Perfeitos

Perfeitos Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Perfeitos


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Gabriele 17/03/2011


PODE CONTER SPOILERS:

Sinopse -> Tally agora é perfeita – deslumbrante e avoada. As festas nunca acabam em Nova Perfeição, e os feitos de seus dias de feia deram a Tally uma reputação inigualável. Agora, ela precisa ser aceita entre os Crims, um grupo de perfeitos que se diverte testando os limites da cidade. Mas isso não deve demorar muito – com seu histórico de rebeldia e com Zane, o líder do grupo, ao seu lado...
Mas nem tudo corre de acordo com o esperado na grande festa do Crims – um enfumaçado entra de penetra e isso traz de volta lembranças esquecidas há tempos em certa mesa de cirurgia.
A Fumaça, apesar do golpe aplicado pelos Especiais, não está derrotada. Das imensidões desertas longe das cidades, os enfumaçados continuam a lutar e se rebelar contra as imposições da Divisão de Circunstâncias Especiais. E, de repente, Tally se vê forçada a escolher entre viver na ilusão de felicidade, em Nova Perfeição, ou enfrentar a realidade e se juntar à Fumaça... Mais uma vez.


Eu gostei bem mais do inicio de Perfeitos, tinha achado o de Feios meio chatinho e lento, mas com Perfeitos já gostei logo nas primeiras páginas. Podemos conhecer um pouco mais como funciona o ser perfeito e como eles ficam totalmente alienados com festas, roupas e tudo mais.
Tally se encontra confusa após receber uma mensagem dos seus antigos companheiros. Ela havia esquecido certas coisas com a operação e aos poucos, as memórias da cidade, de David e de tudo mais voltam. E junto com tudo isso, ela se a lembra o motivo que a levou a se tornar perfeita.
Tem uma parte no meio do livro onde o autor usa excessivamente a palavra borbulhante, é borbulhante para todos os lados e isso meio que enjoa um pouquinho, apesar de entendermos o motivo pelo qual eles necessitam adrenalina, quem traduziu o livro poderia ter buscado outros termos.
Algo que eu senti falta foi o romance, no primeiro livro apareceu mais com David e tal mas nesse com Zane e tudo mais... Ficou muito por cima, sem muitos detalhes e emoção no romance deles.
Eu me decepcionei muito com os personagens de Peris e Shay. Pensava que Peris iria se mostrar mais legal nesse livro, mas errei. E Shay... Bom... Raiva é a palavra certa para descrevê-la.
Recomendo muito esse livro, novamente, pela mensagem que traz sobre a perfeição e a critica que mostra sobre nossa sociedade. E mal posso esperar pelo terceiro volume, Especiais.
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Skinny 22/02/2011

so...Perfeitos
Nunca encontrei um titulo que descrevesse tão bem um livro. PERFEITO é tudo o que se pode dizer de Perfeitos, devido à magnífica e inteligente visão de Scott Westerfeld de uma trama envolvente, questionadora e completa em muitos sentidos.
Nesta continuação de Feios, nos deparamos com uma Tally Perfeita, em seus trajes de gala, festas deslumbrantes e uma vida impecável de regalias, luxo e tudo o que atualmente nossa sociedade enxerga como perfeito, e claro um cérebro danificado. Completamente alheia as lesões em sua cabeça nossa protagonista age como uma Perfeita, esquecendo-se de David, seu anseio pela Fumaça e a promessa que havia feito a si mesma de se curar. Mas eis então que surge Zane, um perfeito perfeito se assim posso dizer. Um dos melhores e mais completos personagens da historia, ele trás frescor e aquela sensibilidade e ação que faltava em Feios. Líder dos Crim, um grupo de Perfeitos que tem como lazer aprontar – ao qual Tally pertence – ele de algum modo é consciente de que há algo errado com seu cérebro e deste modo ajuda a incentivar nossa heroína a ir atrás da cura que Croy em uma visita relâmpago a Nova Perfeição deixou para Tally. Não vou dizer como nem porque, mas Tally divide com Zane a cura, e agora com cérebros de feio e totalmente borbulhantes – gíria do livro que só lendo pra entender – eles se ocupam em dar um jeito de fugir de Nova Perfeição – com direito a ringue de patinação despencando do ar, balões ar de perdidos pela cidade, tensos encontros com Especiais - com seus colegas e encontrar os Enfumaçados sumidos.
A historia é completamente envolvente, e embora comece um pouco fútil e lenta com a vida e mente Perfeita de Tally, Scott logo trata de apertar o acelerador e não soltar mais com direito a muuuitas surpresas do tipo “WTF??!” provando que Tally Youngblood é uma sobrevivente fascinante e a Natureza um terreno de surpresas perigosas inimagináveis.
Mas nesta obra Scott vai alem de narrar a historia de uma adolescente linda em um triangulo amoroso. Se em Feios ele questionou o real significado da perfeição e os preços a pagar por ela em Perfeitos ele se aprofunda ainda mais, criando questões mais complexas e reais como a Natureza Humana, a violência impregnada em nossos instintos que chega a ser uma praga, nossa relação com o planeta e até mesmo questões religiosas tem espaço na obra. Neste segundo volume o autor direciona a historia para um caminho mais complexo, dando maior profundidade à obra.
Se Feios não saciou minha fome por ação ou maior sensibilidade na historia, Perfeitos por sua fez me deixa completamente saciada, mas longe de enjoada por não querer mais. O final, um dos mais impecáveis que já li, fecha com perfeição – eu não consigo achar uma palavra melhor – este volume com uma expectativa tensa e cheia das mais inimagináveis possibilidades devido às inesperadas surpresas que aparecem em suas ultimas paginas nos deixando borbulhantes por mais.


se gostou, encontre mais em:
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Helder 10/02/2011

Perfeitos continua mantendo a inteligência da série
Confesso que o termo Borbulhante cansa um pouco e parece meio bobo, mas não estraga a estória. Para quem não leu o primeiro, acho que nem vale a pena tentar ler Perfeitos, pois ficará sem o fio da meada. No começo estava achando este livro meio devagar, pois os perfeitos eram extremamente fúteis, mas de repente o autor pisa no acelerador e a aventura começa.
Aqui, em continuação a Feios, encontramos Tally após ter feito a cirurgia para se tornar uma perfeita. Agora seu principal objetivo é ir a festas e ser aceita pelos Crims, um grupo de perfeitos que além de curtirem a perfeição, gostam de se meter em maiores aventuras.
E é na festa que ela espera se tornar uma Crim que aparece um feio com uma mensagem.
Este encontro passa a trazer lembranças para Tally de sua época de feia e principalmente da Fumaça. E ela percebe que precisa descobrir mais coisas sobre aquilo.
Com isso, acaba se envolvendo com Zane, o líder perfeito dos CRims, que também tem a percepção que aquele mundo em que vivem não é assim tão perfeito quanto parece. Na verdade a cirurgia nada mais é que uma maneira de torná-los todos iguais e controláveis, sempre com o objetivo de que o ser humano não possa mais destruir o mundo como quase fez no passado.
Desta maneira, Tally e Zane descobrem que existe uma cura para o mal causado pela cirurgia, mas isso os torna ainda mais visados pelo grupo de Circunstancias Especiais da Dra Crable. E agora eles precisam fugir e se reencontrar com os fugitivos da Fumaça, para que realmente possam ser curados.
Com diversos lances sensacionais (queda do Ringue de Patinação, vôo de balão) eles conseguem fugir, porém Tally se perde do grupo e vai parar numa floresta. E ai o autor aproveita para mostrar mais ainda o seu lado crítico. Não vou encontrar o que Tally encontra para não tirar o prazer de quem vai ler o livro. Mas o autor nos faz pensar mais ainda em como funciona a humanidade e seu lado violento.
No fim, após percorrer um longo caminho, Tally consegue encontrar a Fumaça e ai percebe que muita coisa mudou em sua vida além de sua aparência.
E lá no finzinho o autor traz mais uma surpresa cruel para Tally, e nos deixa abertos para o próximo livro : Especiais.
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Lorran 31/01/2011

Perfeitos
Viu como o tempo passa rápido. Reclamei em maio, na minha resenha de Feios, que "o pior é ter que esperar a continuação do livro". Pois aqui está ela. E nem doeu tanto esperar.

E quem leu a minha resenha, sabe que eu me empolguei bastante com Feios. Não por ter uma trama fantástica, mas sim pelos valores incutidos nela. Scott Westerfeld levanta uma discussão muito atual e faz da série um ótimo ponto de reflexão para os jovens leitores - não só para os jovens, mas principalmente.

Digo a série, pois Perfeitos segue o mesmo caminho. E este segundo livro é ainda mais "filosófico" - se é que posso dizer assim - do que o primeiro. Se em Feios a trama é permeada principalmente pela busca da beleza ideal e da degradação da natureza, em Perfeitos a massificação intelectual e a relação de divindade são temas interessantíssimos.

Borbulhante é o grande termo do livro. Juro que eu ia tentar explicar aqui o significado de ser, ou estar, borbulhante, mas percebi que essa é uma das grandes sacadas do livro, e que talvez seja mais interessante a percepção que vocês terão durante a leitura.

Mas apesar de tudo, - e de eu perceber que essa resenha está deixando o livro menos divertido do que ele é :P - o grande momento do livro, na minha opinião, é a conversa de Tally com um aldeão sobre Deuses e o "fim do mundo". Não o fim do mundo como fim da existência deste, mas sim um mundo com limites físicos - bem como quando se acreditava que os navios cairiam da borda da Terra ao atingir o horizonte.

"Tally se lembrou de um mapa antigo pendurado numa parede da bilbioteca de sua escola, com a indicação "Aqui há dragões" em todos os espaços vazios. Talvez aquele fim do mundo não passasse do limite do mapa mental de um aldeão. Além do desejo cego de vingança, talvez eles simplesmente não conseguissem ver adiante."

Enfim, recomendo demais a série. Ouvi muito dizerem que o autor não explora, ou não deixa claro, como esse "novo mundo" realmente funciona. Mas na minha opinião, isso pouco importa. O mais importante são as questões que induzem o leitor à reflexão.

P.S.: Em vista dos comentários, vou tentar explicar melhor a minha visão nessa resenha: a análise da trama, pra mim, é pouco importante. Não acho que seja um super-livro-emocionante. O que me fez partir para uma abordagem da mensagem passada pelo livro foi pensar no público-alvo do livro. Não é um livro que pegue pesado em questões filosóficas, teológicas, entre outros, mas que leva essas questões para serem discutidas num texto leve, fácil e compreensível para quem não costuma lidar com esse tipo de questionamento.
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Laís 29/01/2011

resenha no meu blog:
http://vivendodelivros.blogspot.com/2010/12/perfeitos-feios-scott-westerfeld.html
espero que goste ^^
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Déh 18/01/2011

Li, li e li até perceber que cheguei no final e a parte que eu tava esperando não aconteceu. Achei o primeiro bem melhor, mas achei esse necessário pra dar continuidade na série.
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Camila 15/01/2011

Um Perfeito Livro Contra a Ignorância do Homem
"Perfeitos" é perfeito. Não tenho outras palavras. Possivelmente as 382 melhores páginas que já li. Uma combinação perfeita de ficção científica, crítica social e utopia. Scott Westerfeld mostrou que entende muito de felicidade, despresando o conceito dessa palavra no sentido que conhecemos. E tenho que parabenizar a editora Galera Record pela excelente tradução desta obra (o que tem de tradução malfeita por aí...).


** Esta resenha pode conter spoilers para quem não leu 'Feios' **

O livro começa nos mostrando uma Tally perfeita, ou seja, fútil, ignorante e burra. Essa é a Tally do resultado da cirurgia plástica, com o cérebro lesionado. Suas únicas preocupações são escolher uma roupa para festa da noite (enquanto tenta dar um jeito na ressaca da festa da noite anterior), e ser aceita em um grupo de amigos (não importa que amigos, desde que sejam amigos). É nesse contexto que conhece Zane, um rapaz inteligente o suficiente para descobrir que teve seu cérebro lesionado mesmo estando completamente lesado (esse sim é perfeito). E, com o incentivo desse perfeito perfeito, ela toma coragem para tomar as pílulas que Croy, um antigo amigo dos tempos de feia de Tally, a entregou. Então ela volta a ser a tally que conhecemos. E Zane, que tomou metade dos comprimidos, também. A pratir daí os dois tem que lutar para burlar a fiscalização, fugir, descobrir o que aconteceu com os novos enfumaçados sumidos, salvar ses amigos perfeitos lesados, e por aí vai. E Tally tem que escolher entre Zane e David.
Antes de fazer minhas considerações, preciso expressar meu descotentamento com Tally ao final do livro (além de minha surpresa, claro). Ela não podia ter escolhido pior hora para discutir o seu relacinamento. Era a hora de pensar racionalmente, não sentimentalmente. O resultado foi sua vida por água abaixo. E, desta vez, não há ninguém para salvá-la (já que ela deu um fora no namorado salvador). Mal posso esperar para ver do que vai ser feito o terceiro livro, "Specials"... (falando nisso, alguém sabe quando lança aqui no Brasil? Estou ficando doida de curiosidade!).
Colocando em prova todos os nossos conceitos de vida perfeita (luxo, prazeres, festas), Westerfeld critica a ignorância da maioria das pessoas, que acham que a vida se resume ao que podem ver e ouvir, e que acham que a maior felicidade do mundo é se divertir o dia inteiro. Ele denuncia a preguiça do ser humano em enxergar a um palmo diante do nariz, em abrir os olhos um pouquinho mais para descobrir o quão as pessoas à sua volta podem estar lhe enganando. E mostra como somos manipulados pelo governo muitas vezes, até na nossa realidade menos utópica. Tudo isso isso com uma grande metáfora e com um jeito de escrever que nos deixa curiosos do início ao fim.

Cito algumas partes que me marcaram:

"Essa praga [...] infectava [...] apenas o petróleo, reproduzindo-se nos tanques de carros e aviões [...].O petróleo modificado pegava fogo assim que entrava em contato com oxigênio [...] Até contaminar todas as máquinas do mundo Enferrujado.

Mesmo depois de descobrirem o que a praga estava fazendo, cidadãos em pânico continuaram entrando em seus carros patéticos de rodas emborrachadas, pensando em fujir rumo à natureza. [...] Pouquíssimas pessoas tinham sido espertas o bastante prara saírem andando [...].

- Caramba, vocês eram muito idiotas - murmurou Tally..."


"- Talvez as lesões não sejam tão importantes quanto pensamos. Seu pai sempre suspeitou que o que chamamos de mente perfeita era apenas o estado natural da maioria das pessoas. Elas querem ser sem graça, preguiçosas e superficiais [...] E egoístas. Basta um pequeno incentivo para que essa parte de suas personalidades prevaleça. E seu pai sempre achou que algumas pessoas eram capazes de escapar usando a força de vontade."

Romma 02/03/2013minha estante
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ninde 24/12/2010

Excelente continuação de "Feios". Tipo de leitura que faz agente pensar. Se vc, que assim como eu, está cansado(a) de protagonistas bobas/burras/chatas, Tally definitivamente é a solução. Ansiosa pelo próximo (Especiais)
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Fabricio~Raito 14/12/2010

Perfeição insuficiente
Apesar do primeiro livro da série, "Feios", não ter saciado toda a minha expectativa, "Perfeitos" veio pra completar algumas lacunas faltosas. É possível perceber um certo amadurecimento na trama, apesar de continuar achando que o autor poderia dar fim aos toques infantis de algumas passagens. A visão detalhista de cenários e personagens é deixada de lado, dando lugar à uma tentativa de criar um ambiente onde Tally possa continuar sua aventura.
O objetivo central ainda me parece fútil e sem sentido. Tally Youngblood continua na sua revolta contra o sistema que transforma todas as pessoas que fazem 16 anos em seres perfeitos, e não o bastante, alienados. Quem é que não gostaria de trocar a pseudo-liberdade por uma cidade onde só existe harmonia, diversão e nenhuma preocupação?
O enredo pode ser resumido em "Enrolação + desenvolvimento não muito satisfatório + preparação para um desfecho de tirar o fôlego" (porém, este último não aconteceu). Algumas descrições são chatas e desnecessárias, novos personagens aparecem sem uma ligação ou descrição convincentes e pior ainda, nenhum resumo ou referência direta ao livro "Feios" existe, o que dificulta muito a leitura de pessoas que não leram o primeiro livro da série (ponto negativíssimo pro Scott).
A metade final do livro toma um rumo totalmente diferente, o qual o autor não prepara nem um pouco os leitores. Simplesmente caímos de paraquedas. Porém, não é nenhum empencilho. O que deixou muito a desejar foi o fim, que aconteceu de forma rápida, súbita e sem aquele "tcham" que nos deixa "borbulhantes". Apesar dos pesares, houve um fato no encerramento de Perfeitos que com certeza despertou, no mínimo, uma empolgação.
Enfim, apesar de criticar, eu amo a série. Sim, eu acho a idéia central um tanto quanto estúpida, mas há algo que eu não consigo explicar, e que me faz gostar e ler rápido. É conferir a continuação em "Especiais".
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Adriana.FGSM 06/12/2010

"Perfeitos" é o segundo livro da séria "Feios" escrita por Scott Westerfeld. Nesse livro Tally se torna perfeita para que possa comprovar a cura, mas depois da operação suas memórias se tornam confusas e ela não se lembra exatamente do seu passado com a Fumaça, e agora tudo o que ela quer é entrar para os Crims, um grupo do qual Shay e Peris participam, e se sentir borbulhante. Porem no meio de tantos perfeitos iguais Tally conhece um diferente, Zane, o líder dos Crims e juntos os dois tentaram sair do estado de perfeição levando seu grupo junto. Nesse volume admito que a escrita do autor já não me incomodou tanto,contudo haviam muitas repetições e a história ficou um bom tempo sem sair do lugar, o que a deixa cansativa em determinadas partes. A repetição de palavras como borbulhante, farsa e fraude inúmeras vezes só serve para aumentar o desconforto. Apesar disso é uma boa história e o personagem de Zane é ótimo, meu preferido na série.
Romma 02/03/2013minha estante
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Suelen Sena 05/12/2010

Resenha de PERFEITOS

Confesso que comecei a ler esta série por causa da resenha da Pâm do Garota It (Valeu Pâm!).Nunca fui muito ligada á livros de ficção científica (na realidade nunca tinha dado uma chance.Que besteira a minha).Mais que maravilha que foi descobrir esta série magnífica de Scott Westerfeld.

Neste segundo livro PERFEITOS, somos levados por nossa protagonista antes feia e agora perfeita Tally, a descobrir a cidade de Nova Perfeição e seu novo endereço.Ela está em uma nova fase, tentando ser aceita no grupo dos Crims (onde seus antigos amigos Shay e Peris são participantes).Em meio á tudo isso ela também tenta se adaptar á este novo mundo.Ainda meio que confusa em determinados momentos, principalmente quando tenta se lembrar do passado.E para complicar mais ainda parece estar sendo seguida por alguém bem estranho...talvez um especial.

Há momentos em que que queria gritar com a Tally, pelas decisões quase sempre erroneas que tomava. E sua "amiga" Shay foi uma personagem que me irritou profundamente assim como a Dra. Cable que é uma verdadeira víbora na minha concepção.

Neste novo livro também somos apresentados ao perfeito Zane,o novo amigo/ficante namorado de Tally.Gostei bastante dele siceramente, mas meu preferido ainda continua sendo um feio lá de Fumaça, meu querido David.Que por sinal mas pro fim do livro fiquei com muita pena pelo tratamento que a Tally teve com ele em determinado momento.Como ele sofre por ela nesse livro, tadinho do meu feinho amado.

E o que dizer do final do livro?Confesso que já desconfiava, mas ainda assim fiquei chocada com aquela frase.Onde levaram as atitudes e indecisões de nossa protagista Tally, provavelmente á um lugar bemmm especial, ou não.


Gostei bastante desse livro, ele foi uma ótima sequência e estou super anciosa pela continuação.Espero confiante que Tally possa consertar alguns erros (estou cruzando os dedos por isso!!).Esta série se tornou uma de minhas prediletas, a forma com que Scott descreve a história é maravilhosa e a história em si é magnífica.


Ps:Não posso deixar de dizer o quanto a palavra "borbulhante" me irritou.Tinha horas que se eu ouvisse mas uma vez ia bater em alguém...rsrsrsr....


Bye.......Suelen Sena
Jhoni 12/01/2013minha estante
Quero muito ler este livro =O


Romma 02/03/2013minha estante
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Dani Rodrigues 04/12/2010

Perfeitos é o segundo livro da série Feios, de Scott Westerfeld. Como era de se esperar, a adolescente Tally Youngblood tornou-se perfeita e começa a desvendar o seu novo mundo. E nesse novo mundo onde as palavras “borbulhante” e “fraude” são repetitivas – e chatas -, Tally descobre que a companhia de um outro perfeito muito lhe agrada: ele é capaz de fazê-la lembrar de determinadas coisas de seu passado, quando era uma “feia”.

Confesso que nessa parte do livro me decepcionei, pois desde o primeiro volume, eu achei que após a cirurgia de Tally, poderia surgir um romance entre ela e um antigo amigo. Mas tudo bem.

Tally resolve fugir da Nova Perfeição e acaba reencontrando David. As coisas mudaram um pouco, pelo menos aparentemente. E para corroborar com o “nem tudo são flores”, os especiais fazem sempre um bom trabalho.

O livro não me cativou, mas a história é interessante, diante de um mundo futurista. As críticas formuladas por Scott mantêm o mesmo padrão do primeiro livro da série, não havendo nenhuma mudança radical. Portanto, se você curte literatura fantástica, talvez você goste do livro mais do que eu. Fica aqui a dica.
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AndyinhA 26/11/2010

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Mas Perfeitos me deixou com a sensação Caverna do Dragão (ok, o desenho pode não ser do seu tempo, então perguntem ao Oráculo do século 21 – Google para saber mais informações =P), onde sempre que eles estão quase indo para casa, uma coisinha surge e eles ficam e a história volta a se repetir num padrão.

Claro que há momentos interessantes como o ‘despertar coletivo’, onde a galera meio que começa a perceber que tem alguma coisa errada em ser perfeito, mas ninguém sabe exatamente o que é e o porque. Ou quando eles fogem e nossa amiga Tally fica presa num local no qual ela descobre que quando o conhecimento é poder e dessa forma podemos ‘escravizar’ os outros. Scott não perdeu seu charme na escrita, mas esperava mais...

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2010/11/poison-books-perfeitos-scott-westerfeld.html
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Alcy 25/11/2010

90% bom
o começo do livro é mil vezes melhor que o livro anterior inteiro... é excitante e vc passa o dia pensando no liivro (o que pra mim é uma prova que tô gostando)... mas os ultimos 10% dão uma forçada... só pra ter mais um livro... espero que o próximo não decepcione!
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Naasom 25/11/2010

Nem tão perfeitos assim...
O livro continua a história de Tally Youngblood, uma feia que se torna perfeita após quebrar todas as regras de seu mundo futurístico. Tudo está muito bem, até que um amigo do passado aparece e lhe entrega um bilhete. Tudo a parti dali muda para Tally. De novo.

Devo dizer que esse livro não me empolgou tanto quanto o primeiro, mas todas as marcas do autor continuam (a simplicidade da escrita, o humor adolescente que marcam a trama, as aventuras, os bordões "perfeitos" e, principalmente, as críticas à sociedade e à natureza humana). Mais personagens são apresentados nesse 2º volume da série e um novo desafio é posto na vida de Tally. Alguém próximo torna-se rival e o amor da garota por David é colocado à prova.

Leia toda resenha aqui: http://www.google.com/profiles/naasom78
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