As montanhas de Buda

As montanhas de Buda Javier Moro




Resenhas - As Montanhas de Buda


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KatiaMaba 30/12/2013

As Montanhas de Buda
Boa tarde.

Recomendo a leitura do romance “As Montanhas de Buda” por tratar-se de uma obra que mescla fatos históricos e diálogos ficcionais. É apresentado ao leitor o relato da opção de vida, torturas, a importância da fé e a determinação de sobrevivência das monjas Kinsom e Yandol.

Sinopse: Kinsom uma jovem monja, é detida pelas autoridades chinesas por ter gritado “Viva o Tibete!”. Na terrível prisão de Gutsa ela conhece Yandol, outra monja, em situação semelhante à dela. Seu calvário vai durar três nos. Ao saírem, juntando-se a um grupo de refugiados, elas vão atravessar a pé o Himalaia até encontrar o dalai-lama no exílio, em Dharamsala, na Índia.

Este romance de Javier Moro, resultado de vasta consulta bibliográfica, entrevistas e mérito de reportagem, emociona o leitor ao tentar imaginar os sentimentos conflitantes de alguém que se vê praticamente obrigada a deixar para trás a família, amigos e sua terra natal, diante da aventura de atravessar o Himalaia sabendo que são poucas as chances de chegar com vida ao sei destino.

Perfil do escritor: Nasceu em Madri no ano de 1955. É também autor de Sari Vermelho (2009), Paixão Índia (2006) e Caminhos da liberdade (2011) o qual é sucesso de crítica e de venda dos últimos anos na Espanha, no Brasil e em vários países europeus, com sua tradução para dezessete idiomas, e futuramente será levado ao cinema.

Abraços,
Kátia Regina Maba
Blumenau (SC).

site: http://katiareginamaba.blogspot.com/
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Eliane Maria 10/10/2013

Minhas impressões do livro : As Montanhas de Buda de Javier Moro
Uma história chocante que para quem é muito sensível, vai ter que correr os olhos em algumas partes.
Mas para quem aguenta , é importante conhecer os fatos históricos, narrado de uma forma romanceada e comovente. Onde é mostrado "o calvário de Kinsom e Yandol, duas jovens monjas que, oprimidas no Tibete, resolvem ir buscar refúgio junto ao dalai-lama ".
Toda a saga vivida por elas nos convidada a "descobrir a alma desse povo unido por sua força indomável e seu espírito de resistência. Um verdadeiro relato de perseverança da fé e força diante da opressão do governo chinês".
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Rodrigowess 28/05/2013

Forte e Real
Gostei bastante, as vezes fica um pouco pesado, nada do tipo Olga ou Diário do farol, mesmo assim, por tratar-se de uma situação real, faz pensar no quanto o homem e cruel com seus semelhantes.
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Mi 19/02/2013

Um livro triste e belo!
As montanhas de Buda, ao narrar a odisséia de 2 monjas tibetanas que tentam chegar à Índia para conhecer o Dalai-Lama, descreve, com sensibilidade e maestria, a crueldade infinita do imperialismo chinês e acima de tudo, a força de um povo que, mesmo sob o jugo da violência extrema, da fome, da destruição de seu país e de sua cultura, não permitiu que suas crenças e a riqueza que traz em seu espírito fossem aniquiladas.
Um relato histórico que é, ao mesmo tempo, triste e belo!
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José Eduardo 21/01/2013

APRENDENDO SOBRE O TIBET
O autor através de séria pesquisa relata a dominação do Tibet pela China, intercalando fatos históricos com a histórias de duas monjas que após serem presas fogem do país para se exilarem na India.
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Sally.Rosalin 15/02/2012

Kinsom e Yandol ...
As montanhas de Buda: A odisseia de duas monjas tibetianas apaixonadas pela liberdade. Javier Moro. Esse livro além de barato (R$ 9,90) nos traz informações sobre a opressão chinesa no Tibete e os princípios budistas. Impossível ficar insensível e não chorar diante das torturas e sofrimentos cometidos às monjas cativas (Kinsom e Yandol) e ao povo tibetiano. O autor a partir de estudos, viagens e entrevistas nos permite descobrir esse desrespeito aos direitos humanos.
Também traz informações sobre a filosofia budista, princípios que fortaleceu as duas monjas e várias outras que foram vítimas de torturas. Para o Budismo, apenas o homem pode lutar contra o sofrimento e vencê-lo por seus próprios meios. Todas as coisas são efêmeras... inclusive o sofrimento.
Os relatos de violência são fortes, por exemplo esse da monja Kinsom (condenada a três anos por ter gritado Viva o Tibete!):
"Foi horrível. Os soldados me acossaram com inimaginável crueldade. Obrigaram-me a me deitar sobre a mesa, e, enquanto um abria minhas pernas, o outro enfiava o cassetete elétrico em minha vagina... desmaiei. Acordei quando despejaram um balde de água gelada no meu rosto".
Após a saída da prisão, as duas vão participar de uma verdadeira odisséia para conseguir atravessar a pé o Himalaia até encontrar o dalai-lama no exílio, em Dharamsala, na Índia.
Um tipo clássico de história que fica do lado de fora dos livros didáticos.
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Rosana 02/02/2012

É uma viagem e uma aula sobre história, costumes e cultura de um país, um povo e um mundo que, em relação a nós, parecem vir de outro planeta.
A história real aqui relatada demonstra o que de melhor e de pior o ser humano é capaz. É uma profissão de fé, de superação, de determinação, de despojamento, e de valorizaçãodo que realmente importa. é a superioridade do espírito humano sobre a matéria e todos os seus limites e fraquezas. Bonito e grandioso!
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San... 03/12/2011

Pouco conhecido o drama dos tibetanos com a longa ocupação chinesa para nós aqui do ocidente.
Se por um lado o livro nos mostra a força que emana de um povo extremamente religioso, além de nos dar uma idéia geral do Tibete, com descrições interessantes do território e dos costumes, por outro nos dá a conhecer mais uma das faces hediondas da repressão, neste caso, o da ocupação chinesa.
O livro me ensinou muito sobre o modo de vida do Dalai Lama, uma vez que entremeia sua história com a das duas monjas que empreendem, juntamente com outro tibetanos, uma dolorosa e inóspita fuga.
Mais para um documentário do que para um romance. Deu-me a oportunidade de conhecer um estilo de fé bem diferente do meu, mais abrangente e livre dos preconceitos com os quais me deparo frequentemente no catolicismo.
A obra não passou nem perto do que eu esperava, e ainda assim mostrou-se uma leitura fácil e esclarecedora. Recomendo.
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cid 20/11/2011

O karma, o darma e os profissionais do sofrimento
Acho que esse livro tem sérias restrições, porque Javier Moro, mostrou apenas o lado agradável da teocracia feudal chamada Tibete. Não estamos defendendo, a invasão chinesa, mas aquele lugar devia estar bem longe de ser um paraíso . Não existe essa analise real, e me pus a pesquisar, como seria a vida para um camponês pobre, numa teocracia feudal.
Também aprendi bastante sobre o Budismo Tibetano e passo a alguns itens :
As monjas Kinsom e Yandol, nos conquistam com sua coragem e fé, mas não parecem entender muito bem tudo o que acontece em sua terra.Vivem mais para o mundo espiritual.
1.Kinson sabia que o destino não dá nada que não tenha sido semeado,e, por esse motivo, sentia necessidade de fazer algo especial, transcendente, que a levaria adiante no caminho da iluminação.Seguiria o caminho do darma, a doutrina de Buda, acabaria encontrando a luz.
2. Kinson havia aprendido que o sofrimento domina a existência de todos os seres e que seu apogeu é a morte. De acordo com os ensinamentos, um suicida não pode reencarnar em forma humana e, portanto não pode continuar sua evolução espiritual por pelo menos quinhentas vidas...Existe uma verdade fundamental e a vida é a oportunidade sagrada de evoluir e se aproximar dela.
3. Profissão de fé Budista, a formula dos três refúgios : refugio-me em Buda, a sabedoria; no darma , a doutrina ; no sangha, a comunidade dos fiéis.
4. No budismo, a reencarnação da alma não é o que explica o ciclo eterno das mortes e dos nascimentos. O importante é a força viva, ou energia vital, nutrida pelos desejos e paixões de toda uma vida. São essas paixões e esses desejos , que produzem, depois do desaparecimento do corpo, outra combinação de forças e energia. Em cada nova existência, mantém em si a soma das ações das vidas anteriores de cada individuo. A verdadeira espiritualidade é ser consciente dessa interdependência de tudo e de todos. Entao, o pensamento, a palavra, ou a ação mais insignificante tem conseqüência para o universo inteiro, assim como, quando lançamos uma pedra na água, as ondas se juntam umas ás outras para formar novas ondas. Percebemos então que cada um é responsável pelo que faz, diz ou pensa”.
E há também , os profissionais do sofrimento, das torturas que para as mulheres se tormam mais cruéis incluindo estupro e todos os tipos de violação. Até quando, em nosso mundo teremos esses infelizes profissionais que infligem dor e sofrimento aos seus semelhantes.
Hatima 19/01/2017minha estante
O melhor comentário que li sobre o livro foi o seu. Ainda bem que não comprei o livro para ler. Detesto livros piegas.




Angelica Brezel 07/09/2011

Entrou para os meus favoritos!
Ao escolher esse livro para ler, imaginei que seria apenas uma aventura... a trajetória de duas monjas rumo à Índia.
No entanto, no decorrer da leitura, pude verificar que tinha tido a sorte de cair em minhas mãos um belíssimo livro com teor documental e histórico!
Javier Moro soube narrar com grande destreza a vida do décimo quarto Dalai Lama, bem como, o drama pelo qual passa até hoje a população do Tibete.
Você se depara com situações de torturas, mortes e destruições. Com um povo que luta por uma liberdade que lhe foi tirada à força!
É um livro onde a esperança e a compaixão estão presentes a todo o momento. Onde a vontade de vencer e a fé falam mais alto.
Acredito que todos deveriam ler esse livro para terem um pouco de conhecimento sobre as atrocidades cometidas pelos chineses a um povo que segue a não-violência.
Infelizmente, por não ser de interesse econômico e político para as grandes potências, os tibetanos continuam sendo dizimados em seu próprio país.
Enfim, "As Montanhas de Buda" é um livro excelente não só para os budistas, mas, também, para todos aqueles que possuem esperança em seus corações.
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Iaia 16/08/2011

Exemplos de vida
As Montanhas de Buda é um livro que relata a trajetória de duas jovens monjas, que após serem presas pelos chineses por gritarem "Viva o Tibete", durante um manifesto pela independência do país, se juntam a um grupo de refugiados, atravessando o Himalaia em direção à Índia, onde se está refugiado o próprio Dalai Lama, que sonham em conhecer.
O livro é sensacional. Aliás, me interessei em ler por causa do autor de O Sári Vermelho e Paixão Índia, Javier Moro, e mais uma vez não me arrependi.
É difícil acreditar que existam pessoas tão pacíficas e cheias de amor e, ao mesmo tempo, tão corajosas e fortes.
Pude conhecer também um pouco da vida do Dalai Lama, um ser humano excepcional, que dedicou a vida em busca do sonho de ver o Tibete em liberdade novamente, mas de uma maneira pacífica.
Muito bom!
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MARCIA 14/07/2011

A CADA LIVRO UM APRENDIZADO
A cultura e a crença de um povo é mais forte que qualquer potência, por mais que a China tente enfiar goela abaixo suas regras, o Tibete e sua cultura sobrevive e resiste, através de um povo de jamais deixou de acreditar em seus valores. Um livro tocante.
MARCIA 14/07/2011minha estante
"PARA ELE, POUCO IMPORTAM OS DEUSES. ENQUANTO OS HOMENS ESTIVEREM DESLUMBRADOS PELO MISTÉRIO DA VIDA, SEMPRE HAVERÁ UMA MANEIRA DE SE ENTENDEREM. TALVEZ SEJA POR ESSA RAZÃO QUE ELE ACONSELHA OS OCIDENTAIS ATRAÍDOS PELO BUDISMO A NÃO SE CONVERTEREM. SEGUNDO DALAI LAMA, SE CADA CIVILIZAÇÃO CRIOU SUA PRÓPRIA RELIGIÃO, É POR QUE CADA UMA DELAS CONDIZ, MAIS DO QUE OUTRA, COM A ALMA DOS DIFERENTES POVOS." trecho do Livro as Montanhas de Buda




Mariana Melo 28/05/2011

Trecho da resenha do Felizvros, SEM SPOILER
Durante a leitura d'As Montanhas de Buda minha curiosidade sobre o desenrolar da história não foi despertada. O autor estruturou seu texto com uma alternância entre narração de fatos e ficção. Porém, no fim nas contas, não fez nenhum dos dois direito.

E o pior é que os dois lados são igualmente interessantes: dava pra fazer dois livros muito bons. E o que ocorre quando se faz um livro alternando duas narrativas mal resolvidas é que o leitor acaba duplamente frustrado.

O livro é bom porque mesmo no seu conteúdo fragmentado apresenta uma janela pro genocídio que a China executou sobre o Tibete, o que infelizmente foi pouco discutido no mundo e na mídia. Mas ele é ruim porque não cativa o leitor e torna a leitura um pouco chata. Então ele é 'marrômenos' (mais ou menos), entendem?

Mas, é claro que esta foi a forma como eu percebi o livro. Se tiver vontade de lê-lo eu aconselho que você busque tirar a sua própria conclusão - e peço que volte para me contar o que achou da leitura: eu vou adorar receber uma 2ª opinião!



Leia a resenha completa no Felizvros Para Sempre, com mais detalhes da experiência do livro e Compromisso Anti-Spoiler:

http://felizvrosparasempre.blogspot.com/2011/02/resenha-montanhas-de-buda-de-javier.html
Valeria 05/07/2012minha estante
Vc tem razão. Não consegui concluir a leitura, tentei, tentei, mas não deu. Não gosto de deixar livro sem terminar de ler, mas esse não consegui. Penso que em outro momento, eu talvez consiga lê-lo, mas por enquanto não recomendo.




BeL 26/05/2011

É um bom livro pra quem desconhece a história do Tibete, os preceitos budistas, e principalmente a vida do dalai-lama. Passa muitas páginas por conta dessas histórias enquanto a história das monjas é pouco contada. Esperava mais de aventura das monjas, mas de uma forma geral aprendi com o livro.
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Renata 15/05/2011

Muito BOM!!!
Mostra claramente e sem rodeios o sofrimento dos tibetanos que permaneceram no país após a obrigatoria fugo do Dalai Lama para a India.
Muito bem escrito.
Chocante para as pessoas de estomago fraco, pois o jeito que os chineses torturam o tibetanos é sem limite de crueldade.
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