Our Brave New Blog 09/09/2016
RESENHA O EXORCISTA - OUR BRAVE NEW BLOG
Isso aí, meus queridos e queridas, mais um clássico do terror com criança esquisita nesse blog. Todo mundo aqui já ouviu falar sobre O Exorcista, certo? Eu não vou mentir, fui saber do livro há pouco tempo, vi essa capa fofíssima, fiquei encantada (sim) e decidi comprar, porque se a adaptação é considerada "o maior filme de terror do século XX", o livro não poderia ser uma bosta, e eu estava certa. A leitura não rendeu muitas anotações, ausência de grandes altos e baixos, eu diria, então a resenha será mais curta que o normal.
A sinopse deixa claro que a história a ser contada é a de Chris, mãe da menininha encapetada, o que me fez temer um livro parecido com Menina Má, cheio de vários nadas, mas, apesar de Chris ser o foco, alguns capítulos são completamente centrados na vida do padre Damien Karras, que também tem papel importante na narrativa, achei bacana, já que a obra carrega o nome de O EXORCISTA.
Chris é ateia e Damien é um padre com a fé abalada, então já é de se imaginar o conflito acontecendo na cabecinha deles diante da situação. Um dilema para nossos personagens: como combater algo em que não se acredita ou não se quer acreditar muito? Complicado.
Eu não sou de sentir medo com o gênero terror/suspense, nem sei quantas vezes isso aconteceu na vida, se é que aconteceu, então não posso dizer que o livro me deixou amedrontada, mas uma coisa é verdade, certas cenas me deram agonia, aquela sensação de querer que acabe logo e eu considero isso algo bom. Acho que seria uma leitura um pouquinho complicada para pessoas sensíveis a esse assunto, então fica o alerta.
Não sei se vocês sabem, mas demônios, pelo menos em livros, não são educadinhos, então o comportamento de Regan possuída é completamente bizarro. Algumas coisas eu lia e ficava meio: eita... então tá bem... ok... seguindo. Meio esquisito pessoal, não é bonito não, be ready.
Há vários ganchos no final dos capítulos, ganchos bons que me deixaram bem curiosa para saber o que me aguardaria depois, geralmente feitos com apenas uma linha carregada de suspense e que me fizeram pensar: isso aí vai dar ruim com certeza, com certeza, olha lá, deu né.
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