O Exorcista

O Exorcista William Peter Blatty




Resenhas - O Exorcista


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Erika Oliveira 02/09/2013

Por mais por incrível que o livro pareça fiquei muito apavorada em ler este livro. É melhor livro de terror, sem duvida nenhum.
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Andye 22/09/2013

Sensacional
Peguei na biblioteca e comecei a ler na quarta-feira. Terminei hoje a tarde e não tenho palavras á altura da maravilha que é este livro. Pretendo comprar um exemplar para mim e ler novamente, mais para frente.
Recomendo a todos.
Uma escrita cativante, altamente detalhada, envolvente. A construção das personagens é perfeita.
Um drama/terror forte, detalhado, realístico e assustador.
A leitura é simples, objetiva, mas na maioria, usei um dicionário para entender algumas palavras, e adoro esse estilo mais formal.
Não tive problemas com o livro, embora alguns trechos sejam realmente fortes e marcantes. Ficam realmente na mente e pesam um pouco.
Leia e tire suas próprias conclusões. Tenho certeza que não irá se arrepender.
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Juliana 19/01/2015

O livro vai além do terror
Logo de início percebi que a história ia muito além do terror, pois o livro trata dos aspectos psicológicos, filosóficos e religiosos da doença/possessão de uma maneira brilhante.
Como sou uma pessoa cética, acostumada com livros e filmes de terror, comecei a leitura a noite achando que não ficaria assustada com a história. Porém, acordei às 3 horas da manhã nesse dia e quase não consegui mais dormir.
As descrições das cenas são bastante marcantes e acho que vão ficar na minha memória por um bom tempo.

Enfim, li por recomendação do canal da Tatiana Feltrin e achei uma ótima leitura, super rápida, com muitas reflexões sobre a morte, a crença e a capacidade da mente humana.
=D Amei.
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Pennywise 24/01/2015

muito bom
Jamais li algo de tamanha intensidade, espero estar enganado mas acho que demoraria a encontrar algo semelhante, devorei o livro (325 pag) em um espaço de 24 horas, não conseguia lagar o livro. Experiência maravilhosa, indico a todos os fãs do gênero.
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Lucas L. 13/02/2015

Cuidado!
O livro vai além de uma simples "história de terror". O mais engraçado é que em determinadas partes você fica "ela realmente está possuída", então vem os médicos e dizem outra coisa e você fica "não, ela só está doente. Ela não está possuída". O livro te lança uma intriga e te prende. Você lê e pensa "vou ler só 10 páginas", e quando vai ver já leu 50! É o tipo de livro que se você está lendo sozinho na sua casa, você começa a ouvir barulhos, sentir presenças, ter pesadelos... É mágico. Mesmo quando você não está lendo você continua com medo, e mesmo com medo você volta a ler pra querer saber da continuação mesmo sabendo o final. A leitura é realmente muito pesada, mas muito boa. Antes de julgar um livro no qual que você nunca leria por se tratar do demônio, pensa que Deus vence o mal e ele também se faz presente. A história é intrigante. Recomendo!
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Amanda Medeiros 27/03/2015

Ual!
Um clássico thriller psicológico da década de 70 que teve inspiração em um exorcismo de um garoto de 14 anos de idade documentado em 1949.
Bom, confesso que tive sentimentos ambíguos com relação a este livro ao passo de que é, e não é aterrorizante ao mesmo tempo (Ai vocês me perguntam: Será isso possível? Sim é!).
Após ler o livro fui assistir ao filme e a minha surpresa foi que este realmente é um dos filmes mais fiéis ao livro que eu já assisti e ele realmente é muito bom. Claro que o livro é mais detalhado, mas o filme conseguiu reproduzir a história exatamente como a minha imaginação e isso é muito legal.

Assista à video-resenha no blog!

site: http://saberes-literarios.blogspot.com.br/2015/03/o-exosrcista.html
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Paulo de Araujo 02/04/2015

Assustador
A famosa estrela do cinema Chris MacNeil muda-se para uma nova casa, próxima às locações de seu mais novo filme. Tirando o fato de ter se separado do marido, ela leva uma vida tranquila em companhia de seus empregados e de sua pequena Regan, uma garota esperta e ativa. Em paralelo, crimes profanos contra símbolos religiosos começam a aparecer nas igrejas, levando a polícia a acreditar que trata-se do indício de uma Missa Negra, uma celebração que escarnece os ritos católicos da Santa Eucaristia e que tem, como fundamento, adorar ao Demônio. Esses crimes e a vida de Chris parecem não ter qualquer ligação, até que barulhos estranhos começam a ocorrer na casa, mais precisamente no quarto de Regan, que começa a falar obscenidades, a apresentar uma entonação de voz grave e contorcer o corpo em posições impossíveis. Após consultar todos os tipos de médicos, Chris, mesmo sendo ateia, recorre a um padre, que consegue esclarecer o mistério: Regan está possuída por um perigoso demônio que não irá sossegar até matar a sua hospedeira. Cabe agora ao incrédulo padre Merrin conseguir autorização da Igreja para realizar um pesado exorcismo e salvar a vida da garota, antes que seja tarde demais para todos.

Quando foi lançado em 1971, "O Exorcista" tornou-se sucesso imediato e ficou durante semanas na lista dos mais vendidos do jornal The New York Times. Considerada uma das obras mais pesadas e polêmicas já escritas, o livro traz para o leitor uma atmosfera extremamente maligna, na qual o mal está impregnado em cada linha e em cada página. Boatos apontam que a história é baseada em fatos reais, quando um garoto, conhecido como John Doe (Fulano de Tal, em tradução livre - a identidade do garoto nunca foi revelada), teria sido possuído pelo demônio e sofrido um violento exorcismo. História real ou não, o caso é que William Peter Blatty consegue prender a atenção do leitor, despertar sensações de angústia, repulsa e pesar contando detalhes mínimos de como seria uma pessoa sob possessão. Ele consegue transmitir tanta veracidade com suas palavras que é quase possível sentir o cheiro pútrido que emana do quarto da garota. Em 1973, a obra foi adaptado para o cinema, com roteiro do próprio Blatty. O eterno filme tornou-se um sucesso arrebatador, considerado um dos mais assustadores de todos os tempos e conseguiu 10 indicações ao Oscar, sendo inclusive o primeiro filme de terror a concorrer a Melhor Filme (além dele, apenas Tubarão, de Steven Spielberg conseguiu esse feito), e faturou a estatueta de Melhor Roteiro Adaptado, para Blatty. Mesmo com uma trilha sonora fenomenal e cenas pra lá de assustadoras, o filme não consegue ser tão pesado quanto o livro, que traz passagens inéditas, que não foram adaptadas para a telona. "O Exocista" é um livro para se ler com a mente aberta e a luz acesa.

site: http://viecomentei.blogspot.com.br/2015/03/dica-de-livro-o-exorcista-de-william.html
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Renan Magna 07/05/2015

Melhor livro do gênero
Sabe aquele livro que faz com que você tenha aquele sentimento de gelar as entranhas? Bem, este livro faz exatamente isso. Tenho a certeza de que nunca lerei um livro de terror/suspense igual ao O Exorcista, pois a história prende a leitura e é praticamente impossível para de ler. Há momento que realmente são bem pesados, mas isso ajuda ainda mais a criar um clima de aflição e terror. As personagens são bem construídas, e dá para notar de forma clara que cada uma possuí sua própria personalidade. Não esperava gostar tanto do livro assim, afinal nunca tive vontade (e coragem) para assistir o filme, mas pode ter certeza que agora irei assistir ao filme, ainda mais depois que soube que foi o próprio escritor do livro que adaptou o retiro para o cinema. Em resumo: virou fácil o melhor livro que li na minha vida. Super recomendo!
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Renata 03/06/2015

Que experiência!
O melhor livro de 2015 e com certeza um dos melhores que eu já li na vida. Não é só o terror, o lado psicológico dos personagens é muito bem explorado, a tensão vai aumentando a cada página, até culminar no final bombástico, aterrador.
Não senti medo, mas sim opressão e sinceramente não sei dizer o que é pior. Felizmente o final conseguiu me restabelecer "a paz de espírito" e me senti de certa forma recompensada.
O filme é praticamente idêntico ao livro, eu já sabia tudo o que ia acontecer, mas foi como se não soubesse. É como no filme, mas ao mesmo tempo diferente, deu pra entender?
Enfim, leiam, é uma experiência!
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Bells 06/06/2015

Um livro impressionante... O Autor conta com uma abordagem tanto cientifica como religiosa, cheio de aparatos e pesquisas em ambos os lados que nos oferece com muita naturalidade. O livro nos traz confusão e duvidas sobre o estado real da vitima (a criança), se este é apenas um quadro psiquiátrico ou de fato algo sobrenatural que necessitará aos rituais de exorcismo. Em meio toda a trama e mistério cabe ao leitor a conclusão. Muito bem escrito e fundado.
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Augusto 10/06/2015

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Leitura obrigatória para os fãs do gênero, “O Exorcista” de William Peter Blatty pode soar em alguns momentos até um pouco clichê a quem é aficionado por filmes de terror, especialmente os que têm como tema a possessão demoníaca. Mas não há falta de originalidade na obra de Blatty. Se considerarmos que foi publicado originalmente em 1971, fica claro que quase todos os filmes sobre exorcismo que se seguiram têm pelos menos um “pezinho” neste livro.

Ao menos em tese, a obra tem inspiração no caso real de um garoto de 13 anos que teria sido vítima de uma possessão similar a da protagonista (Regan), com direito a praticamente todas as agruras a que a personagem principal é submetida. Que a história do garoto (Ronald) tenha sido posteriormente investigada e que tenha se chegado à conclusão de que o mesmo não estava de fato possesso, não interessa e tira um pouco da … “graça” da história. (droga..... eu contei...)

No livro, uma doce menininha de cerca de 11 ou 12 anos passa a ter contato com o que ela supunha ser um amigo invisível por meio de uma tábua de ouija que pertencia à sua mãe, Chris Mcneill, estrela de cinema e cética de carteirinha. A “entidade” inicialmente se identifica como “Capitão Howdy” e parece inofensiva. A mãe da garota tem ciência das incursões da filha ao porão e de sua “salutar” relação com o que ela crê ser apenas uma espécie de amigo imaginário. Mas, é claro que Howdy é mais que isso, e o “Capitão” vai ficando progressivamente mais agressivo com Regan.

Chris segue buscando uma explicação racional aos fenômenos que se tornam cada vez mais frequentes em sua casa (movéis que mudam de lugar sozinhos, objetos que desaparecem misteriosamente, camas que sacodem e batidas inexplicáveis pelas paredes e teto) até que a entidade decide finalmente que Regan daria uma boa “casa” e se apossa da garota, que vai definhando física e mentalmente numa velocidade espantosa, o que obriga a sua mãe cética a questionar sua falta de fé no sobrenatural.

Com o fracasso dos médicos em diagnosticar e tratar a “enfermidade” de Regan, a mãe desesperada e temendo a morte da filha acaba por recorrer à igreja, personificada na pessoa do padre Damien Karras, um sacerdote que luta contra o próprio ceticismo desde que se tornou psiquiatra. Karras tem ainda outro fantasma pessoal: a culpa que sente por acreditar que abandonou a mãe. Fato que, juntamente com sua crise de fé, açoita-lhe a consciência até o desfecho da obra.

Confesso que o início do livro foi, na minha opinião, a parte mais, digamos... assustadora.... a fase anterior à possessão e o início da mesma garantiu mais arrepios do que todo o restante da obra. Talvez justamente pela sensação de deja vu que tive durante a possessão da garota, ou talvez pelo fato de que Regan permanece amarrada por correias até o final depois de se mostrar um perigo aos outros e a si mesma. Essa segunda parte, com Regan já possuída pelo demônio e atada à própria cama, é chocante e pesada em muitos momentos, mas raramente conseguiu produzir em mim aquilo que uma obra do gênero pretende... despertou antes asco e repugnância, já que Blatty não é nada econômico ou tímido quando se trata de narrar as perversidades e depravações cometidas pela entidade de posse do corpo da criança, mas não conseguiu superar a tensão da primeira metade do livro.

O foco na segunda metade da obra é muito mais o padre Karras (e sua luta interior), bem como a subtrama que se desenrola à margem do sofrimento vivido por Regan: a investigação do assassinato de uma personagem muito presente no início do livro. Aqui entra em cena o esperto, porém chatíssimo detetive Kinderman, que foi responsável pelos piores momentos da trama, ao menos pra mim que fui atraído a esse livro pelo Terror.

O final não chega a ser de todo inesperado, mas não é de forma alguma decepcionante. Blatty consegue fazer com que o leitor se sinta dentro do ambiente opressivo e fétido que se tornou o quarto de Regan e isso garante tensão de sobra nas últimas cem páginas do livro. No todo, uma excelente história de terror que é imprescindível na estante de todos os amantes do gênero. 4 estrelas.
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Marci 17/06/2015

Um livro que todos deveriam ler, até mesmo os que assistiram ao filme.

Um livro fascinante! Uma verdadeira obra prima da década de 70!

O livro (pra quem ainda não conhece) conta a história de Regan, uma criança amável, filha de pais separados que mora com a mãe Chris MacNeil (uma atriz famosa que largaria tudo por causa da filha).
O que de repente parecia uma simples brincadeira de Regan com um tabuleiro de ouija e um "amigo imaginário" chamado Capitão Howdy dá início a comportamentos não muito naturais aos quais o autor faz abordagens tanto científicas quanto religiosas, nos prendendo da primeira à última página com uma história surpreendente e com personagens encantadores.

Quando terminei de ler o livro, assisti ao filme acompanhando nas páginas, e sinceramente, nunca vi um filme que seguisse tanto à risca a história do livro. É claro que no filme eles cortam muitas partes (mesmo o filme tendo mais de duas horas), mas nada que prejudique a ideia central. E mesmo que você já tenha assistido ao filme, quando você lê, você sente mais atração pelos personagens, você sabe o pensamento e sentimento de cada um, porque o livro proporciona isso e o filme não.

Adorei! =D
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Minoda 03/07/2015

Mas era sobre Damien ou Regan?
O Exorcista, com toda certeza, É um livro de horrores. Apesar de uma narrativa simples e de ser um livro bem pequeno, todos os aspectos da história são fortes e complexos. E sim, em alguns momentos isso atinge o nível "perturbador". Regan, filha da famosa atriz Chris, passa a apresentar comportamentos, a principio estranhos, que eventualmente tornam-se violentos e sobrenaturais. Após inúmeras tentativas de sua mãe com intervenções psiquiátricas e de medicina usual, Chris por fim resolve buscar e aceitar a intervenção religiosa. Damien Karras é o padre que passa a cuidar do caso da garota que, a essa altura, já estava terrívelmente transformada. Fisica e psicológicamente.
Como supracitado, o livro apresenta momentos bastante perturbadores, mas infelizmente também inclui inúmeros espaços nos quais a história perde um pouco de ritmo e força. Ainda assim, o livro é extremamente recomendados para amantes do gênero e que buscam se aventurar em uma literatura simples, mas igualmente agressiva (e, confesso, as vezes nojenta).
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Feh Lima 15/07/2015

O exorcista
Um livro que tive muito medo de começar e que no fim, não tive medo de ler.
A estória me prendeu muito, a todo instante eu queria saber o que aconteceria a seguir e gostei do desenrolar dela.
Mas confesso que o fim não me agradou 100%, ficou uma dúvida no ar e eu não costumo gostar de fins "interprete como quiser".
Ao fechar o livro pensei "o que realmente aconteceu?"
Vale a leitura, e se ler, me chame para dizer o que pensa! rs
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