Eu sou Ozzy

Eu sou Ozzy Ozzy Osbourne




Resenhas - Eu sou Ozzy


136 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Carol 08/06/2016

Prende o leitor do começo ao fim
A história do Ozzy contada por ele mesmo é muito envolvente. Eu me peguei rindo em várias partes do livro, e quase chorando em outras, porque da maneira como foi escrito eu me senti muito envolvida na história. Não consegui parar de ler desde o momento que comecei, e são poucos os livros que consigo ler tão rápido. Li em um ou dois dias.
Recomendo a quem ler que procure ouvir as músicas citadas no decorrer da história, é quase que uma trilha sonora planejada pelo Ozzy.
comentários(0)comente



Lia Wuo 08/11/2022

O cara é foda kkk
Quando você está lendo, você tem apenas um pensamento: ?esses caras são muito loucos? kkkkk
Mas as histórias são muito boas. Você da muitas risadas.
A parte da banana e a que eles acharam que a polícia estava chegando na casa são as melhores. Recomendo muito ler.
Grande Ozzy ????
comentários(0)comente



Rodrigo Fernandes 11/05/2020

Amo a música. Já o músico...
É uma lenda. Pioneiro. Talentoso. Fui num show dele, e só a presença dele já arrepia. As músicas então... Mas vou ser sincero; Muita gente acha as histórias contadas aqui engraçadas... eu acho bem bestas. Faz muita merda, inclusive com a esposa. Não me identifico nem me inspiro nas atitudes da vida pessoal dele.
comentários(0)comente



Felipe 29/12/2010

Demais, do início ao fim, Ozzy
Todos os fãs de rock devem conhecer bem Ozzy como um dos fundadores do heavy metal quando fazia parte do Black Sabbath. Talvez para os não-rockeiros, ele seja aquele chefe de família engraçado do seriado “The Osbournes” da MTV. Para todos os dois grupos esta autobiografia, escrito junto com Chris Ayres, é imperdível. Este é o livro mais engraçado que eu já li na vida, nunca ri tanto como lendo estas quase 400 páginas de histórias impagáveis. Mas ele não se resume a episódios hilários, tem drama, traições e muita droga pesada. Em suma, tudo que se quer ler quando se escolhe uma biografia, mas a de Ozzy vai além das expectativas.
O livro chega ao leitor com um tom de sinceridade e deboche desde o início. Ozzy não economiza nos palavrões, e se fosse ao contrário não soaria uma obra sincera. Ozzy conta desde sua vida modesta em uma cidade industrial no Inglaterra e inicia o livro com o episódio que marcou sua vida, a prisão logo na adolescência por roubo, quando decidiu que nunca mais queria voltar para trás das grades depois de seis meses em uma penitenciária britânica.
A passagem para os fãs do rock mais esperada é como o Black Sabbath “inventou” o heavy metal, o que Ozzy descreve como quase uma fatalidade. Outro ponto que vai chamar muito a atenção dos rockeiros é que Ozzy, que muitos já chamaram de “Príncipe das Trevas”, nunca levou a história de satanismo muito a sério e sempre considerou isto uma grande piada, ou uma jogada de marketing como chamaríamos nos anos 2000.
Entre as histórias hilárias estão que Ozzy nunca conseguiu tirar carteira de motorista e quando urinou no Álamo em San Antonio, indo parar direto para a prisão. Outras destas histórias que são muito boas: quando Ozzy arrancou a cabeça de uma pomba viva durante uma reunião com a gravadora para impressioná-los e quando arrancou a cabeça de um morcego vivo durante um show achando que era de plástico.
Um dos pontos de drama foi quando ele foi demitido do Black Sabbath pelas suas constantes bebedeiras e como ele ficou no fundo do poço. A importância de Sharon, sua atual esposa e mãe de três de seus cinco filhos, na retomada da carreira mostra que Ozzy não seria Ozzy sem Sharon. Outro drama, a morte do guitarrista e amigo Randy Rhoads em um acidente áreo, também foi superada graças a Sharon. A tentativa de assassinato de Sharon por Ozzy é contada em detalhes por ele, pelo menos o que ele lembra.
No final, dois dramas pesados, o câncer de Sharon e o grave acidente de moto sofrido por Ozzy que quase o levou a morte. A grande pergunta é como este cara ainda está vivo, como ele pode ter feito tudo que fez e ainda estar aí para deleite dos fãs. Apesar de seu estilo de vida não ser aconselhada para ninguém, ler sua biografia é uma forma de compartilhar todas as suas aventuras, ou para seus fãs, ser um pouco mais fã do cara.
No final, Ozzy ainda dá conselhos ao melhor estilo livro de auto-ajuda que vou tentar seguir, como na página 354: “Nunca acreditei em brigas de longo prazo. Não me entendam errado: já fiquei bravo com pessoas. Muito bravo – com pessoas como Patrick Meehan, ou aquele advogado que tentou me cobrar a bebida ou Bob Daisley. Mas eu não os odeio. Eu não quero que sofram nenhum mal. Eu assumo que odiar alguém é uma completa perda de tempo e esforços. O que você consegue no final? Nada. Não estou tentando ser Arcanjo Gabriel. Só acho que, se você está bravo com alguém, chame-o de bosta, tire isso do seu sistema e siga em frente. Não vamos ficar na Terra por muito tempo”.
comentários(0)comente



liutwo 05/07/2020

Não sou fã de Ozzy mas o livro é muito divertido. É como sentar com seu avô e ouvir ele contar sobre todas as histórias loucas que já viveu.
comentários(0)comente



Lisania.Faria 28/01/2011

Este cara não existe!
comentários(0)comente

vivicariolano 05/05/2011minha estante
Gostei MUITO, ri muito, pensei MUITO...É incrível como cada vez mais constata-se quem quer ver CARA não enxerga coração, a passagem que mais me tocou foi quando ele comenta que queria que seu pai estivesse experimentado um de seus banheiros antes de morrer. Na verdade eu chorei, por trás do tal "Principe das Trevas"" existe um menino sensível e engraçado até... (RECOMENDADÍSSIMO!!!)




Douglas 09/01/2021

Uma das melhores biografias que já li pois cumpre muito bem ao que se propõe: contar a história do Ozzy de forma leve e engraçada. Em certos pontos da leitura o leitor não consegue parar de rir das situações que o Ozzy já passou. Indico à todos!
comentários(0)comente



' Lê . 20/01/2012

Não, não sou vegetariano.
Um início um tanto louco e surpreendente devido aos fatos inusitados, absurdos e incrivelmente doidos vividos pelo roqueiro.
Todavia, como os excessos são suficientes para fazer-nos enjoar; as inesgotáveis loucuras, bebedices e histórias chegaram ao ápice da minha paciência, confrontando-a.

A previsibilidade já alcançara minha mente em meados da leitura: "drogas, sexo e rock and roll"...mas sempre com uma pitada de inovação, variando a loucura do dia... (e atenção: quando digo loucura, acredite!)
Mas ainda assim, nada contra a sua indicação!

Interessante ressaltar à cariocada da gema que Ozzy pode mostrar em seu livro de milhões de cópias vendidas simples dizeres, em meras frases, sobre a triste realidade da nossa Cidade Maravilhosa, daquela época (que mais parece os dias de hoje).

Por fim...

Após a leitura desta biografia cheguei a conclusão de que "louca e estranha" deve ser eu (rs!): que vou ao médico, faço exames, trato da minha saúde e ele, Ozzy, ainda vive!
Como? Só Deus sabe!
comentários(0)comente



Klev 03/12/2013

Vale a pena
Sendo você um fã ou não, acho que vale a pena ouvir a versão da história contada pelo protagonista. Conhecer de perto e poder tirar suas próprias conclusões, seja para confirmar ou mudar uma opinião prévia.
comentários(0)comente



Psychobooks 05/03/2011

Resenha Feita pelo Marcelo Freire, no Psychobooks Convida
A ótima piada que abre a autobiografia de Ozzy Osbourne (leia o livro para saber de qual se trata!) ilustra perfeitamente a personalidade dúbia e o conflito interno vivido por um homem que já chegou a todos os limites físicos e mentais que um ser humano pode atingir. Ultrapassou esses limites, na verdade - mas está vivo até hoje para contar como sobreviveu.

Lançado no ano passado, "Eu Sou Ozzy" (versão brasileira publicada pela Editora Benvirá) é a história do Madman contada por ele mesmo - na verdade, o que ele se lembra. O livro de 400 e tantas páginas é realmente fácil de ler, graças à linguagem dinâmica e às tiradas irônicas e engraçadas de Ozzy, que contou com uma óbvia ajuda para escrever a obra - no caso, o jornalista americano Chris Ayres. Por isso, e também por todo o apelo da figura do vocalista, o livro logo se tornou um dos mais vendidos nos Estados Unidos.

Apesar de ser um dos fundadores e o principal vocalista da história do Black Sabbath, Ozzy ganhou espaço na “mídia comum” por conta das bizarrices que promoveu ao longo dos lisérgicos (para ele) anos 80, principalmente após uma "inocente" mordida na cabeça de uma pomba em uma reunião organizada pela sua gravadora, em 1981. Depois, quem sofreu com os dentes do cantor foi um pobre morcego, em pleno palco. E ele logo virou o inimigo número 1 dos Estados Unidos (onde passou a morar), depois de vários episódios controversos.

Acesse:

http://www.psychobooks.com.br/2011/03/psychobooks-convida-marcelo-freire.html
No entanto, entre o fim dos anos 70 e durante toda a década de 1980, Ozzy parecia se condenar à morte com os abusos ininterruptos de álcool e drogas pesadas. Ao mesmo tempo, erguia sua carreira solo com uma nova banda (que incluía, claro, o guitarrista-prodígio Randy Rhoads, de triste destino) e deixava para trás o fantasma do Black Sabbath. Para isso, contava com o suporte da empresária e nova esposa, Sharon, de personalidade igualmente explosiva e que, tempos depois, seria vítima de uma tentativa de assassinato - ou algo perto isso - por parte do insano marido.

Essa autodestruição que muitas vezes quase terminou em tragédia é o aspecto mais interessante do livro. Mesmo disparando sua ironia ao relatar os episódios de loucura, não há como ficar impassível com tantas crises, ainda mais quando elas envolviam sua família. Além disso, ele ainda teve de lidar com a morte de Rhoads em um bizarro acidente aéreo, em 1982, que gerou uma crise em sua banda.

De sua maneira, e com algumas recaídas posteriores (também apontadas no livro), Ozzy conseguiu reerguer sua vida e sua carreira quando ninguém mais esperava. E, de repente, virou uma "referência positiva" na história do rock, observado quase sempre com simpatia e humor. No fim, a biografia ajuda a desmitificar a imagem de “velho gagá” perpetuada pelo reality show de gosto duvidoso “The Osbournes”, para o qual Ozzy olha hoje com certo desdém e arrependimento. Ele conta que seu crítico vício em remédios, à época, deturparam completamente sua imagem no programa da MTV, que também aparentemente mexeu com a cabeça de seu filho Jack - transformado em celebridade instantânea e que também acabaria lutando contra o alcoolismo.

“Eu Sou Ozzy” é um retrato pessoal, aparentemente sincero e autocrítico que o Madman faz da própria vida. E é uma experiência antropológica sobre aquele que testou os limites do ser humano e hoje agradece, em meio a piadas e risadas, por ainda poder contar a história de sua vida.
Thianne 25/09/2012minha estante
Eu amei ler esse livro! Eu peguei emprestado com meu filho!




Cintia 26/03/2020

Príncipe das trevas
Fada sensata! Hilária a forma como Ozzy conta sua vida, se está precisando rir, aconselho este livro
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Lucão 21/04/2018

Memórias De Uma Geleia Derretida
“Diziam que eu nunca escreveria este livro. Bom, que se fodam- porque aqui está ele. Tudo que preciso é me lembrar de algo… Droga, não consigo me lembrar de nada. Oh, só dessas coisas…”

É com essa honestidade e ironia, com que um dos maiores ícones da história do rock e da música, Ozzy Osbourne, abre sua autobiografia, onde reúne lembranças do que sobrou das memórias de sua geleia derretida (termo usado para referir ao seu cérebro), que mesmo apresentando “falhas no sistema”, consegue trazer um revelador panorama de como conseguiu ser uma figura tão amada durante várias gerações, apesar de ter feito cagadas catastróficas.


O livro de 384 páginas, escrito com a ajuda de Cris Ayres, lançado no final de 2010, é divido em quatro fases: sua infância e adolescência em Aston, a formação e o estouro do Black Sabbath, o rompimento com a banda e o início de sua bem sucedida carreira solo, e a loucura da mega exposição trazida pelo reality show The Osbournes.

Na primeira fase, o então John Osbourne fala de sua infância numa família de origem humilde e que mal possuía um banheiro em sua casa, e também como era difícil de se relacionar com as pessoas devido ao seu déficit de atenção e inquietude. Logo na sua adolescência surgem as primeiras enrascadas, como quando foi condenado após ser flagrado roubando uma loja de eletrodomésticos, a ir para um reformatório onde ficou por seis meses.

Para tentar dar um jeito na sua vida, como qualquer mero mortal, John teve de procurar trabalho, de afinador de buzinas de carros ao frigorifico, fica claro que o único caminho que poderia tirá-lo de uma vida miserável era o da música.

Muito antes de virar o fenômeno transcendental e marco inicial do heavy metal, o Black Sabbath teve de passar por uma estrada cheia de pedras no caminho rumo ao estrelato, como é bem retrado nos tempos em que o agora Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward se apresentavam como Earth.

Da guinada a partir do dia em que viram uma multidão fazendo fila na porta do cinema para o filme que daria seu novo nome, aos bastidores das gravações dos discos e dos shows, começa a aparecer uma presença mais constante de drogas das mais pesadas, que inflamaria o ego dos músicos e culminaria na iminente saída de seu frontman.

Quando tudo parecia estar acabado para o Madman, surge na sua vida a figura de sua futura esposa e amada Sharon, filha do empresário Don Arden, fundamental para que sua carreira fosse a diante e com registros tão deslumbrantes como nos tempos de Sabbath.

E quem acha que a histórias de brigas com a esposa, abusos de álcool e substâncias ilícitas das mais pesadas, o estúpido acidente que vitimou o grande guitarrista Randy Rhoads, o acidente nas gravações do clipe “So Tired”, a decapitação de um morcego num show e a de uma pomba numa reunião de negócios, ficariam de fora, engana-se, e assim como a abertura de seu livro (e desta resenha), o cantor traz um relato minucioso até onde sua memória deixa de cada um dos fatos.

A mesma amada que tanto o ajudou, também foi a mesma que o convenceu a entrar numa das maiores roubadas de sua vida: The Osbournes. O reality show da MTV norte-americana que escancarou a intimidade sua família, foi um tremendo arrependimento na sua vida, por além de invadir sua privacidade, reforçar a imagem de múmia zumbi ambulante que mal sabe manusear um controle remoto.

Seja para amantes do rock, fãs de carteirinha, ou amantes de música e biografias de grandes personalidades, “Eu Sou Ozzy” é um livro de cabeceira obrigatório, do qual seu viciante e criativo texto o fará ter dificuldades de se despedir dele ao fim da leitura.

Resenha feita por mim originalmente no blog Miscelânea Cult.

site: https://miscelaneacult.wordpress.com/
comentários(0)comente



Ricardo 06/01/2023

A Aventura Fantástica de Ozzy
O Ozzy nos entrega um livro onde ele abre sua vida. Narra sua história na maioria das vezes entregando episódios desconcertantes.
É um livro super divertido, uma leitura fácil.
Uma autobiografia que as vezes mais parece um romance de realidade fantástica de tão surreal é a vida dessa lenda do rock.
comentários(0)comente



136 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR