Sr. Salário

Sr. Salário Sally Rooney




Resenhas - Faber Stories: Mr Salary


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analeet 27/08/2023

Sally Rooney has done it again! ?
My love for him felt so total and annihilating that it was often impossible for me to see him clearly at all. If he left my line of sight for more than a few seconds, i couldn't even remember what his face looked like.
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Isaias 11/07/2023

Depois de 3 livros da sally acho que já posso confirmar que minha vida foi escrita por ela. Me apaixonei pela personagem já nas primeiras 5 páginas e na forma que a Sally abordou o relacionamento deles. Por mais que seja um livro curto achei ele bem profundo em algumas partes e acabei ele querendo mais.
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Emilly834 10/06/2023

Uau
Nunca li nada da sally mas foi um ótimo começo, a escrita é bem boa e eu amei conhecer um dos casais que ela escreve.
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vitória 07/06/2023

Sally, te vejo como uma mãe
?Nothing inside my body was trying to kill me. Death was, of course, the most ordinary thing that could happen, at some level I knew that. Still, I had stood there waiting to see the body in the river, ignoring the real living bodies all around me, as if death was more of a miracle than life was.?
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camille 26/05/2023

História curtinha então nao podia esperar muito mesmo, li só porque gosto muito da escrita da sally mesmo e do modo como ela descreve os romances
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cecilivros 19/05/2023

She IS insane
Esse conto da Sally foi bem rápido de ler, e eu queria muito que fosse um livro completo. Mas, por outro lado, a quantidade foi o bastante para me deixar mais uma vez impressionada com a capacidade da autora de me fazer sentir tudo o que a protagonista transmite. Gostei muito da relação entre a Sukie e o Nathan, especialmente no trecho ?my love for him felt so total and so annihilating that was often impossible for me to see him clearly at all. If he left my line of sight for more than a few seconds, i couldn?t even remember what his face looked like?, mostrando a pureza entre os dois, além da dimensão do sentimento de incapacidade e insuficiência (de ambos) por não poderem concretizar tudo isso.
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isaaa :) ! 24/04/2023

O começo da sally rooney
Bem rapidinho de ler e você consegue facilmente identificar que é escrito pela Sally Rooney.
Não gostei muito da história, mas como é curto acho que vale a pena
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souza264 22/03/2023

Sally rooney nunca erra
Amei muito, queria que tivesse uma versão maior, existe um motivo pra sally rooney ser a minha escritora preferida
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. 11/03/2023

Gente to achando que li errado, como pode amo tudo que a mãe sally escreve, mas esse não curti não. nao me envolvi na história e tbm n me prendeu mt to chateada
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Sabrina758 04/03/2023

Como sempre, a escrita da Sally Rooney me transporta para um lugar de estranheza e conforto ao mesmo tempo. Essa predileção de escrever sobre solidão, pertencimento, não saber quem é, estar emocionalmente investida em algo/alguém, está sempre presente nos escritos de Rooney.

Personagens femininas instáveis, figuras masculinas ausentes ou problemáticas, questão sócio econômica, como denuncia o título, Mr Salary. A relação entre Sukie e Nathan bate numa questão moral forte: Nathan, um homem mais velho que a acolheu em casa, ainda aos 19 anos, num momento preciso para que terminasse os estudos com apoio que não tinha do pai. Nathan é uma figura de referência para Sukie, que representa segurança em diversos âmbitos, mas isso não a impede de se apaixonar e interessar por ele com o tempo.

Nathan, 15 anos a frente de Sukie, tenta frear que a relação entre eles ultrapasse a barreira da cordialidade/amizade. Porém, ambos se sentem frustrados por não poderem fazer o que querem: ficarem juntos. Após sair da visita ao seu pai, que está em tratamento para um tipo agressivo de leucemia, Sukie presencia uma cena que aparenta ser uma vítima fatal de afogamento em resgate. Ela para, assim como todos ao redor, para presenciar aquilo, até que o que parecia ser um corpo, revela-se um objeto que fora retirado da água.

Refletindo sobre a efemeridade da vida e a importância que damos para a morte ? algo inevitável ?Sukie pensa no tempo certo das coisas, no desejo e sobre se privar de ficar com Nathan porque as pessoas falariam. Até onde estamos dispostos a negar algo que sabemos que nos faria mais feliz?

Apesar de ter gostado bastante do conto, a sensação de que era um rascunho de livro descartado foi muito forte pra mim. Não pela quantidade de páginas, mas a forma em que acabou sem ter, propriamente, uma conclusão.
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Maria 07/02/2023

Simplesmente Sally Rooney
Ela é a maioral, não tem como.
Consegue escrever sentimentos como ninguém, os quotes... Bem curtinho e envolvente, simples direto e muito profundo.
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alicesrangel 26/01/2023

relações afetam relações?
"a morte era, claro, a coisa mais comum que
poderia acontecer, em algum nível eu sabia disso.
mesmo assim, fiquei parada esperando para ver o
corpo no rio, ignorando os verdadeiros corpos
vivos ao meu redor, como se a morte fosse mais
um milagre do que a vida."

Mr. Salary é um conto que exemplifica como se configuram as relações de poder. eu realmente gosto da maneira como Sally Rooney escreve: seus personagens falhos e a maneira como eles articulam cada frase para narrar um argumento mais profundo
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livia1284 26/01/2023

mente de titânio!
obrigada, sally rooney, por saber escrever sobre sentimentos e relacionamentos como ninguém. te vejo como grande figura materna.
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readingwithigor 20/01/2023

Eu sou a Suki e ela sou eu.
| "A morte era, claro, a coisa mais comum que poderia acontecer, em algum nível eu sabia disso. Mesmo assim, fiquei parada esperando para ver o corpo no rio, ignorando os verdadeiros corpos vivos ao meu redor, como se a morte fosse mais um milagre do que a vida." |

Mr Salary (Sr. Salário) é um curtíssimo conto escrito por Sally Rooney que tem como foco de narrativa a jovem personagem Suki, que está passando por dois problemas: O amor não correspondido, e a perda.

A minha paixão pela escrita de Sally Rooney não vem de forma aleatória, mas sim, pela forma em que ela consegue adicionar tantos sentimentos em tão poucas linhas ? o que foi totalmente provado à mim agora, com este conto, ? Rooney nos faz, em quarentas poucas páginas, sentir o medo de Suki em talvez perder seu amor, a pequena raiva, e culpa, por seu manipulador pai, e isso é extremamente impressionante, ainda mais vendo este ser seu primeiro conto, e primeiro trabalho como escritora.
Um conto extremamente curto mas que com certeza te faz SIM ter sentimentos pelos personagens. Lindo lindo lindo.
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