O Exorcista

O Exorcista William Peter Blatty




Resenhas - O Exorcista


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Leticia 20/08/2017

Medonho. Começou a ficar horrível (no bom sentido) quando percebi que as frases ditas por Reagan estavam ao contrário.
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Rodrigo505 17/09/2017

Excelente, bem melhor q o filme
Pessoal dizendo q jogou o livro fora, q enquanto lia coisas estranhas aconteceram ... Comigo foi tudo normal como qualquer outro livro de terror, nada de estranho aconteceu ... e ele continua aqui, no meu quarto, bem guardado.
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Jeferson.Gomes 25/04/2018minha estante
Nossa como assim gente kkkkkk.




Marciele.Claus 13/10/2017

Eu sai ilesa
A trama inicia contando a vida e rotina de Chris que é uma atriz, não muito famosa, que possui uma filha de 11 anos chamada Regan. Depois de um tempo ela começa a ficar com manias, ouvir coisas e é encaminhada a vários psiquiatras, assim a história começa tentando explicar as situações e quando eu como leitora pensava “não pode ser uma doença”, chegava uma explicação me fazendo acreditar que era e isso despertava mais curiosidade, isso acontece diversas vezes e sempre há outra explicação, então chega um momento em que simplesmente não da mais pra acreditar ser uma doença, com acontecimentos tão irreais que poderiam ser como suponha no livro todos criado pela mente de Regan, entretanto, coisas como: falar com alguém que nunca viu antes como se já tivesse encontrado, falar coisas religiosas sem antes ter conhecimento sobre isso e mover coisas, faz pensar no sobrenatural como conclusão.
Durante a história têm-se várias especulações sobre possessões dos tempos antigos que segundo os conhecimentos psiquiátricos atuais não passavam de casos de esquizofrenia, mas como não havia esse conhecimento, as pessoas acabavam sendo tratadas como possuídas pelo demônio, tanto que na história de Regan o padre psiquiatra Karras ao desacredita totalmente que seja uma possessão, pois isso não acontecia nesta época (atual da história) por conta do avanço científico, que descartava tudo, dando lugar as patologias neurológicas. Ao estudar o caso, o padre Karras sempre apelava pela ciência, não querendo ver nada além, até mesmo quando Chris que é ateia pelo desespero de ver o estado da filha preferia acreditar que era uma possessão, ele o negava. No meio da história, ainda surge uma história de investigação junto a todo o resto, o que deixa a história mais empolgante e misteriosa.
A narrativa é bem construída e a história flui muito bem, o autor se preocupou com a construção da história, nos apresentando fatos históricos reais, tanto no quesito religioso quanto científico. Quando comecei o livro eu tinha expectativa de muito medo, pois havia lido algumas resenhas que diziam “não consegui terminar esse livro por conta do medo” “tive que jogá-lo fora” e à medida que fui lendo, não achei onde estava todo esse medo descrito nessas resenhas, acho que se você não gosta de terror, melhor não ler, mas se gosta desse estilo eu garanto que não vai sentir tanto medo quanto vai sentir repugno em algumas cenas e descrições.
A história é uma ficção, apenas ~baseada~ em fatos reais. As explicações do livro me abriram a mente quanto às possessões na vida real, é aquela coisa “se eu visse, ainda duvidaria muito” igual ao padre Karras, que lhe custa muito acreditar. Religião e ciência foram sendo discutidas, sem que nenhuma precisasse ser diminuída. O final é surpreende, as cenas finais são de arrepiar e tudo se fecha sem que tudo seja explicado, as cenas finais ficam subentendidas deixando o entendimento por conta do leitor.


site: https://corujanasentrelinhas.blogspot.com.br/
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Elielson Jr 13/11/2017

É sensacional, não tenho outra descrição
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Juliana 03/12/2017

Só posso ter lido o livro errado.
É essa a conclusão que eu chego depois de ver a nota que ele tem. Inacreditável... terminei esse livro por teimosia.
Todos que ouvi falando desse livro disseram que era um super terror, só que em nenhum momento me senti afetada (o problema sou eu, claro) rsrs.
Agora, se a ideia é te colocar em dúvida sobre o fato de que aquilo tudo pode ter sido eventos psicológicos, ok. O autor faz isso muito bem. No mais, espero não me decepcionar com o filme do mesmo jeito que me decepcionei com esse livro.
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Machado 17/12/2017

Pontuando "o exorcista"
1º Ponto: Um bom livro

2º Ponto: O que despertou meu interesse a respeito do livro, foi, sem dúvida, o fato dele representar um marco da literatura de terror na década de 70, transformando-se em filme em 73, estendendo sua influência na cultura pop, e moldando-a até os dias atuais.

3º Ponto: Em alguns livros de terror atuais, percebe-se uma superficialidade nos personagens, narra-se os fatos, a história transcorre, não cativa (Ex: Demonologista). Já no caso deste livros, percebe-se um cuidado especial na construção dos personagens, e aqui eu destaco especialmente Damien Karras, seu conflito interno, e a necessidade inquietante de questionar suas crenças, a personalidade realmente humana demonstrando o tédio muitas vezes oculto ao ter que representar o papel de "bom moço".

4º Ponto: Não indicaria a leitura para pessoas que se impressionam com facilidade, a construção de cenários grotescos ao longo da narrativa e desprendimento de qualquer pudor com as palavras (o que realmente se espera, já que estamos falando da natureza de um demônio),demonstram uma habilidade ímpar por parte do autor em produzir um trabalho ótimo, lembrando que estamos falando de um livro de (TERROR). Algumas pessoas dizem escutar barulhos estranhos durante a leitura, tudo fruto da própria imaginação.

5º Ponto: É interessante ressaltar que o demônio do vento sudeste, oriundo da mitologia Assíria, descrito no livro: (PAzuzu) em algumas culturas assumiu o perfil de uma criatura benevolente, uma vez que era considerado o protetor das gestantes, e muitas delas carregavam imagens suas com amuleto. O mesmo demônio aparece na forma de desenho no fundo de um álbum da banda "Gorilaz", isso para não citar outras obras literárias e cinematográficas, que fazem referência ao mesmo.

6º POnto: Essa resenha não se ateve à descrição da estória, já muito batida, mas apenas salientar alguns pontos de destaque na obra prima do autor William Peter Blatty.
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Samuel.Machado 21/12/2017

SIMPLESMENTE SENSCAIONAL
O primeiro amor a gente nunca esquece, e sim, esse foi o meu primeiro livro lido. É incrível como o autor consegue expor com tanta perfeição o simples e puro terror. Por vários momentos durante a leitura (e releitura) me senti desconfortável, mas jamais abandonei o livro. Os personagens são apaixonantes e bem construídos, principalmente o padre Damien karras que nos impressiona com suas crises existenciais e com a constante culpa que lhe assola por abandonar sua enferma mãe. O livro tem um final triste, mas não poderia ser de outra forma, é um livro fantástico, leitura obrigatória para os fãs do Terror.

Samuel Machado.
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Renata.Reis 26/12/2017

Surpreendente
Meu primeiro livro do Peter Blatty. Chris Macneil tem uma filha chamada Regan. Regan após ``brincar´´ no tabuleiro de ouija começa a ter comportamentos estranhos. Chris leva a filha a vários especialistas para a averiguar o que realmente a filha tem. Sem esperanças, e apesar de ateia, ela acredita que a filha está possuída por um espírito maligno. Ela contrata o padre Damien Karras, que acredita que ele possa realizar um exorcismo. Só que as coisas não são tão simples. Para que se faça um exorcismo é preciso de provas o suficiente para que a igreja aprove. Damien Karras é cético em relação a Regan estar possuída. Ela pode ter uma dupla personalidade ou de fato estar possuída?

O livro é assustador. Eu não recomendo pra qualquer um não. rs. Fiquei morrendo de medo ao ler.
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Paulo Silas 02/01/2018

Um livro que faz jus à qualquer gênero sombrio em que seja situado. Terror de verdade, por assim dizer. Não foi a toa que a adaptação cinematográfica que a obra recebeu teve uma ampla aceitação do público, aterrorizando aqueles que assistem até os dias de hoje. Com o livro não é diferente. Na realidade, o ambiente proporcionado pela história escrita é ainda mais tenso, mais angustiante, mais apavorante. A forma com a qual o autor narra, principalmente através dos diálogos, choca os leitores eventualmente desavisados. Enfim, para quem se interessa pela literatura de terror, não há como se decepcionar com "O Exorcista".

William Peter Blatty conta a história Chris, uma atriz bem sucedida que vive com sua filha, Regan, e seus empregados. A vida de Chris é dividida entre a sua carreira e a função de mãe, já que sua pequena filha de 11 anos necessita do afeto materno como toda e qualquer criança. Mesmo com toda a correria do cotidiano, tudo vai bem na residência de Chris, até quando sua filha passa a apresentar comportamentos muito estranhos. Regan começa a falar sozinha, justificando que na realidade está a falar com um amigo invisível - um espírito que teria sido liberto quando a menina brincou com uma tábua ouija. A criança também passa a reclamar de batidas em seu quarto (ouvidas por todos na casa), que sua cama chacoalha, que imóveis são arrastados e que está sendo atormentada, sofrendo com muita dor, por alguma coisa, sem saber explicar direito o que seria essa coisa. Regan, aos poucos, aparentemente assume outras identidades, já que passa a falar com outras vozes e expressões um vocabulário nunca antes dito. Palavrões, profanações e ofensas passam a ser ditas constantemente por Regan. Notoriamente há algo errado com a criança. Chris passa então a procurar por ajuda médica, uma vez que os problemas com sua filha pioram drasticamente a cada dia. Vários médicos tentam compreender o que se passa com a criança, mas não logram êxito em encontrar uma resposta concreta para o problema. Os problemas se agravam. O desespero toma conta de todos na casa de Chris. Nesse meio tempo, um suposto acidente leva à morte de um amigo de Chris, mas a polícia desconfia que há algo além disso, de modo que o agente policial Kinderman passa a investigar os possíveis suspeitos no provável crime. A situação na casa chega em seu ápice: Regan tem que viver amarrada à sua cama e ser constantemente dopada com remédios que lhes são aplicados em doses cavalares, a fim de se minimizar o estado terrível em que se encontra. O ceticismo de Chris cede ao desespero, ensejando no pedido de socorro feito ao padre Damien Karras para que este intervenha espiritualmente. Após Karras fazer um julgo crítico e bem analisado da situação de Regan, mesmo não querendo acreditar, determina o problema: é um caso de possessão demoníaca. O remédio é apenas um: o exorcismo.

A história é excelente. Muito bem construída, focada na medida certa em cada personagem, a trama se desenvolve de uma maneira própria. Isso porque o livro é rico em diálogos - está repleto deles. A tensão se desenvolve principalmente através da fala dos personagens. É também com auxílio dos diálogos criados que o autor expõe com crueza as situações que desenvolve na história, descritos igualmente sem qualquer pudor: profanações, aflição, desespero, dor, angústia, asco e muito mais - isso tudo dentro de uma estrutura literária coesa que mexe com o leitor. Convence, pois a obra é uma verdadeira obra literária.
Recomendo - registrando o aviso de "vá com calma" aos de estômago mais fraco!
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Lacrimosa 03/01/2018

MELHOR LIVRO DA VIDA
SEM PALAVRAS,EU A-M-E-I
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Lovett (@bloglariteratura) 02/03/2018

Sobre o amor e o medo
Primeiro, tratei de acender todas as luzes da casa. Depois, conferi se meu cordão escapulário estava no pescoço. Respirei bem fundo e abri o livro na primeira página, já com medo de que quando piscasse os olhos, a Regan ia aparecer e me infernizar.

Acontece que não foi nada do que eu imaginei que seria (tudo bem que a luz deu algumas piscadas, mas deve ter sido problema na fiação... né?) e William Peter Blatty me surpreendeu de diversas formas.

A complexidade de sentimentos dos personagens e a profundidade dos temas abordados, como a fé, o amor (seja ele materno, paterno ou à Deus) vai muito além da história de uma menina possuída pelo demônio.

Quando se trata do terror, o filme não poderia ser mais fiel ao livro, de verdade. Justamente por este ser o foco da adaptação cinematográfica, é deixado um pouco de fora a dedicação dos funcionários da casa à Chris e Regan MacNeil, detalhes da vida de todos os personagens e que nos ajudam a entender um pouco a perspectiva de cada um em frente a um acontecimento tão raro e hediondo. A batalha pessoal e a luta contra os próprios demônios (além de Pazuzu, é claro), é que faz a experiência de ler o livro tão diferente da de assistir ao filme.

Na edição (assustadora, diga-se de passagem. Não tem como se livrar daqueles desses olhos hahahaha) da editora HarperCollins Brasil, a tradução foi ligeiramente remodelada para tornar a leitura mais fácil para o público. Isso tornou a história ainda mais fluida e fez com que, em apenas dois dias, eu e minhas amigas Nádia e Poliana terminássemos o livro com uma sensação de arrebatamento.

Se você é sensível a qualquer tipo de leitura com temática sobrenatural, talvez não seja boa ideia começar pelo “O Exorcista”. Existem momentos em que o medinho bate, ainda mais se sua imaginação é fértil como a minha! Hahahaha.

O lado ruim é que você perde a oportunidade de absorver as lições importantes que o livro traz e, quando seu coração se encher de coragem e você decidir que chegou a hora de enfrentar essas páginas, pode ser que você conclua a leitura sem encontrar motivos para justificar o tempo que esperou para começá-la.

site: http://lariteratura.com.br
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SahRosa 18/04/2018

Resenha exclusiva do blog Da Imaginação à Escrita
Eis um livro que eu estava ansiosa para conhecer: O Exorcista. Como adoro o gênero do terror minha curiosidade era grande para ler e consequentemente sentir medo com a obra de William Peter Blatty, no entanto todas as minhas expectativas foram por água a baixo... Não que O Exorcista seja um livro pouco interessante, a história até tem uns atrativos legais, mas não é exatamente uma obra que vai te fazer sentir medo ou tensão, mas horror. Sinceramente, considero O Exorcista um livro do gênero horror do que terror propriamente dito, há um certo ar de suspense ao longo da história mas nada que irá te fazer sentir aquele frio na espinha ou te fazer ficar paranoico olhando para todos os cantos procurando um fantasma ou entidade maligna.

O Exorcista leva tanto, mas tanto horror que em muitas partes fiquei enojada com a leitura, além de ter notando que a história demora a ter um ritmo legal, a leitura é bem cansativa e não consegui simpatizar com os personagens, apenas sentir repulsa com tudo que era descrito na narrativa. Não me surpreende mais sentir um peixe fora d'água ao ver o quanto esse livro é elogiado e descrito como um terror muito assustador, capaz de te fazer ficar com as luzes acesas... Se você já leu outros livros de suspense e terror, e espera encontrar uma história para te aterrorizar à noite, sinto dizer que O Exorcista não cumpre esse papel, a história não remete medo, não deixa o leitor angustiado ou com os nervos a flor da pele, apenas enojado...

No entanto, indico O Exorcista para os leitores que querem começar a ler livros de terror, pode soar um pouco contraditório, afinal logo acima afirmo que não o considero uma obra deste gênero, mas para quem nunca leu nada de suspense ou terror, obras como O Exorcista, que de certo modo não levam o gênero tão a fundo é uma boa opção, mas tenha estomago forte para encarar as cenas de horror (e não falo nem da cena clássica da personagem vomitado, há muitas outras um pouco mais tensas). Também temos um pouco de investigação policial na narrativa, por isso o mistério sobre como salvar a personagem principal é até um ponto interessante que me fez ficar um pouco mais envolvido na leitura, mas infelizmente não foi o suficiente para que O Exorcista me ganhasse como leitora, até porque eu esperava um livro de terror, que me desse um medo sem igual ou que me deixasse aflita durante a leitura, ao que infelizmente não aconteceu.

site: https://www.daimaginacaoaescrita.com/2018/04/resenha-o-exorcista-william-peter-blatty.html
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Leila de Carvalho e Gonçalves 15/07/2018

Deixe A Luz Acesa Antes De Dormir
Escrito por William Peter Blatt, "O Exorcista" foi publicado originalmente em 1971 e desde então, tornou-se um fenômeno de vendas, sendo considerado um dos livros mais aterrorizantes e controvertidos já escritos.

Seu enredo é bastante conhecido. Apresenta um caso inexplicável para medicina, isto é, a suposta possessão demoníaca de uma menina que que vai parar nas mãos de dois padres. Cabe a eles a difícil missão de realizar um exorcismo, inclusive, arriscando a sanidade e a vida das pessoas envolvidas. Comenta-se que a história foi baseada num fato real.

Chocante, o livro nada mais é do que uma metáfora moderna sobre o combate entre o sagrado e o profano, inclusive, oferece uma interessante abordagem sobre o papel da fé diante do avanço da ciência alem da postura da Igreja Católica quanto ao problema.

O ritual de exorcismo aparece somente nas últimas páginas e não se alonga pela narrativa como acontece no filme homônimo, lançado em 1973. Porém, o impacto visual nas telas das manifestações demoníacas merece aplausos, sobretudo, porque essas cenas continuam a provocar medo após tanto tempo. Na verdade, o ponto alto do livro está na mente tragicamente perturbada das personagens cujos conflitos internos propõem outras interpretações, inclusive, colocando em xeque a veracidade da possessão.

Finalizo com um trecho: "Eu acho que o alvo do demônio não é o possuído. Somos nós... que observamos... Todas as pessoas desta casa. Acredito que seu objetivo é fazer com que nos desesperemos, que rejeitemos nossa humanidade, que vejamos a nós mesmos como bestas, maus e podres; deploráveis; horrorosos, indignos. E talvez aí esteja o cerne da questão: na indignidade. Porque a crença em Deus não é uma questão de razão; é, no fundo, uma questão de amor: de aceitarmos a possibilidade de que Deus possa nos amar. (Padre Merrin)
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Roseane 17/07/2018

Medo
Tem coisas na vida que demoramos a fazer e eu nem sei porque. Sou muito fã de Terror e suspense e só agora li esse livro. Minha infância foi assistindo filmes de terror com amigos e primos, todos enrolados debaixo do coberto prontos a dar gritos e rir um do outro, até hoje comigo é assim, dou gritos seguidos de gargalhadas.
O livro é super interessante, me prendeu todo o tempo, foi difícil largar.
No meio da história o autor chega a falar em ?missa negra?, usando o negro para se referir ao inverso do bem, mas graças a Deus eles não citam a matriz africana como o mal, pelo contrário eles falam da maldade que existe entre os cristãos e os seus problemas com pecado e sexo. Muitos dos crimes confessos de profanação do sagrado cristão foram confessados sob intensa tortura então o autor deixa a dúvida no ar.
Quando fiz minhas férias cinematográfica onde fiquei um mês de carro percorrendo a Califórnia, em um estúdio de cinema em Los Angeles estava a Cruz original que foi usada no filme rodado em 1973, dei pulos de alegria.
Para os fãs da categoria vale a pena. Divirtam-se!
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