Gone

Gone Michael Grant




Resenhas - Gone: O Mundo Termina Aqui


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Luan 14/08/2014

Diferente do nome, uma boa história começa aqui!
Tinha Gone como uma de minhas prováveis leituras há um certo tempo. A história me deixou curioso. Mas não tão ansioso. Apenas curioso mesmo. De repente, puf... Todo mundo que tenha 15 anos ou mais desaparece de Praia Perdida. Assim, do nada mesmo – uns, enquanto estudavam, outros enquanto ensinavam, ou até enquanto comiam ou dormiam. Era 10h18 da manhã. E Sam foi testemunha do fato mais bizarro e sem sentido do mundo: apenas ele e os adolescentes e crianças com 14 anos ou menos habitavam a localidade.

Logicamente, a confusão se instalou. Ninguém sabia o que acontecia, se era real ou um sonho. As crianças choravam, desesperadas. Os pouco maiores, também. Definitivamente a comunidade em que viviam havia mudado. Agora, era terra de ninguém. Até de certa forma maduros para a idade deles, os adolescentes tentaram, ao pouco se organizar para evitar a balbúrdia. Mas isso durou até a chegada dos alunos da Academia Coates. Também vítimas do acontecimento bizarro, eles passam a dominar a cidade e ela fica dividida: de um lado os alunos da Coates, ricos, esnobes, misteriosos, sob o comando de Caine. Do outro, os jovens da própria Praia Perdida. Sob o comando de ninguém.

Sam. Ele seria o líder natural. Mas ele mesmo evitou o título. Não queria dar esperanças de algo que nem ele acreditava. Mas foi nesse momento que Sam, o protagonista de Gone – O mundo termina aqui, conhece seus novos companheiros de luta: Astrid, a menina gênio, Edílio, o menino prendado e Lana, a menina que cura. E ao lado de Quin, seu melhor amigo, e de Pete, o irmão autista de Astrid, eles protagonizam essa série, em que o mistério não apenas cerca os moradores da localidade, como também os leitores. Juntos, os seis mais os moradores travarão batalhas para tentar descobrir o que houve e como sair do chamado LGAR. E juntos, nós e eles, seremos testemunhas de momentos tensos e mais que bizarros, como o fato de a maioria das crianças e adolescentes adquirem estranhos dons, quase poderes mágicos e uma barreira separar a cidade do resto do mundo.

De fato, essa sinopse me chamou a atenção. E foi quase ao mesmo momento em que descobri a série Amanhã. Ambas com temáticas parecidas. Fiquei realmente curioso para lê-las. E perdi parte da vontade assim que terminei o primeiro volume de Amanhã. Achei fraco, história, desenvolvimento e escrita – fiz resenha, para quem estiver interessado.

E, adivinhem? Sim, passei a temer a leitura de Gone, depois da frustração anterior. Estava com ele em minha estante. Mas adiava a leitura. Não sei porquê. A história que vi não lembra em nada a outra. Mas não vou ficar aqui fazendo comparações.

Vou sim comentar de uma das grandes surpresas entre as minhas leituras do ano. Por mais que sinopse até pareça de um livro mais infantil ou adolescente do que jovem ou adulto – ou YA –, não é. Inclusive, engana-se quem pensar isso. Mas também não pensem que vão encontrar uma obra prima do terror ou do suspense. Não. É uma história forte direcionada para vários públicos. E que não frustra. O autor, Michael Grant, não subestima os leitores. Não se intimida. E isso é muito bacana.

A escrita do autor me agradou bastante. É direta, sem rodeios, e com toques misteriosos que tanto me agradam. Os personagens, se são de má índole ou não, não vem ao caso: grande parte, a maioria mesmo, deles são muito bem construídos. Eu não costumo gostar de protagonistas. Nesta história, o carisma dele me ganhou. Não gosto de histórias de amor. A sutileza presente em Gone não me chateou.

O desenvolvimento da história também sai o óbvio ou do mais fácil. Ele tenta se encaminhar por algo maior. Mesmo tendo em mente que está lidando com personagens que são quase crianças. Mesmo tendo em mente que crianças podem estar lendo. Ele não se acanha.

Mas está neste ponto talvez um dos únicos pontos negativos. Não sei o motivo por ele ter definido a faixa etária limite em 14 anos. Mas acredito que a história só teria a ganhar caso o tal limite para o PUF fosse 17. As situações criadas por Grant teriam ainda mais veracidade se com personagens de idade mais avançadas. Mas isso não chega a estragar. Nem deixar a história inverossímil. Mas me incomodou um pouco. Até porque há uma série de acontecimentos cruéis, sangue, dor, lutas... – ele não teve pena enquanto escrevia mesmo - que desempenhada por pessoas de idade superior deixaram a história ainda mais tensa.

Assim como fiquei um pouco incomodado com o fim, que vinha num ritmo muito bacana. Mas na hora H meio que ficou no clichê. Esperava mais. Mas também não diminuiu minha ansiedade e curiosidade em ler os próximos volumes. Quer demais continuar essa série. E ficarei eternamente grato a Grant se os próximos volumes corresponderem ao primeiro.

O quatro, como avaliação, é justo. Quem sabe, no próximos, suba? Só lá saberei (emos). Valeu!
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Helga 06/10/2014

O ar de mistério no inicio de livro faz com que vc continue a leitura, mas acho que o que me prendeu mais nele foram os questionamentos das crianças e de todo o posicionamento que elas tiveram de ter depois do desaparecimento dos adultos. Sem dúvidas é um livro violento, ou seja, não é um livro para crianças o final te prende muito pois há uma expectativa muito grande e a contagem regressiva faz com que vc tenha mais curiosidade em saber o q acontecerá quando chegar ao 00:00 é um bom livro, com uma temática apocalíptica forte, recomendo.
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Roberta - @rkrutzmann 12/11/2014

{Resenha} Gone
Descobri a série Gone através de um feed de blog, no final da resenha estava dito que a pessoa não entendia como a série não era conhecida aqui no Brasil porque é fantástica, e, obviamente, isso me chamou atenção, porque eu adoro livros desconhecidos, mais do que isso, gosto de divulgar livros desconhecidos para fazer com que ganhem o reconhecimento que merecem, e bom, ao terminar Gone eu tive que concordar com a autora da resenha.

"- Aconteceram coisas ruins com todos nós - disse Sam. - Algumas muito ruins. Estamos arrasados, estamos cansados. Não sabemos o que está acontecendo. O mundo inteiro ficou estranho para nós. Nossos corpos e nossas mentes mudaram de maneiras mais estranhas ainda do que a puberdade."

Gone começa com Sam no meio de uma aula, com a cabeça em qualquer outro lugar, menos no que o professor estava falando, porém o fato dele desaparecer enquanto escrevia algo no quadro chama um pouco a sua atenção. No início seus colegas acharam graça, não entendendo o que tinha acontecido, até que começaram a escutar gritos nos corredores e descobrirem que não foi só o seu professor que havia sumido, foram todas as pessoas com mais de 15 anos.

"- Quero começar seguindo a barreira e vendo se, por acaso, simplesmente existe algum portão grande. Talvez a gente atravesse o portão e todo mundo esteja lá, sabe? Minha mãe, seus pais, Anna e Emma.
- Os professores - sugeriu Astrid.
- Não attuíne uma imagem feliz."

Astrid, uma garota por quem Sam sempre tivera uma queda, entra na sala deles dizendo que seus colegas e professores haviam desaparecido, e como não existia uma explicação lógica para isso ela estava em pânico, afinal, ela era um gênio e tudo que envolvia lógica ela entendia. Dessa forma Sam, Astrid e o melhor amigo de Sam, Quinn, se juntam para tentar compreender o que estava acontecendo.

"Muitas crianças foram para suas casa vazias, mas outras precisavam ter pessoas à sua volta. Algumas encontravam conforto na multidão. Algumas só precisavam ver o que estava acontecendo."

A maioria das crianças de Praia Perdida, depois rebatizada de LGAR pelas crianças, começa a se juntar na praça da cidade, e é quando elas percebem um incêndio no prédio ao lado da creche. Sam, que uma vez já havia dado uma de herói, entrou no prédio para tirar a menina que estava lá dentro, porém quando a encontrou, ela lançou fogo pelas mãos e quase o matou. Mas seu instinto o defendeu, lançando nela o seu poder escondido.

"- Eu consigo... cara, sei que parece que estou doido, mas, às vezes, uma luz pula das minhas mãos.
Quinn soltou uma risada.
- Não, cara, isso nem é maluquice. Maluquice é você dizer que é melhor do que eu surfando. Isso aqui é insanidade. Isso é piração demais."

Depois do incêndio as crianças olham para Sam com expectativa, esperando dele uma liderança que não o interessa. Por isso, quando Astrid perguntou se ele queria ir com ela procurar seu irmão mais novo, ele não hesitou em ir com ela.

"- Você é uma dessas pessoas, acho. Segue na vida, tipo, só vivendo. Mas, quando alguma coisa dá errado, lá está você. Aparece e faz o que tem de ser feito. Tipo hoje, no incêndio.
- É, bem, para dizer a verdade, meio que prefiro a outra parte. A parte em que só vivo a vida."

A história é contada em terceira pessoa, várias vezes a narração troca de personagem, dessa forma conhecemos Lana. Uma adolescente que estava a caminho do sítio do avô, como "punição" dos pais por ter dado bebida para o seu namorado. Porém, do nada seu avô some e o carro que ele estava dirigindo capota para fora da estrada, deixando Lana com ferimentos muito graves, tendo como companhia somente o seu cachorro. E é neste sofrimento que ela descobre seu dom.

"- Ele também é - acusou Quinn. - É uma aberração.
- Ele não sabe o que faz - disse Astrid.
- Isso não é exatamente tranquilizador - reagiu Quinn. - Qual é o truque dele? Dispara mísseis pela bunda ou algo assim?"

Gone é um livro incrível. Confesso que é meio estranho ver crianças sendo obrigadas a se comportar como adultos, porém ali elas não tinham escolha, pois surgiu uma parede ao redor de Praia Perdida, impedindo que qualquer pessoa saísse ou entrasse na cidade. Também descobrimos que algumas pessoas tem poderes escondidos e outras fazem questão de não esconder, de forma que possam assumir o controle e se aproveitar dos mais indefesos, colocando as crianças em seu limite, pois já estão sem seus pais e ainda tem os "valentões" se aproveitando deles.

"- A cinco diz que todos temos de ajudar Mãe Maria na creche, dar o que ela pedir e ajudar sempre que precisar. Certo. Bastante justo. Seis: não matarás.
- Verdade? - perguntou Quinn.
Sam deu um sorriso triste, como fazia quando estava cansado de ficar furioso e esperava que todo mundo também estivesse.
- Brincadeira - disse.
- Certo, para de palhaçada e leia.
- Só estou tentando manter o senso de humor enquanto o mundo desmorona ao nosso redor - disse Sam."

O estilo do autor me lembrou muito o Stephen King, até pela história lembrar Under the Dome (resenha aqui), porém o fato de envolver somente crianças acaba te atingindo muito mais forte, afinal é difícil de imaginar algumas cenas de violência sendo feitas por crianças, principalmente as que envolviam Drake. Ele seria o filho perfeito para o Big Jim, de Under the Dome, ou ele cresceu e trocou o nome, porque a mente psicopata é igual.

"- Sam. Você pode fazer alguma coisa?
- Talvez. Tenho uma ideia.
Num sussurro tenso, ela disse:
- Você está falando em...
- Não sei como fazer isso, Astrid, a coisa simplesmente acontece. E esta não é exatamente a hora para eu consultar Yoda sobre como usar a força."

A história é fantástica e envolvente, realmente não entendo porque não é mais divulgada aqui no Brasil, afinal quem não gosta de uma boa ficção? Ainda mais no estilo de Gone que você começa a mergulhar nesse novo universo e não quer mais sair, principalmente por combinar o humor com a tragédia de uma forma tão perfeita. Tenho muitos livros da série pela frente, mas sem dúvida que lerei eles, pois quero muito saber o desfecho disso.

"- Talvez você acorde do lado de fora do LGAR - disse Panda, falando pela primeira vez.
- Talvez acorde no inferno - sorriu Diana. - Que é o seu lugar.
- Eu deveria rezar - disse Andrew.
- Deus, me perdoe por ser um idiota que deixa pessoas morrerem de fome? - sugeriu Diana."

site: http://www.apenasumtrecho.com/2014/11/resenha-gone-o-mundo-termina-aqui.html#more
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Thall 24/11/2014

Vale a pena
A premissa tem base no desaparecimento de todas as pessoas com mais de 15 anos e o isolamento de crianças e adolescentes em uma pequena cidade litorânea, sendo que algumas dessas crianças desenvolve poderes. É uma mistura de "under the dome" com "x-men first class" sem nenhum Xavier ou tutor. O destaque maior mesmo é a narrativa, que prende o leitor do começo ao fim e o deixa ansioso a cada página de cada capítulo, eu mesmo li o livro em 4 dias. Eu percebi algumas falhas pequenas no roteiro, não sei se devido a tradução, mas não chega a comprometer o livro de forma nenhuma, e tem também o fato dos heróis "piedosos", desperdiçando diversas chances de acabar (matar) com os inimigos, mas é algo que não da pra fugir muito por se tratar de uma história infanto-juvenil. É um ótimo divertimento.
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Quel 16/04/2015

Resenha- Gone: O Mundo Termina Aqui #1
Li GONE após uns dois anos namorando ele nas estantes das livrarias. Admito que o que me chamou atenção na primeira vez que o vi foi a capa. Mas, para ser sincera, eu não sabia se iria gostar, principalmente pelos protagonistas (e todos os outros personagens) serem crianças. Mas, finalmente tomei coragem e li. E a única coisa que posso dizer é: NÃO ACREDITO que demorei tanto para começar essa série.

***PARA LER A RESENHA COMPLETA, CLIQUE ABAIXO NO LINK DO MEU BLOG!***

site: http://estavarelendo.blogspot.com.br/2014/08/resenha-gone-o-mundo-termina-aqui-1.html
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pedro 15/08/2015

Ótimo livro, final deixa a desejar, mas não peca na trama
Conheci ?Gone? faz um bom tempo, mas nunca tive a oportunidade de ler, então assim que aconteceu aproveitei a comecei a leitura o mais rápido possível. O livro não é difícil de se ler, e possui uma narrativa que flui de maneira fluente e personagens que crescem com a trama.

O livro já se inicia com o acontecimento: puf todas as pessoas com 15 para mais desaparecem, e as crianças de 14 anos abaixo restam, e devem aprender a conviver entre si, sem adultos com crianças e bebês sem pais. A cidade não tem mais adultos, ou seja, policiais, bombeiros, carros que estavam sendo dirigidos perdem seus condutores em piscar de olhos causando acidentes, professores somem, trabalhadores, tudo. E não para por aí, alguns animais e crianças começam a sofrer certas.... Mutações conforme o tempo passa. Como se não bastasse a cidade está sobre uma redoma que percorre ela toda.

Parece muita coisa né? Mas o autor consegue narrar tudo de maneira agradável ao leitor, não é difícil de se envolver na história e começar a entender o lado das crianças que estão presas no LGAR (você vai entender do que se trata as siglas assim que ler), a narrativa é algo que merece palmas, principalmente ao meu ver já que ando numa fase onde vejo muitos problemas com narrativas.

O livro te proporciona várias sensações, as cenas de ação são narradas de maneira ótima, e o fato do autor escrever o livro pelo ponto de vista de vários personagens só constrói uma trama muito bem montada e você fica mais inserido na narrativa. O livro tem muitos pontos positivos, porém peca em alguns como o final, quando tudo vai ter um pelo desfecho, não tem, você só se depara com um cliffhanger bem mal armado, mas tudo bem, o livro tem muitos pontos positivos, e com certeza planejo continuar lendo a série, recomendo muito a leitura.
Se fosse para dar uma note seria 4/5
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Cordeiro 04/09/2015

Ótimo livro, ótima saga
Gone é uma série surpreendente, infelizmente não é muito conhecida por aqui, mas vale a pena ler. O último livro ainda não foi lançado no Brasil.

A temática de Gone lembra um pouco a de 'Sob a Redoma', de Stephen King: pessoas presas por um tipo de redoma. Em Gone, isso acontece com certas peculariedades: todas as pessoas acima de 14 anos desaparecem, e algumas das crianças que permanecem na cidade ganham poderes especiais. Cada livro tem um foque especial: no primeiro livro nos é apresentado os personagens e como é iniciada a sobrevivência de cada um em uma cidade onde não há adultos.
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Lu Oliveira 19/09/2015

O mundo como você conhecia não existe mais...
O mundo que Sam Temple conhecia desapareceu diante de seus olhos. Num instante todos os adultos e adolescentes à partir dos 15 anos sumiram. A cidade se tornou um caos, ocorreu muitos acidentes e Praia Perdida virou uma terra sem lei.
No passado, Sam salvou a vida de muitos alunos, quando o motorista do escolar passou mal e ele tomou a iniciativa de assumir o volante e parar o ônibus no acostamento. Isso fez dele meio que um herói na pequena cidade. E depois do sumiço dos adultos, as pessoas meio que esperam que ele assuma o controle da situação, o que ele não faz.

Descobre-se também que após o desaparecimento das pessoas surgiu uma barreira sem fim. Eles tentam de várias maneiras descobrir se conseguem atravessá-la, mas por fim desistem.
Coisas estranhas começam a acontecer, dentre elas; humanos com poderes, animais transmutados, e alguma força chamada "Escuridão".

Ao longo do livro vemos o quanto os personagens sentem medo. Apesar de serem muito novos, eles são obrigados à assumir tarefas dos adultos às quais eles não tem a mínima experiência. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, e eles estão cheios de dúvidas.
- Para onde as pessoas foram?
- Será que estão todos mortos?
- Quem fez isso?
- Será que foram alienígenas? Ou será que foi Deus? Ou talvez a radiação?

Outro grande medo dos que ficaram é; o que acontecerá comigo quando eu fizer 15 anos? E logo isso é descoberto.

A premissa do autor é muito boa, porque assim como os personagens, o leitor fica cheio de dúvidas. Essas dúvidas que faz você querer chegar logo no final do livro. Uma coisa que me deixou meio chocada foi a crueldade de alguns adolescentes. Eu esperava que por ser uma cidade pequena que todos se uniriam para tentar descobrir um jeito de burlar a barreira, mas não, alguns tem que estar no comando e fazerem os outros se tornarem inferiores.
Outra coisa que me deixou um pouco triste foram as crianças, eu morri de pena delas!!!

Terminei o livro com mais dúvidas do que quando comecei a ler e espero que nos próximos livros o autor comece a dar algumas explicações.
E claro, recomendo o livro.

site: http://www.cronicasdoslivros.blogspot.com.br
Bekah Abreu 19/09/2015minha estante
:3 hmmm gosti




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Lanny 04/02/2016

Sem nexo
Estou lendo a série porque já comecei e não vou deixar pela metade (ou apenas iniciada), mas achei o livro o mais sem noção das histórias dos livros sem noção. E não é por causa do sumiço dos adultos, isso é o de menos. O que eu achei sem noção foi essa raiva entre os garotos, essa divisão, guerra, vontade de matar. Carine chega na cidade bancando o rei e de repente sai pegando o povo e quer matar Sam sem ele ter feito absolutamente nada que justificasse essa atitude. Tudo bem que o autor tinha que criar um drama dentro do drama (como se o sumiço de todos os adultos não fosse o suficiente), mas acho que ele deveria ter trabalhado um pouco mais nos motivos por trás dessa guerra porque ela ficou totalmente ridícula - o que todas as guerras são, na verdade.

Também não sou muito fã do argumento: "Eu vou matar você", mocinho reage e fere vilão e vilão reage "Isso não vai ficar assim, você vai me pagar pelo que fez"

Ô indivíduo... Tu tentou matar o cara e ele se defendeu. Tu queria o que? Que ele ficasse lá quietinho esperando tu matar ele de boa e não fizesse nada? Tu só colheu o que tu plantou, agora aguenta.

Vamos ver o que mais vem por aí já que agora a guerra não é tão sem noção quanto antes porque agora há um motivo para os personagens se odiarem.
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Luque_Aqui 14/02/2016

#Gone
Depois dos adultos sumirem, apenas as crianças de 14 anos abaixo sobram no lugar que a história se passa. Dentre os principais personagem temos Sam, Astrid e Quinn, mas logo aparecem outros no decorrer da trama. O escritor trabalha muito bem nas cenas e confesso que no início é um pouco estranho ler a narrativa dele, pois a troca de cenário é constante do início ao fim.
Os personagens tem seus pontos de vistas e personalidade bem definidas, e vão crescendo durante a história. O foco principal gira em torno do desaparecimento dos adultos e as mudanças que isso trás para as crianças.
Mistérios, poderes e personagens marcantes aguardam nessa surpreendente trama.

Gostei bastante desse primeiro volume e me motivou a querer continuar.
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Lucas 27/06/2016

Gone
Imagina, vc ter 14 anos e viver sua vida como um adolescente normal.

Todo mundo quer ne

Mas, imagina do dia pra noite, todas as pessoas com mais de 14 anos desaparecem e a criançada fica louca sozinha com uma cidade pra eles?

O pior é: Falta poucos dias pra vc evaporar tbm, já que seus 15 anos estão chegando.
(Tadinha das meninas, só queriam uma festa de 15 anos sos)

É bem o que esse livro trás. E sim, lembra muito Senhor das Moscas (n to mentindo). Essas crianças estão presas em meio que um "domo", e não tem como sair ou muito menos um adulto pra comandar.
O pior de tudo é que algumas crianças desenvolveram habilidades especiais.

Sam (protagonista ah va) e sua trupe vão ter que se virar entre eles mesmo e contra uma ameaça que ninguém de fato sabe de onde veio e pq justamente essa cidade.

(Eu n to com saco pra fazer sinopse, kkkk mas o que eu disse é bem o plot: Crianças que estão tendo que se virar nos 45 pra viver numa cidade sem adultos).

Eu gostei do Sam. Ele é suportável (pq mais da metade do livro nem fedeu nem cheirou) . Os amigos do Sam tbm são legais.
O que me deixou??? foi:

- Crianças que não sabem nem cozinhar um arroz e lutam como adultos, usam armas e bebem cervejam.

Tipo: Autor, vc colocou alguns personagens problematicos pra dar desculpa nisso?
Tipo????
Eu fiquei??
Sobre o final do livro: eu fiquei???

Cara, que final piega e eu definitivamente não sei o que esperar pro próximo livro. Espero que ele tenha história pra contar pq viu..
O mesmo é o começo: Enrolação demais que nem diabo quer.
O livro não é ruim, tem umas sacadas legais mas só isso.

Mas, é aquela coisa: nem fedeu nem cheirou
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Aline Marques 26/04/2017

Mais perdida que essa praia, só a escrita do autor! [IG @ousejalivros]
Qual criança e adolescente nunca desejou que o mundo pertencesse a eles, sem adultos para ditar cada passo do caminho? Acreditando que suas escolhas tornariam tudo melhor, mais divertido e indispensável?

Bem-vindo a Praia Perdida ou LGAR - Lugar da Galera da Área Radioativa (como passam a chamá-lo) onde todos com mais de quinze anos desaparecem como num passe de mágica e os menores são deixados para sobreviver como puderem.

Entre o medo e a chance de comandar, todos em LGAR veem uma oportunidade de serem mais. Bom, menos o Sam, ele só quer passar desapercebido e descobrir o que está acontecendo, enquanto flerta com Astrid, seu amor platônico.

Por falar nela, eu lhes apresento o Pequeno Pete, seu irmão mais novo. Petey ou Pe-tardado, para os valentões acéfalos, é autista severo e, por isso, SEGUNDO O AUTOR E MAIS NINGUÉM, incapaz de interagir ou de sentir algo por outra pessoa, mesmo seus familiares.
Por viver num universo particular (?) o Pequeno Pete não se importa muito com o fato de estarem aprisionados em algum tipo de esfera, junto com animais mutantes e adolescentes com fome de poder, até que o forcem a isso. E não será bonito.

Grant luta para criar um universo mágico, capaz de mostrar ao leitor os pilares sociais básicos, suas possíveis falhas e qualidades, e a chance de transformar o futuro para melhor, mas não é bem sucedido.

Absurdo, previsível e preconceituoso são algumas das características que marcam o primeiro livro de uma saga que, para mim, parece muito, muito longa.
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nat_andrade 13/02/2020

Irritante
Com certeza li o livro fora de época, não sou mais o público alvo de uma obra infanto juvenil. Mas fui ler preparada para isso, e me decepcionei. Além dos personagens magalomaniacos e cenas bem irritantes e sem nexo, o que mais me irritou foi a escrita "fraca" e de certa forma incomoda do autor. Realmente o livro não foi pra mim, recomendo para leitores jovens e iniciantes.
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