Perfeitos

Perfeitos Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Perfeitos


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natuffa 27/08/2011

O livro, desde a premissa, é mais interessante que seu antecessor: "Feios". Consegue ser mais envolvente porque conta detalhadamente a vida de um perfeito, na qual dispõe de avanços tecnológicos sustentáveis incríveis que nos deixam maravilhados - o mundo realmente seria melhor com todas essas parafernálias inventadas pelo autor.

Na nova vida, Tally se destaca dentre todos por ter se metido em tantos problemas enquanto era feia e logo entra pro grupo badalado (e borbulhante!) Crims, conseguindo assim ter sua primeira paixão perfeita com Zane. Mas é claro que ela não ficaria na cidade perfeita depois da carta que escreveu para si mesma antes de submeter-se á operação. Dessa forma, Tally conhece outra faceta duvidosa da sociedade superficialmente perfeita em que vive, recebe proposta para ser uma Especial, trai indiretamente (Nova) Fumaça outra vez e se decide entre Zane e David. É, a escolha dela entre os dois foi o que mais detestei no livro. Achei sem graça e injusto... Além de enfatizar que, não importa a situação, a beleza sempre importa. A opção mais atraente será a escolhida. Sempre.

No geral, o livro é mediano. Prende a atenção em algumas páginas, irrita em outras. E acho que só merece a próxima continuação porque o autor deixou muitos acontecimentos confusos em "Perfeitos", então espero que no próximo ele explique as lacunas em branco deixadas neste.

Até agora, a única coisa que mais se destaca na série é o tema abordado, pois o desenvolvimento da história não me agrada.
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Mari 08/07/2011

Melhor a cada livro
Eu sou fã da Tally-wa. Acho que ela é uma personagem cheia de dúvidas e com muitas questões a serem resolvidas. Mas também, que adolescente de 16 anos não é inconstante e sempre questiona suas escolhas?

Neste livro, Tally faz escolhas que terão conseqüências que afetarão não só sua vida, mas também de toda a nova perfeição e a nova fumaça.

Ela se torna borbulhante para sempre e se apaixona novamente por Zani, responsável por esta mudança. Juntos, eles bolam um plano mirabolante para fugirem de nova perfeição sem que a Dra. Cable perceba.

Só que na fuga, muitas coisas acontecem! E cmo sempre, Tally precisa fazer escolhas.

Quando ela finalmente chega a Nova Fumaça, reencontra David e tem que escolher entre Ajudar Zane (seu novo amor) ou fugir com David (seu antigo amor).

E, no final, agora é a vez de Shay trair Tally!

Adorei! Estou super ansiosa para ler os Especiais!
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Carol 29/06/2011

Perfeitos, 2° livro da saga de Scott Westerfeld.

Ponto forte do livro: O amor entre Tally e Zane e o reencontro com David.
Ponto fraco do livro: O lance de ficar Borbulhante e as milhares de vezes que citaram a palavra Borbulhante, que coisa mais chata e cansativa.

Tally, Sangue Jovem, agora é uma perfeita, vive em seu quarto perfeito, usando suas roupas perfeitas, frequentando festas perfeitas, sendo aceita na sociedade dos Crims, o grupo mais perfeito e se apaixonando por um perfeito.

Mas isso não é tudo para Tally, fragmentos de acontecimentos em sua vida de Feia começam a aparecer nitidamente em sua mente e faz que com Tally se lembre da cura e de como fazer para que todos os perfeitos tenham sua mente sã novamente.

Zane o líder dos Crims sabe que Tally tem um segredo e busca em Tally tudo que sempre quis, alguém com garra e que quisesse ficar ao seu lado e enfrentar as Circunstâncias Especiais em busca de toda a sua mente, seu passado e os Novos Fumaças.

Juntos tomam as pílulas que Maddy, mãe de David, criou em busca da cura, e com isso Zane sofre intensas dores de cabeça achando que fosse o efeito colateral da cura, o que não contavam é que Maddy não havia explicado que os comprimidos deveriam ser tomados juntos e não separadamente, e Zane sofre danos cerebrais.

Shay se irrita por ela não ter sido a pessoa com quem Tally pudesse se abrir e se volta contra ela, se tornando uma Especial.

Com um final super intrigante, você fica com raiva por não ter em mãos no momento, Especiais, a continuação da saga.

OBS: Estou com muita pena do David, muita! Que escolha difícil...
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Marezinha 21/06/2011

Diferente de "Feios", é um sacrifício terminar de ler "Perfeitos".
Muitos problemas para poucas respostas. Há capítulos no livro que só servem para encher lingüiça e não acrescentam em nada na história.
Sei lá, de 3/4 até o fim, senti o livro melhorar impressionantemente, mas não o suficiente para julgar o livro como bom.
O que é uma pena, já que a história é tão interessante e bem construída.
A transformação da Shay me fez detestar a personagem que antes era a minha preferida. O que o Scott fez com ela foi um pecado! E tanto falaram de Peris, o cara não tem a MENOR importância para o livro! Isso me decepcionou loucamente. Não queria que ele entrasse como mais um romance chato, mais um clichê ambulante, mas queria que ele fosse um personagem no mínimo expressivo.
Mas, enfim, com o término, depois de muito sufoco, finalmente poderei começar a ler Especiais que, com certeza, será melhor do que Perfeitos.
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tiagoodesouza 24/10/2011minha estante
Nossa, eu tenho uma implicância enorme com o primeiro livro. Eu o acho muito fraco, sem nada de empolgante para um começo de série. Perfeitos foi bem melhor. Tanto que li bem mais rápido que Feios.




Nanda Cris 03/06/2011

Mais ou menos
O primeiro livro foi muito, muito bom. Empolgante, desesperador para que chegasse ao fim e a gente soubesse como a protagonista se livraria de todos os problemas.
O segundo já foi meio chato. Todos totalmente fúteis e avoados foi irritando. E, sem contar, que tudo para eles era "borbulhante". O termo no começo é irritante, mas no final está quase nos querendo fazer jogar no lixo o livro.
O fato é: o 1 foi muito bom, o 2 foi meia boca. O livro 3 acho que vai ser beeeeem mais interessante (pelos capítulos que já vi na net traduzidos).
Não sei, aposto na série. Acho que vale a pena passar pelo segundo livro para chegar no terceiro.
Que venha "Especiais"!
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31/05/2011

http://ihavethings2do.blogspot.com/2011/02/perfeitos-scott-westerfeld.html
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Mi 12/05/2011

Promessa cumprida!
Excelente continuação de "Feios". A história está bem melhor construída, novos elementos adicionados e ainda uma escrita muito cuidadosa.Sem nenhum elemento surpresa já seria um bom livro, mas o autor consegue, da metade do livro em diante, surpreender a cada capítulo. Ainda bem que o "Especiais" já estava aqui quando terminei "Perfeitos". Deu muita vontade de não interromper a leitura.Vale a pena .Nota 6.
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maariaelvira 10/05/2011

Perfeitos
A narrativa dessa continuação de Feios continua empolgante e viciante, e as decisões que Tally deve tomar estão cada vez mais difíceis e decisivas.
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BeL 09/05/2011

Adorei
Ainda melhor que o primeiro, da mais vontade de ver o desenrolar da história. Não perde em ficção e em história pro primeiro e tbm conta com pequenos "toques" que fazem pensar sobre a nossa sociedade.
Recomendo, é legal.
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Aline T.K.M. | @aline_tkm 06/05/2011

Realmente de tirar o fôlego!
LEIA MAIS RESENHAS EM:
http://www.escrevendoloucamente.blogspot.com

Se Feios é um livro e tanto e acaba deixando todos os leitores se mordendo de curiosidade, Perfeitos não fica atrás! O livro começa já em um ritmo acelerado, aumentando gradativamente ao longo da leitura. “Eletrizante” (ou, por que não “borbulhante”?) é a palavra ideal para defini-lo!

O que acontece quando ser perfeito não basta?
Durante toda a narrativa, o livro trata de responder a pergunta acima, criando conflitos que envolvem o leitor e dão margem a reflexões, tal qual seu antecessor. Confesso que é bastante difícil resenhar Perfeitos sem cair nos malditos spoilers, o que fará desta resenha um pouco “incompleta”, a meu ver.

Ao considerar tudo em seu estado mais perfeito, a única “preocupação” existente em Nova Perfeição são as inúmeras e badaladas festas, os artifícios um tanto bizarros para adornar a própria fisionomia, as cirurgias desnecessárias e com fins unicamente estéticos, as 1001 estripulias para fazer com que a sensação “borbulhante” se prolongue... Quando os habitantes de Nova Perfeição tanto se assemelham à nossa sociedade em seu aspecto de acomodamento perante o mundo e perante eles mesmos, Tally é o outro lado disso tudo, é o “olho” que consegue verdadeiramente enxergar o que se passa, a verdade além das aparências. Sim, Tally agora é perfeita, mas isso não quer dizer que tenha perdido sua essência de feia. Tally questiona e, com isso, nos faz questionar. Há momentos, inclusive, em que nos perguntamos se o que é tido como “melhor” é realmente o melhor. Um exemplo é uma conversa entre a Dra. Cable e Tally, em que a primeira explica à segunda as razões pelas quais a sociedade em Nova Perfeição é “melhor” em relação aos Enferrujados e aos Enfumaçados. Ao ler o trecho abaixo, é inevitável não nos desenvolvermos uma série de questões em nossas próprias cabeças (e inclusive percebermos que há certa verdade nas palavras da Dra. Cable):


"Nós estamos sob controle, Tally, graças à operação. Largados à própria sorte, os seres humanos são uma praga. Eles se multiplicam sem controle, consomem todos os recursos naturais, destroem tudo em que botam as mãos. Sem a operação, os seres humanos sempre se tornam Enferrujados.
- Na Fumaça isso não acontece.
- Pare para pensar, Tally. Os Enfumaçados desmatavam suas terras, matavam animais para comer. Quando chegamos, eles estavam queimando árvores.
- Não eram muitas.
- E se existissem milhões de Enfumaçados? Bilhões deles, num curto espaço de tempo? Fora das nossas cidades controladas, a humanidade é uma doença, um câncer num corpo chamado mundo. (...)"


Este é um ponto muito positivo desse livro, e da série como um todo: o de trazer à tona temas que muito dizem sobre o mundo e a sociedade em que atualmente estamos inseridos, e assim provocar questionamentos da parte dos leitores. Ressalto, ainda, que o livro fala a um público amplo, que vai desde os pré-adolescentes (se é que este termo ainda pode ser considerado hoje em dia) até os jovens adultos (principalmente, mas não necessariamente detendo-se neles), com uma linguagem simples e um enredo suficientemente maduro para agradar a toda essa faixa. Fazer com que tais tipos de reflexões e ideias entrem em ebulição na cabeça dos mais jovens é realmente um ponto mais que positivo e que não pode passar despercebido, principalmente em tempos em que Big Brother é tido como entretenimento – e tem audiência.

O livro revela algumas surpresas, achados que não comentarei para não estragar leituras ainda não começadas ou concluídas (apesar de que acho difícil que alguém que visita o blog ainda não tenha lido Perfeitos, mas ainda assim...).

Os conflitos e a confusão de sentimentos que atingem a protagonista é algo interessante – e angustiante. A culpa que carrega por se considerar a causa da queda da Fumaça, os sentimentos por Zane e David, a amizade conflituosa e cheia de mágoas com Shay, a tal da “cura”. E mesmo em um turbilhão de acontecimentos, a força de Tally se destaca. Mesmo sendo parte de um grupo de jovens com ideais semelhantes, nos deparamos com a desistência de Péris em determinado momento, provando que sair da zona de conforto requer força e determinação, principalmente quando se vive em um mundinho perfeito (e egocêntrico), onde não há motivação para lutar por um ideal maior que o próprio indivíduo.

Perfeitos é um livro para se deliciar do começo ao fim (e para querer morrer de curiosidade novamente em relação à continuação). Para pensar, para torcer pelos planos de Tally e seus amigos e, quem sabe, para nos curarmos nós mesmos desta capa que nos cobre os olhos e nos impede de enxergar o que realmente importa.


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bizinhavieira 11/04/2011

Perfeitos
Tally agora é perfeita, com amigos perfeitos. Mas não qualquer perfeita, claro. Com o passado de Tally, sua fuga sozinha para a lendária Fumaça, ela foi logo aceita no grupo dos Crims, perfeitos fissurados em adrenalina (ficar borbulhante), sempre dispostos a aventuras na beira do legalmente permitido. Apesar de achar tudo isso o máximo, Tally sente que há algo errado, sente que falta coisas no seu passado.

Acontece que Zane, lider dos Crims, também sente a mesma coisa e juntos eles descobrem que ficar borbulhante ajuda a manter os olhos abertos para ver claramente o que acontece em Nova Perfeição, algo impossível para os perfeitos de forma geral. E tudo isso só poderia aproximar os dois, né? Depois de uma visita inesperada, Tally e Zane seguem pistas que os levam para o antídoto definitivo. Mas o que poderia ser a solução definitiva, passa ser apenas o início de outros problemas. Problemas cada vez mais Especiais...

Esse livro é tão bom quanto o primeiro, não gostei muito do final, mas nada que prejudique o livro na minha opinião, é um livro no meio da série então ainda tem tempo de corrigir os finais chatos hehehe. A escrita de Scott Westerfeld é muito gostosa de ser lida, faz com que o livro logo seja devorado. E isso sem perder a profundidade. Eu adoro a série exatamente por isso, ela traz a discussão de até que ponto a beleza é importante e também sobre a violência e valores morais e sociais. Que preço vale a pena pagar por uma sociedade perfeita?

FRASES
“Às vezes, quase dava para entender por que os Enferrujados haviam se empenhado tanto em destruir a natureza.
A natureza podia ser um saco." p.259
Romma 02/03/2013minha estante
https://www.facebook.com/dizqueefadeuglies
Gosta da série Feios? Fan page suuuper bacana da série! Tirinhas, montagens, brincadeiras... Aqui você encontra de tudo um pouco!
Entre e divirta-se não vai se arrepender! XD


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Bruno Leandro 10/04/2011

Até onde vai a perfeição?
Nesta continuação do livro Feios, Tally Youngblood acorda como uma perfeita, após ter sofrido a transformação que desejou por toda a sua vida. Todos os seus amigos a tratam muito bem e sua vida é como um sonho do qual não se deseja acordar. Porém, algo está errado, apesar de ela não saber o porquê de pensar isso. E, pior: cada vez que tenta entender por que tudo está errado, algo a empurra de volta e Tally se sente nova e simplesmente... perfeita.
Scott Westerfeld continua com seus questionamentos da vida moderna mascarados de ficção científica. Apesar de neste livro a máscara cair novamente. Até onde a sociedade estaria disposta a ir para ser perfeita. E será que não deveríamos ter direito a opinar? Será que os “excluídos” também não têm direito a existir? – Estes são alguns dos questionamentos que me fiz ao ler este livro, que já me deixou ansioso pela continuação, no livro “Especiais”. Para mim, Scott Westerfeld se consolida como um escritor que sabe passar bem o seu recado com histórias aparentemente livres de questionamento e centradas na aventura. Mas quando quem mais se questiona é o leitor, acho que o livro cumpre – e muito bem – o seu papel.
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