Adeus, Gana

Adeus, Gana Taiye Selasi




Resenhas - Adeus Gana


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Marcos.Alexandre 20/05/2020

Adeus, Gana
Adeus, Gana foi uma grande surpresa pra mim. Quando comecei a ler, achei muito confuso, com uma escrita bem diferente do que eu já tinha lido antes, pensei que iria odiar!
Eu estava muito enganado, Adeus, Gana me prendeu de uma forma absurda. Todos os personagens me cativaram de formas diferentes e a mensagem que o livro trás é muito bonita. Talvez seja minha leitura favorita desse ano.
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Lu Tibiriçá 20/05/2020

Família...
Adeus, Gana é uma história de família. Bem distribuído ao longo das 363 páginas, o relato abrange 3 tempos de todos os membros da família Sai. Apresenta o ponto de vista de cada membro, trazendo seus conflitos e emoções escondidos e por vezes misteriosos. A miscelânea educacional afroamericana é apresentada ao longo do texto de uma forma crua, assim como o racismo e as dificuldades de ser imigrante.
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Sarinha 18/05/2020

Adeus, Gana
Inicialmente é um livro que não parece ser tão extraordinário, mas aos poucos Taiye Selasi consegue te aproximar dos personagens que se mostram cada vez mais profundos. É uma história sensível e sutil. Permanece contigo mesmo depois que você o fecha.
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Thaina.Gonçalves 18/05/2020

Livro profundo
O começo é um pouco arrastado, mas logo a história vai se desenrolando. Final lindo.
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Vanessa Moreira 18/05/2020

O livro conta a história de uma família completamente fragmentada por conta de palavras que não foram ditas, atitudes que não foram tomadas, gestos que não aconteceram. Narrado em terceira pessoa, ele se passa entre o presente e o passado, e é dividido em três partes: “partido”, “partida” e “partir”. Como a própria divisão do livro nos indica, é um livro repleto de partidas, durante a história cada personagem vai em busca de sua redenção pessoal. É um livro rico em sentimentos, que também nos faz refletir sobre a questão da imigração, como é estar em um outro ambiente sem ser o seu de origem e um ambiente extremamente racista, onde você não é valorizado.

A autora conseguiu falar perfeitamente das angústias dos personagens, uma análise psicológica incrível de cada um, cada personagem com seus traumas únicos e no entanto interligados. Fiquei extremamente fascinada e arrasada com a história de Kewku e sua família e é impossível não ficar. Essa é uma leitura mais densa, mais demorada, porém vale muito a pena conhecer essa história, uma história que não tem como ser lida sem nos tocar, sem nos fazer refletir sobre a vida e sobre a morte e em como agimos ou deixamos de agir.

site: https://www.instagram.com/lendoesemeando/
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Samara @o_gato_leitor 16/05/2020

Depois da leitura de O vendedor de passados, do autor angolano Jose? Eduardo Agualusa, alguma coisa se acendeu em mim. Agualusa me fez questionar sobre a importa?ncia da ancestralidade na construc?a?o da identidade (tanto individual quanto de um povo). Adeus, Gana foi fruto da curadoria prestada pelo autor a @taglivros em janeiro, e, na busca por compreender melhor sua leitura de mundo, embarquei na obra esperando muito pouco dela em si mesma. O resultado: fui nocauteada por essa leitura .
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O que a autora faz nessa obra e? ao mesmo um recorte regional e universal: Adeus, Gana e? um livro sobre uma fami?lia desmembrada, uma histo?ria de dor e abandono que aflige cada uma das personagens de formas diferentes e complexas (e com o perda?o do palavra, que construc?a?o de personagens foda!). Tema comum na literatura, as fami?lias desagregadas, mas essa conta com peculiaridades que so? uma fami?lia com rai?zes africanas (uma das caracteri?sticas do chamado afropolitanismo) vivendo no chamado ?mundo desenvolvido? poderia conhecer .
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A fami?lia Sai prospera nos Estados Unidos apo?s uma se?rie de lutas e abdicac?o?es: Kweku, o patriarca, conclui sua formac?a?o como um cirurgia?o renomado. Fola, sua esposa, abandona a sonho de uma carreira para se tornar ma?e e pedra fundamental da estrutura familiar. Sa?o 4 os filhos do casal: Olu, Taiwo e Kehinde (os ge?meos) e Sadie (a cac?ula). No entanto, um acontecimento humilhante evidencia a Kweiko o lugar que ele e os seus ocupam dentro de uma sociedade iminentemente racista, levando-o ao abandono do lar e da fami?lia. A obra na?o se dete?m na ana?lise do preconceito em si, tido como dado, mas sim das implicac?o?es catastro?ficas que isso traz na vida dos que o vivenciam .
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Selasi explora de maneira magistral a construc?a?o psicolo?gica de cada um dos membros da fami?lia. A partir do discurso indireto livre e de saltos temporais constantes, o narrador nos convida a perceber que passado e presente sa?o uma coisa so?, a? medida que esse passado persegue e constitui intimamente cada familiar. A leitura no comec?o pode ser difi?cil, ate? um pouco arrastada, mas e? um livro que te da? na proporc?a?o que te cobra. Simplesmente arrebatador!
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Isabel 07/05/2020

O livro é muito bem escrito, o enredo é super interessante, os personagens são bem desenvolvidos mas achei um pouco arrastado para ler. Não sei se seria uma falha na tradução mas o fato é que demorei meses para ler, embora estivesse interessada na história do livro. Achei um pouco travado.
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Lili 06/05/2020

Uma família, várias histórias.
É um livro interessante, podendo mostrar um novo olhar sobre a história de uma família de origem africana, mas que vive nos EUA. Cada personagem tem seus medos, devaneios, sucessos, entre tantos sentimentos que fazem parte da natureza humana.
Talvez inicialmente não seja um livro tão dinâmico, mas vale a pena continuar a leitura.
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Gabriela Silva 05/05/2020

Ótimo livro, péssima tradução
Um livro com uma narrativa dinâmica, vários olhares dentro de uma família destruída pelo racismo, pela distância, pelos silêncios.
Só não busque uma boa tradução, até o nome dos personagens é trocado ao longo da história de forma equivocada.
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@szpbl 03/05/2020

Preparem os lenços
A narrativa começa com a tragédia anunciada da família Sai. De início, conhecemos a morte e a vida de Kweku. A partir daí, somos apresentados a Folasadé, esposa de Kweku e todos os filhos do casal. Devido ao relacionamento conturbado, o abandono do pai e o afastamento natural da vida adulta, acabam sendo separados durante toda a vida. A família só volta a se reunir, em Gana, devido ao luto. Um excelente presente da TAG, talvez seja das leituras que mais gostei até hoje.
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Luiza Peccin 29/04/2020

4.5
A primeira parte é talvez um pouco maçante, mas no fim do livro você entende como tudo o que foi escrito era necessário. A história te envolve e não deixa nenhuma ponta solta, e ao longo do livro é possível olhar dentro de si em diversos momentos.

Vale totalmente a leitura, seja por expor culturas africanas que não são tão difundidas, por mostrar relações familiares de maneira profunda e sensível, ou por fazer o leitor pensar.

Edição da TAG possui alguns erros de digitação (contabilizei 4, podem ser mais) nada que impede a compreensão da obra.
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Ruth Roland 28/04/2020

"Se você ama alguém, demonstre isso"
Mais um título da Tag que me encantou...
Um livro sobre abandono, traumas, amor, família. Sobre como erros do passado podem marcar tanto o presente, o próprio passado e, sem perdão, o futuro. Um homem de sucesso abandona a família por vergonha do seu fracasso. A princípio só mais um covarde. Mas o decorrer da história de Kewko e sua morte, trazem muitos segredos à tona e nos mostra que não foi só covardia (pelo menos pra mim). Ele era um homem marcado também. Me pus a pensar em como nossas vivências e relacionamentos familiares nos tornam quem somos de bom ou ruim. Que às vezes pensamos ajudar, mas estamos falhando. Que queremos amor e estar juntos, além de coisas que o dinheiro pode pagar. Que o sucesso que muitas vezes os outros veem, é mantido a custa de muito peso e dor. Por fim, que o perdão é o remédio para todas as dores.
Esse livro, com um narrativa diferente para mim, com idas e vindas de pensamento dos personagens, pode confundir um pouco a gente no começo, mas depois faz todo sentido, pois são histórias entrelaçadas de pessoas ligadas umas às outras por laços que não se podem desfazer. Me tocou de uma forma especial, mostrando que "se você ama alguém, demonstre isso", sentimentos guardados não fazem muito bem.
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Karina 22/04/2020

Um livro triste e bonito. Narra a vida de uma família que, após o abandono do pai, se afasta e cada um vai seguindo seu caminho, ainda com o sentimento de abandono e alguns traumas devido às experiências vividas depois disso. Eles reencontram sua conexão familiar quando são informados do falecimento desse pai, já que precisam se reunir para a despedida.
Gianik 24/04/2020minha estante
Fiquei curioso pra ler esse!


Karina 27/04/2020minha estante
te empresto, migo!!!




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