A canção da órfã

A canção da órfã Lauren Kate




Resenhas - A canção da orfã


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Kath 08/01/2023

Podia ter sido melhor...
Um par de cenas não descritivas de sexo e um bocado de lágrimas e já chamam isso de "romance adulto"? Não. É um par de jovens que não sabe o que querem de verdade e ficam se embrenhando em pseudo-felicidades e mentindo para si mesmos. Dizer, a série Fallen até começou bem, cenário instigante, conflito com potencial e personagens que, sob uma primeira impressão, geravam curiosidade. Mas o desenvolvimento começou a lentear, lembro que das duas vezes que me propus a ler sempre ficava "empacada" no quarto livro e achei o desfecho tão insosso que fechei o volume com a sensação de perda do meu tempo. O aguardado Livro de Cam também se mostrou uma senhora decepção para os fãs (pelo menos uma boa parcela deles).

Ainda assim, decidi dar outra chance para a autora com sua segunda aposta no mercado, Teardrop e, confessar, o primeiro volume nem é tão horrível, a ideia era boa, tinha potencial, mas parece que ela esqueceu como se escrevia e a sequência ficou risível de tão ruim, difícil de ler e com um final esdrúxulo para dizer o mínimo! Poucas vezes eu li um livro tão ruim. Mas, como nem só de livros bons vive o homem, ainda dei uma outra chance para ela, ano passado li seu primeiro romance, A Traição de Natalie Hargrove, que era para ser inspirado em Macbeth de Shakespeare o que eu achei um insulto, porque as personagens fracas e superficiais de Kate não chegam aos pés da genialidade e construção do bardo. O resultado é uma trama adolescente sem sal, com um conflito patético e um desfecho ainda mais ridículo. Quem foi que disse a ela ser uma boa ideia pegar uma peça tão sombria e transformar num romanceco adolescente sobre baile de ricos? Meu Deus!

Em 2021 eu já tinha tentado ler A Canção da Órfã, na verdade, quando esse livro foi anunciado pela editora eu fiquei maluca porque a sinopse prometia muito! A capa era até bonitinha, mas depois de passar pela experiêcia pavorosa de Teardrop achei que a autora finalmente ia se redimir. Bem, pelo menos comigo não foi o que aconteceu. Eu acabei abandonando o livro em pouco mais de sessenta páginas que não conseguiram driblar minha falta de paciência para o enredo maçante. Todavia, achei que era apenas o momento errado para ler o livro, às vezes acontece já que as histórias têm seu próprio momento para nos encontrar, deixei ele no livreiro enquanto amadurecia a ideia de lê-lo novamente. E o que aconteceu foi a descoberta de que, talvez, eu seja um tanto masoquista por me forçar a finalizar um livro que eu não estava gostando. Mas, a gente não pode e nem deve "falar mal" de coisas que não conhece.

Certo, A Canção da Órfã não é um livro ruim no sentido literal da palavra, pelo menos comparado com Waterfall o livro é digno de um prêmio! Mas gente, que livro lento. Jesus! A história se passa em Veneza, ali pelos anos 1500, conta sobre um orfanato onde, apesar das restrições, uma soprano e um violinista se apaixonam.

Quando criança, em uma noite insone, Violetta vê o momento em que uma mãe, abrigada pelas sombras, abandona seu filho de cinco anos no orfanato onde ela morava. A mulher cantou uma música que nunca saiu da mente da menina, e fora ela que colocara o pequeno garoto na cozinha para ser encontrado pela copeira. Anos depois, sob a tensão de ser ou não admitida no coro da igreja, ela se refugia em seu esconderijo no telhado e acaba conhecendo Mino, um garoto que, contrariando as regras do orfanato, aprendeu a tocar violino. O fascínio dela por ele é quase imediato, tal como o dele por ela e os dois começam a se encontrar escondidos e até mesmo compõem uma música juntos.

Contudo, o destino se encarrega de colocá-los em caminhos diferentes quando Violetta não aceita o pedido de casamento de Mino por saber que nunca poderia cantar fora da igreja graças à proibição que todas as coristas eram forçadas a aceitar e por não se achar capaz de ser mãe e dar a ele a família que tanto almejava. Assim, ele vai embora e começa a viver nas ruas enquanto ela é admitida como soprano principal do coro e começa a trabalhar para a igreja. Ainda assim, mesmo conseguindo o que tanto queria, não era feliz. Mino, por sua vez, começa a viver como um mendigo até conhecer Ana, com quem se envolve e, posteriormente, se casa formando sua própria família.

Mesmo separados, os dois continuam se gostando. Violetta começa a se aventurar além dos muros do orfanato em busca de uma vida sem leis, mas seu caminho e o de Mino vão acabar se encontrando outra vez quando os fantasmas do passado começarem a assombrá-los e os perigos do presente espreitarem a primeira oportunidade para destruí-los para sempre.

Eu tentei arduamente, a cada página, me conectar com esses personagens, mas realmente não deu. Violetta era chata, mimada, intragável e parecia viver com "fogo sob as saias". Mino não sabia o que queria da vida, não tinha nada e se lamentava, conseguiu tudo e continuava se lamentando. Nada nunca tava bom. Era frustrante. Além disso, o recurso usado para juntar o casal principal me soou tão forçado que se eu já não shippava os dois no começo foi aí que não shippei mesmo! E o final do livro é a cereja do bolo, não bastasse todo o clima pesado que a história teve ela achou mesmo que aquele final ficou com cara de feliz? Sério, não vou ler mais nada dessa mulher, eu e ela não nos entendemos. A quem gostou do livro, minhas felicitações, comigo não funcionou. Chato demais.
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Rê Silva 23/04/2021

Emocionante !!!
Veneza, dezembro de 1925 ,uma época em que as pessoas aproveitavam a vida de forma desregrada durante o Carnevale que durava meses e usavam máscaras para se manterem no anonimato.
O resultado eram filhos indesejáveis e para resolverem o problema encontravam a solução no Incuráveis .
Os Incuráveis fora construído em torno de um grande pátio quadrado,com uma igreja alta no centro , depois da Basílica de São Marcos ,a igreja dos Incuráveis ,era a casa de adoração mais famosa de Veneza , que recebeu esse nome devido aos moribundos com sífilis que abrigava na enfermaria do primeiro andar ,a instituição acabara se tornando um dos hospitais renomados, por abrigar um conservatório musical .
Onde meninos e meninas órfãos cresciam e desenvolviam seus talentos musicais .
No orfanato não faltava a famosa roda dos enjeitados, onde os bebês eram colocados.
Violetta, uma menina de cinco anos, olhava pela janela quando viu uma mulher com o filho nos braços e cantava uma canção que nunca saiu dos pensamentos da menina ... Eu sou sua , você é meu...
Ela viu a mulher com sofreguidão colocar seu filho na roda .
Onze anos se passaram e nasce uma grande amizade entre Violetta e Mino, o menino deixado na roda.
Os dois passaram a se encontrar as escondidas no telhado do orfanato, unidos pelo amor a música.
Violetta cantava, enquanto Mino tinha o dom de tocar e encantar com seu violino, e aos poucos o amor floresce.
Violeta percebe que seu único destino estava ali no orfanato, por mais que sonhasse em cantar fora dali, e poder usar máscaras como as mulheres que ela via pela janela durante o carnevale .
Mino, desejava que as coisas fossem diferentes, mas a realidade as vezes é dura e o destino pode mudar tudo.
Mino e Violetta acabam seguindo em direções diferentes ,mas o amor verdadeiro não pode ser esquecido .
Uma história marcada pelo sofrimento, pela amizade ,pela busca de sua identidade .
Cheio de encontros e desencontros ,regado por muita música e com a belíssima Veneza de cenário .
A escrita é envolvente ,só achei que no final faltou algo ,o desfecho foi muito rápido para uma história incrível .
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Bruxa_Gentil 05/02/2024

?Romance/Drama/Amadurecimento/Liberdade/Treta
A escrita de Lauren Kate é algo tão adorável, suave e hipnotizante. Já li todos os livros dela que foram traduzidos e ela sempre consegue descrever seus personagens e ambientes de uma forma tão apaixonante, que te faz se sentir parte daquela trama.
Achei o nome da obra bem enigmático, a história é uma mistura de romance e drama envolvente, particularmente não achei nada clichê, o que combina perfeitamente com a protagonista Violeta, que é uma órfã, e nosso segundo protagonista, Mino, que também é órfão. Ambos personagens tem uma ligação, a música. Leta no canto e Mino no violino.
A história é ambientada na antiga Veneza, não sei até que ponto é realidade o que a escritora retrata em sua obra, mas Kate faz muitas menções ao Carnavale (carnaval) italiano.
É muito envolvente a luta de Violeta pela liberdade, me emocionei em diversos momentos ao ler trechos em que ela deixou suas fraquezas emocionais transparecerem, isso humanizou muito a personagem. O fato de Leta ser órfã fez ela rejeitar muitos sentimentos em relação a ela mesma, sendo o amor o principal deles, durante toda a trama fica bem explícito o desenvolvimento da personagem. Lauren Kate tem um dom de transformar tudo que geralmente é muito descritivo e maçante em algo suave, ela deixa os sentimentos de seus personagens tão reais, e nessa obra fica bem explícito o luto de ambos os personagens principais pelo abandono.
O desenrolar da história é um vai e vem, que em um momento estaciona para desenvolver a vida particular tanto de Leta quanto de Mino, que tiveram seus corações quebrados em uma tarde, e nunca mais haviam se encontrado desde então.
O único ponto que, ao meu ver, estragou um pouco a história, é como o final ficou muito ?corrido?, faltou desenvolvimento, mas o epílogo é de aquecer o coração. Essa história merecia um segundo livro só para contar o desenvolvimento de Leta e Mino como casal. De maneira geral, achei toda a trama divertida e apaixonante, é bem voltada para um público jovem adulto, não é um romancezinho bobo adolescente, mas também não é nada super sério e maduro.
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Mel Rodrigues 04/08/2022

Lauren Kate nos leva a uma Veneza de música e romance em "A Canção da Órfã" e destrói isso no ultimo minuto com morte, drama e assassinato. Talvez o grande problema, por ser um romance, é que apesar de saber que eles ficariam juntos no final eu passei o livro inteiro torcendo contra o casal. O romance lateral de Mino e o crescimento musical de Letta eram muito mais empolgantes.

A história é escrita lindamente - toda a relação dos personagens com a música e com a cidade de Veneza - mas os romances são apresados e difíceis de comprar. Além disso, no fim, toda a relação de Letta com o "ospitale" é ignorada - ele não se despede de sua amiga, não encara as consequências de sua fuga, nem mesmo Reine que parece que vai ter alguma importância durante os primeiros capítulo é lembrada.
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Luluca 24/03/2021

É um livro contagiante e o fato da música ser tão presente, ser uma coisa deles, é simplesmente perfeito!!! Achei meio previsível do meio pro final, e o desfecho meio sem sal. É uma ótima leitura, li super rápido.
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qziacoelho 12/09/2022

Violetta e Mino vivem em um orfanato e descobrem que tem algo em comum: o amor à música.
Esse é um romance de época vivido em Veneza. A escrita da autora é rica em detalhes o que torna a leitura um pouco mais fácil, porém achei a história beeeem novela mexicana e demoooreeei a curtir.
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Rosane 03/11/2021

Ambientado na Veneza, século XVIII, uma época em que as pessoas usavam máscaras durante a maior parte do ano, onde o carnaval é o principal evento. O livro conta a história de dois órfãs Violetta e Mino que se conhecem no telhado do orfanato em que vivem e passam a conviver compartilhando seus traumas e sonhos.
O que mais me chamou atenção nos livros foi a descrição da autora do cenário de Veneza, ela permite que você viaje pelos rios da cidade, imaginando como seria andar nas gondolas, e como desvendar o mistério por trás das máscaras, além do envolvimento dos personagens com a música.
O livro mostra uma narrativa cheia de desencontros, regada a emoções afloradas e a perda das inocências dos personagens, a história tem um começo lendo mas quando chega ao seu ápice do seu drama romântico se torna viciante.
"Ela precisava de comida, de aconchego e de um abrigo tanto quanto qualquer outra criança, mas queria amor - amor de verdade, ou nada. Aquele desejo a contagiava como uma doença. E não parecia haver cura."
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Eu_Romanceando 26/06/2021

Com uma história ambientada na Cidade de Veneza no século XVIII, vamos conhecer dois órfãos do famoso hospital transformado em orfanato, O Incuráveis, Violetta e Mino.

Apaixonados pela música, ela soprano e ele violonista vão se apaixonar e viver um amor proibido. O sonho de liberdade vai guiar esses corações a realizar seus sonhos e encontrar a aceitação e redenção que tanto buscam.

Um romance emocionante, intenso, cheio de reviravoltas e desencontros que vai fazer seu coração bater em ritmo de canção.
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?Ela não precisava ter medo de o mundo não receber seu amor, de não a amar de volta. Ele era infinito. Podia fazer tudo, ser tudo. Podia aceitá-la do jeito que ela era. E não a abandonaria.?
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Lela 07/12/2020

O romance de época mais fora do padrão que eu já li (não que eu tenha lido muitos). Você acha que sabe o que vai acontecer, mas é surpreendido ao longo da trama.

O início é um pouco lento, mas depois a história se desenrola e vale muito a pena a leitura. Tem romance, drama, reviravoltas e até um suspensezinho.

Além disso, tem música. Clássica! E sim, eu conseguia ouvir o violino do Mino e a voz da Violetta. Muito louco!

Mas, para mim, o ponto alto foi poder conhecer um pouco da história e da cultura de Veneza no século XVIII. Aprender sobre as calli, o ospedali, o carnevale, as bautas... Senti que estava lá, andando pelas ruas, canais, piazzas. Acho que eu nunca quis tanto viajar para Veneza como agora!
LuaTeresa 29/07/2022minha estante
Desculpa a pergunta mas tem hot? Não gosto


Lela 02/08/2022minha estante
Pelo que eu lembro tem uma cena ou outra. Não é muito.


LuaTeresa 02/08/2022minha estante
Entendi
Obrigada




Nath Correia @bibliotecadanath 03/04/2020

A canção da órfã l @laurenkate l @grupoeditorialrecord
Violetta passou toda a sua atrás dos muros do Incuráveis e sob o olhar rígido da abadessa do orfanato. Seu único momento de liberdade acontece sob os telhados da instituição, onde ela observa Veneza com todas as suas cores e alegrias e sonha em conhecer o mundo e ser livre com o dom da sua voz. Durante uma de suas fugas, ela conhece Mino, um talentoso violinista que também sonha em sair de sua prisão e viver a vida sem as amarras impostas pela vida de órfão. Deste encontro, nasce uma linda amizade e, talvez, algo mais... Quando Violetta e Mino atravessam os portões do Incuráveis, eles percebem que ter liberdade não é o sonho que eles imaginaram que seria e que a realidade pode ser cruel para a vida de dois jovens sonhadores.

Lauren Kate já havia me conquistado com sua série "Fallen" e "A canção da órfã" só fez aumentar meu amor pelos seus livros. Aqui, a autora consegue transporta o leitor para a Veneza do século XVIII - com suas calli e seus canais, seu carnevale e suas máscaras -, que serve de pano de fundo para a construção de um amor fadado ao desencontro e às intempéries da vida, para a jornada de um violinista em busca de suas origens e do porquê de ter sido abandonado e para a ascensão e queda de uma corista que só encontra consolo na música e que não se acha merecedora do amor que lhe é oferecido.

Violetta me levou em uma espiral de sentimentos por ela. Ao mesmo tempo que a amava e me compadecia com seu anseio por liberdade, em outro momento já a detestava com sua necessidade de magoar as pessoas e com seu modo inconsequente de querer viver a vida. Com Mino foi só amores desde o primeiro momento, pois conseguia entender sua necessidade de descobrir quem era a sua mãe e de construir uma família e formar vínculos.

Indico esta leitura para quem gosta de romances envolventes com histórias de amores perdidos, de personagens em busca de redenção e com uma carga de sofrimento que aperta o coração.

Nota: 4/5

Instagram: @bibliotecadanath

site: https://www.instagram.com/p/B-K_PmWJ_AP/
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Queds 25/07/2020

A canção da orfã é ambientada em Veneza, no século XVIII. Violeta e Mino, são orfãos do Incuráveis, lugar que acolhe órfão e destinado ao ensino musical. Um local com sistema rigoroso e restrito. Ao se conhecerem dividem a paixão pela música e a partir daí surge um amor. Dois órfão que sonham além dos muros dos Incuráveis, um deles sonha com uma família, deseja um lar, o outro sonha com o impossível, sonha em desvendar os mistérios do seu coração e ambos desejam econtrar onde podem amar e ser amados e durante aqueles rápidos encontros se apoiam. Até que a imaturidade e o desencontro marcam os seus destinos.

Um romance dramático, marcado por desencontros e reviravoltas. Embora tenha um inicio dificil, após nos acostumarmos com a escrita da autora a história se torna envolvente e emocionante.

A trama foi incrível, todo o contexto histórico abordado foi surpreendente, saber que o coral dos incuráveis realmente existiu, nos choca e aperta o coração, mesmo com um desenvolvimento, na minha opinião, confuso, a leitura é interessante.

Algo apaixonante é a ambientação em Veneza, embora com algumas descrições extensas, foi muito interessante conhecer Veneza por este novo ângulo.

Violeta tinha um espírito livre, amava a música, mas queria conhecer o mundo, ir além de onde o horizonte alcançava. Crescento com o destino traçado, conseguir entrar para o coral e se tornar uma _figlie do choro_ ou fracassar e tornando uma _figlie di comum_ realizando somente tarefas domésticas

E mesmo conseguindo integrar o coral dos incuráveis, o final destinado para as coristas não é agradável. Quando obrigadas a se aposentar são substituídas pelas coristas mais novas, e tem a sua frente duas opções: se casam com desconhecidos ou são enviadas ao Convento e proibidas de cantar em qualquer lugar público.

Mino tem a sua vida ditada pela mulheres que conhece, no início tem um propósito, encontrar sua mãe. Quando se apaixona por Violeta sua ações são influenciadas entorno deste amor e quando tudo se perde se vê direcionado por Ana, que com certeza junto com o cachorro Sprezz são os persanagens secundários que mais chamaram a atenção na história.

Violeta e Minos nos leva a uma montanha russa de sentimentos, ora você gosta de um e odeia o outro e vice versa. A força x a fraqueza. A impusividade x o comodismo. A coragem x o medo. A imaturidade e a imprudência sendo transformada enquanto cada um faz suas escolhas.

Dois jovens que desde cedo perderam tudo, e sobreviveram com regras que aparavam todos os seus sonhos. Que almejam uma outra vida, que lutavam contra o que estava predestinado.

Uma leitura para quem curte ficção histórica, amores perdidos e redenção.
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Larissa 04/07/2021

De cara não gostei, mas...
quando a história engrenou, não consegui parar de ler. Em certos momentos até, pensei o final seria outro.
Porém tudo surpreende, inclusive a narradora da história!
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Vladia Castro 13/08/2020

A canção da órfã (Lauren Kate) ⭐⭐⭐⭐
Veneza. Carnevale. Máscaras. Letta e Mino são órfãos e moram no Incuráveis. O futuro pode ser promissor para Letta se ela for do coro. Mino pode aprender um ofício. Eles crescem e apaixonam-se, mas a vida toma um rumo diferente ,e eles se distanciam. A música sempre estará presente na vida deles. #acançãodaórfã #laurenkate #editorarecord
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Isabela.KZS 30/01/2020

Segundas chances...
Uma vez eu lembro de um professor de geografia me falar: "Você começou tão bem, tão empolgada, mas no final eu senti que você ficou cansada e com preguiça."

Hoje, eu entendi a sensação lendo esse livro.

Veja bem, começou muito interessante. Os dois personagens eram muito bons e interessantes, mas logo no início a autora já decide separá-los. E tudo bem, foi previsto pela sinopse ser um livro de segunda chance. Mas aí, a autora mantém isso ATÉ O FINAL, e no fim tudo acontece TÃO RÁPIDO que eu fiquei até assustada.

Não consegui sentir muita coisa durante a leitura. A maior parte foi tédio durante a maior parte do tempo por ter achado bem arrastado e ter ficado dividindo os pontos entre eles separados e depois tudo ter jogando na nossa cara em menos de, o que, 8 páginas?

Ou pode ser só eu sendo amarga por não gostar da maioria dos livros de segunda chance. Tinha mais coisa pra colocar, mas não vale a pena o spoiler.
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Naiara Heres 09/10/2020

Achei o início do livro bem arrastado, e só me prendi na história do meio pro final. O cenário em que a história se passa é lindo, os personagens desenvolvidos, mas a leitura é massante. Apesar do final ser muito bom, poderia ter sido mais bem trabalhado em comparação com seu potencial.
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