as duas seguissem caminhos diferentes. Kit virou médica e trabalhava por horas no pronto- socorro e sua irmã, Josie, estava morta. Ou melhor, era o Kit pensava.

O livro retrata uma relação familiae bastante conturbada, onde os pais são negligentes e tem sua atenção voltada para tudo menos as filhas. As irmãs, que faziam tudo juntas foram separadas por traumas e mais traumas, até que não havia mais nada com que as ligasse. Kit seguiu a vida e Josie, "morreu". O livro apresenta o ponto de vista das duas irmãs, mostrando as dificuldades que passaram, a raiva, a mágoa e todos os sentimentos complicados que a vida joga no nosso colo sem um manual sobre como lidar com tudo aquilo.

O livro é bom, a jornada das duas é interessante, porém, na hora de contar sobre os detalhes do passado, a autora foi usando de momentos para contar aos poucos e entregar essas informações no decorrer da história. Em alguns momentos, essa abordagem funciona, mas nesse livro a curiosidade para saber logo tudo me deixou nervosa. Apenas esse detalhe me incomodou, mas isso é mais pessoal do que refletir no livro em si.
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Bruna.Rodrigues 09/02/2023

Tag inéditos - 01/2023
O livro aborda muitas questões familiares importantes porém achei o desenvolvimento muito raso. A história se perde ao longo do caminho, achei bem repetitivo e aquele gostinho de ?falta muita coisa?. Nem iria fazer a resenha mas achei importante fazê-la mesmo não tendo gostado tanto do livro.
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Juliana 22/02/2023

Resenha publicada no instagram @viagensentrelinhas
Há 15 anos Josie morreu em um ataque terrorista. A mãe e a irmã Kit nunca superaram a perda. Mas a vida delas muda novamente quando Josie aparece em uma reportagem sobre um incêndio na Nova Zelândia. Josie está viva. Mas como?
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Kit então parte para a Nova Zelândia para tentar encontrar a irmã e descobrir o que realmente aconteceu. Por que ela fingiu a sua morte?
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O livro intercala o ponto de vista das duas irmãs Kit e Mari, que em outra vida foi Josie. Aos poucos vamos conhecendo a trajetória das irmãs, seu passado e também como todos os acontecimentos levaram até esse momento. Além disso, claro, o livro nos mostra a busca de Kit pela irmã e também surpresas que essa viagem reserva, como conhecer o charmoso Javier.
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A autora tem uma escrita ao mesmo tempo leve, profunda e detalhada. Demorei um pouco pra me conectar com a história mas conforme fui conhecendo a vida da família fui me envolvendo e no final do livro estava totalmente envolvida pela história.
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O livro aborda assuntos muito pesados, vício, abuso sexual, negligência parental, entre outros, é uma história que mistura drama familiar com romance. Esse foi o livro enviado pela Tag Inéditos em janeiro, e foi uma maneira incrível de começar 2023 com o clube.
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bells 30/01/2023

"O amor nem sempre é destrutivo - Às vezes, o amor tem o poder de criar."
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"Sua jornada é poderosa. Você não precisa se desculpar pelo espaço que ela ocupa."
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Sara Hayasaka 23/04/2023

Fiquei presa à leitura pela curiosidade em confirmar o passado das duas personagens. No entanto, apesar da narrativa ser muito bem escrita, não surpreende, e acaba sendo um pouco repetitiva.
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Rafa.Barros 21/04/2023

Adorei!
Consegui me conectar à história desde o início, primeiramente pela curiosidade em entender o que aconteceu com a Josie, depois pelo próprio desenrolar da história.

Uma família totalmente disfuncional, com pais narcisistas e pouco preparados pra criar seus filhos, e ainda resolvem adotar um adolescente cheio de marcas de violência não só no corpo, mas também na alma.

A história da família Bianci é dolorosa, onde cada membro tem marcas profundas do passado. A Kit busca se esconder na solidão, depois de ter sido abandonada por cada um dos seus familiares.

À medida que todos os problemas familiares vão vindo à tona, as personagens vão se redescobrindo e entendendo melhor o seu passado, de modo a permitir que construam um futuro sem tantas feridas, dores e dificuldades.
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anacarola.s2 12/04/2023

TAG 01/23
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Farei a minha resenha baseada nas perguntas que estão na revista da TAG.

1. Os pais de Josie (Mari) e Kit e a criação delas.
Na minha opinião não houve criação, sinceramente. Os pais delas eram nitidamente despreparados, não demonstravam o menor interesse em exercer as funções de pai e mãe e estavam perdidos entre gerenciar o restaurante e "jogar" os joguinhos que sustentavam a relação deles. Havia uma grande diferença de idades entre eles, isso ao meu ver é um fator contribuinte pra esse despreparo. No início eles até constroem bons momentos com elas, como quando a mãe esconde um baú de tesouros na praia pra elas acharem ou quando a Josie cozinhava com o pai. Mas em um certo ponto, os problemas íntimos deles os consomem de tal forma que eles agem como se não houvesse responsabilidadeas com as meninas. A própria Mari (Josie) tem essa percepção quando tem seus próprios filhos, do quão elas foram negligenciadas pelos pais. Eles não se preocupavam com as coisas básicas, gente: higiene, escola e segurança. Isso começou a fazer parte da vida delas depois que o Dylan apareceu, que era quem de fato cuidava delas, conversava com elas, as aconselhava. Mesmo estando ele mesmo destruído. As meninas não tiveram nenhum direcionamento em relação a relacionamentos, à vida sexual, ao cuidado que se deve ter com o corpo, a nada. E Josie, por ser a mais velha, experimentou as consequências disso bem cedo.
2. Relação Josie (Mari) e Kit.
Estando em um lar com pais tão complicados, o que restava a Mari era Kit e vice versa. Mari puxou a mãe no quesito aparência. Era considerada linda por todos e sempre chamava a atenção. Kit, por outro lado, sempre foi mais robusta, com cabelos cacheados rebeldes e muito, muito inteligente. E essa diferença entre elas afetou a relação das duas gerando inclusive, na minha percepção, uma rivalidade. Mas, nenhuma das duas pode ser culpada por essa questão. E apesar disso, vejo uma relação de muito cuidado, principalmente vindo de Josie para Kit, por ela ser a mais velha. Ela suportou muitas coisas apenas para manter a irmã segura e fora dos perigos que, pela falta de atenção dos pais, elas estavam constantemente expostas. E quando elas finalmente se reencontram a gente consegue perceber o quanto, apesar de machucadas, uma precisa da outra. Gostei muito de como foi desenvolvido o reencontro e gostaria de ter visto mais da relação das duas. A intervenção de amor me quebrou em mil partes e juntou de novo! A cena mais linda na minha opinião. ??
3. O passado de Josie.
Assustador pensar em tudo que essa mulher viveu e mais assustador ainda é pensar que existem Josies e Kits por aí no mundo, sendo negligenciadas pela família e ganhando traumas ao invés de uma educação segura. Não julgo ela por nenhuma das atitudes dela. Na revista da TAG tem um conceito legal de trauma, fala que é um encontro com um acontecimento com o qual a pessoa não tem recursos suficientes para processar. Uma criança de 9 anos se enquadra bem nessa definição. Achei incrível a maneira com a qual ela se ergueu e se transformou.
4. Kit e Javier.
Não sei se gostei muito desse casal kkk. No fim das contas, entendi que o propósito da autora era resolver as questões da Kit como um todo. E o medo dela de relacionar vem do fato de que ela viu como isso destruiu os pais dela de diversas formas. Mas achei que as coisas entre eles foram rápidas demais e excessivamente físicas kkk
5. Escrita.
A maior razão da nota ser 3 é a escrita. Achei muito descritiva, lenta e, além disso, achei desnecessário o mistério envolvendo a Verônica e a casa. Isso dificultou muito o meu ritmo de leitura. Mas depois que elas se encontraram, ficou mais fluido.
6. Final.
Fiquei sentindo falta demais sobre esse processo de ressignificação do passado. Mas gostei.
Foi um boa experiência de leitura.
Recomendo, desde que estejam atentos aos gatilhos que são muitos.
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Luli 24/04/2023

Intrigante
Achei o livro maravilhoso, bastante intrigante, só não gostei do fim, pois achei tudo muito corrido, mas no geral é ótimo.
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