O conde de Monte Cristo

O conde de Monte Cristo Alexandre Dumas




Resenhas - O Conde de Monte Cristo


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Teteu 31/01/2021

"Esperar e ter esperança"
Sem dúvida "O conde de Monte Cristo é o melhor livro que li em toda a minha vida. Tamanha genialidade e apreço durante a criação da trama é impecável. Em momentos, tremia; em outros momentos, sentia minha pele arrepiar perante os incríveis acontecimentos do enredo.

A história é incrível. A sinopse, suponho, todos conhecem. Mas o que mais chamou minha atenção, foi o pano de fundo cristão do livro. Após sua fuga e enriquecimento, Edmond se imagina "a providência", abençoado e enviado por Deus para se vingar de quem tinha lhe feito mal, realidade essa que gera basicamente todos os grandes e icônicos acontecimentos do livro.

Com tremenda tristeza me despeço dessa história, que me trará grandes saudades ao longo do tempo. Mal terminei as páginas, e meu primeiro desejo é relê-lo.


"Não existe felicidade nem infelicidade neste mundo, o que existe é a comparação entre esses dois estados, nada mais. Só aquele que passou pelo extremo infortúnio pode sentir a extrema felicidade. É preciso ter querido morrer, Maximilien, para saber como é bom viver."
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Amanda Nachard 22/01/2021

Não se assustem pelo tamanho, esse calhamaço vale a pena!
Esse livro é muito muito bom. É uma história muito bem construída e a escrita de Alexandre Dumas é maravilhosa, você sente as angústias do Dantès na pele, se surpreende querendo vingar o personagem (para que não sabe, é uma história de vingança).

Recomendo especialmente essa edição comentada (da Zahar), pelo excelente trabalho do tradutor com as notas de rodapé. Isso fez TOTAL diferença pra deixar a leitura acessível. Não que o vocabulário seja difícil, mas é um livro de 1844 / 1846 e, obviamente, há referências a acontecimentos, pessoas e hábitos da época. Adorei de verdade, conheci muita coisa pelas notas de rodapé.

Digo que o livro é de 1844 / 1846 porque, outra coisa interessante que eu só fui saber pelas notas de rodapé mas também tem essa informação na Wikipedia, é que esse livro foi publicado em folhetins que saíam periodicamente nos jornais da época, não tendo sido lançado de uma só vez. No Brasil, chegava pelo Jornal do Commercio. Achei incrível que, tendo sido escrito assim durante 2 anos, o livro conseguiu se manter coerente (mesmo tendo achado o meio mais sem graça).

Ou seja, não se assustem com as 1376 páginas. Se as pessoas leram de pouco a pouco durante 2 anos, vocês conseguem também!
dani 22/01/2021minha estante
Obrigada pela recomendação e pelo encorajamento ? Quero ler esse clássico!


Tiago.Boaventura 27/02/2021minha estante
Esse livro está na minha TBR do ano de 2021. Obrigado por postar feedback encorajando o pessoal a ler. Boas leituras.




Carlos Henri 02/03/2023

Livro sensacional. Como é um livro muito grande tem partes que são enroladas mas no final vale muito a pena.
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JanaAna90 11/12/2021

Leitura Envolvente
Iniciarei fazendo uma observação, se não tiver tempo nem comece a ler o livro, porque uma vez iniciado não conseguimos parar de ler. Aviso dado vamos lá as minhas impressões do livro.
Tudo começa com um protagonista feliz, com tudo dando certo na vida, porém a felicidade não faz história e o mundo é cheio dos invejosos tudo muda para o nosso jovem protagonista.
A cada capítulo conhecemos diversos personagens que vão se entrelaçando com a vida do personagem principal e onde o autor vai tecendo sua história com suspense, emoção, dúvidas, intrigas e nos envolvendo aos poucos na trama de ódio e vingança barrados de forma que nos prende do início ao fim.
Edmond, personagem principal, vai da vida simples e feliz à queda, depois ascensão e recomeço.
O livro nos conta a trajetória de Edmond e seu projeto de vingança contra aqueles que tentaram destruir e arruinar sua vida, por causa de questões egoístas, mesquinhas, ambiciosas e invejosas. Em alguns trechos do livro me perguntava se valia a pena a vingança já que os sofrimentos não era só de quem sofria a vingança mas também do vingador. Na vida cotidiana acredito que não, mas para a existência desse maravilhoso clássico, sim. Rsrs
Para traçar seus planos de vingança, Edmond Dante, vai fazer as coisas mais mirabolantes e surpreendentes para atingir seus objetivos, e, isso torna a história envolvente e viciante.
Ao longo da história vamos conhecendo vários personagens que fazem parte dessa trama, que nos cativa ou que nos dá raiva. Aliás vivi um misto de amor e ódio a Dante, em muitos momentos ao longo da leitura. Compreendi suas ações, julguei, duvidei, chorei e ri com o desenrolar da história.
Já perto do fim, o livro nos mostra que a vingança faz mal a ambos os lados e que ainda respinga em inocentes onde o arrependimento vem dos dois lados.
Espero ler novamente sem as ansiedades do desconhecido para que eu possa saborear o prazer da leitura.
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Fernando1355 28/01/2023

Esperar e ter esperança
Dantes leva uma vida feliz como novo capitão da embarcação chamada Faraó, e com sua noiva Mercedes. Contudo sua felicidade é invejável e ele vai descer até o inferno para poder voltar com deus e vingar de seus inimigos.

Uma obra linda de Dumas, a escrita nos prende em todos os momentos, um livro que nos faz querer chorar, rir e principalmente ficar com muita raiva.

Sempre vai ter um lugar em meu coração, Conde.
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Emanuela130 20/04/2021

Favorito!
Foram 6 meses até que eu conseguisse concluir a leitura, desses, 4 meses foram de pausa. Mas que alegria ter retomado essa leitura.
Uma história incrível, com enredo espetacular e sem igual. Uma obra prima.
Ainda estou assimilando o tanto que este livro rem a me falar. Ri, chorei, tive raiva, alegria... Favoritado.
bel 20/04/2021minha estante
Com certeza está na minha lista de desejos ??


Emanuela130 20/04/2021minha estante
Leia Isa. É maravilhoso.


bel 20/04/2021minha estante
Vou me organizar para adquirir ?




Su 16/01/2021

Livro favoritado!
Nunca! Nunca, em momento algum, tenham medo de um livro pela quantidade de suas páginas.
Sei que alguns livros podem ser assustadores, mas nunca permitam que esse medo faça vocês perderem a chance de ler uma história sensacional, bem construída e cheia de mensagens impactantes.

O Conde de Monte Cristo é um livro incrível e maravilhoso. Um clássico da literatura que deveria ser lido por todos. E não se assustem com as mais de 1000 páginas que ele possui, pois elas passam tão rápido, que desde o começo do livro você não vai sentir vontade de largar.

O livro conta a história de Edmond Dantès, que na noite do seu noivado foi traído por algumas pessoas. Foi preso injustamente, jogado num calabouço e esquecido por anos por aqueles que o traíram.

Mas como dizem os ditados populares:
"Quem bate nunca lembra. Quem apanha nunca esquece."
"A vingança é um prato que se come frio."
"A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena." - Seu Madruga.

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Eu vou tentar não falar muito sobre pra não acabar dando spoilers sobre a história, mas só pelos ditados que citei logo acima, já dá para imaginar como os fatos irão acontecer.

É um livro em que você pode se ver odiando alguns personagens e suas atitudes, mas que no final também se sentirá em paz quando tudo começa a se encaixar, se revelar e quando cada coisa acaba ficando em seu devido lugar.

Todos os personagens são bem construídos, tem um enredo sensacional, com acontecimentos empolgantes, inúmeras reviravoltas e revelações. É um livro que te prende do início ao fim, e que não deixa a leitura se tornar um fardo, porque o tempo todo a escrita é muito fluída, e você só sente vontade de ler, até tudo começar de fato a acontecer.

Com certeza se tornou um dos livros favoritos da vida, e um dos calhamaços que eu mais li rápido também, de tão incrível que é!
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Cla 12/09/2020

"Esperar e Ter Esperança"
Achei o livro extremamente emocionante. A história é incrível, e a mensagem que este livro nos trás é muito bonita. O Conde de Monte Cristo virou o meu livro preferido.
Quando o lemos, não temos vontade de largá-lo. A trama é muito bem desenvolvida e é extremamente interessante.
Essa história marcou e me surpreendeu bastante.
Também gostei muito da escrita deste livro. Alexandre Dumas é um autor excelente.
Recomendo!!
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Sam Regis 27/03/2020

Tratado Sobre a Vingança
Obra magistral, inicialmente publicada em folhetins, pra alavancar as vendas de um jornal que não ia lá muito bem, conhecemos a história de Edmond Dantès, um jovem rapaz de 19 anos que parece ser o homem mais feliz do mundo: todos o adoram, acaba de ser promovido a capitão do navio Faraó, e está prestes a se casar com a mulher de seus sonhos. Nada poderia estar mais perfeito, exceto que sua felicidade causa inveja entre algumas pessoas, que armam um plano contra Dantès, acusando-o injustamente, através de uma carta, de ser um agente Bonapartista (considerado crime na época), e assim acaba preso, sem nem mesmo saber porque, e passa 14 anos na prisão.
Ali, sem saber que lá fora seu pai morria sozinho de desespero e fome, e sua amada noiva, casava-se com um de seus rivais, Dantès conhece o abade Faria, detento que é conhecido por ser louco: sua 'loucura', era tentar comprar sua liberdade por milhões. Com esse abade, que passa o conhecimento ao jovem, os dois passam dez anos juntos, fazendo assim uma bela amizade e um plano de fuga, quando, o velho, acaba morrendo, e Edmond acaba conseguindo escapar da prisão, encontra o tesouro que o abade deixou para ele, e assim dá início a sua vingança.
Se você já viu o filme, esqueça! Ainda não sabe nada sobre a estória do livro. Claro que existiam grandes histórias sobre vingança na literatura antes de Monte Cristo, mas mesmo assim, tornou-se popular e alçado ao status de Clássico de forma justa e merecida. A cada capitulo o autor nos convida a permanecer para conhecer o desenrolar da vida de seus personagens já conhecidos, e dos novos (e muitos), que ele introduz ao longo da leitura, que parecem ser aleatórios, mas não se engane: ninguém aparece atoa. Como um mestre, nos conduz a enredos paralelos muito interessantes, que enriquecem a obra, além de colocar o leitor no contexto histórico da época: Napoleão, exilado na ilha de Elba, a restauração da Monarquia na França, o retorno de Bonaparte por 100 dias, a batalha de Waterloo, enfim...
Além de tudo isso, temos sempre presente a questão de até onde a vingança e a justiça ( a Providência, como diz Monte Cristo), vão, e onde se distinguem uma da outra. Certamente, merecidamente chamado de clássico, O Conde de Monte Cristo é o tipo de obra que continuará a encantar leitores em todo o mundo, e que, além de nos entreter, nos fará perguntar: Até onde a justiça deixa de o ser, e se torna a vingança?
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"É preciso ter querido morrer, Maximilliem, para saber como é bom viver."
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Lucas 23/07/2015

A Alexandre Dumas, meu muito obrigado
“Com efeito”, uma obra-prima sublime, digna das centenas de críticas favoráveis espalhadas pelo universo virtual e literário. Diz-se que é um livro grande, com 6 partes, 117 capítulos e mais de 1.300 páginas, escrito há 170 anos. De fato, isso é tudo verdadeiro, mas “O Conde de Monte Cristo” não deve ser simplesmente rotulado com estas características. Os números ou até mesmo uma simples resenha em si são objetivos demais, e não representam nem de perto a verdadeira grandiosidade da obra.
O enredo básico em que se dá a história é conhecido por quase todos. Edmond Dantès, um marinheiro honesto, bondoso e apaixonado, é levado à prisão por um erro que não cometeu. Seu encarceramento foi fomentado por três conhecidos e consentido por um quarto elemento, que tinham, individualmente, razões pessoais para prejudicar o marinheiro. Na prisão, Dantès conhece o abade Faria, personagem secundário mais interessante da história, que o incentiva a não desistir de viver. Edmond saí da prisão, enriquece, assume diversas identidades e arma um minucioso plano de vingança contra seus malfeitores.
Falar além desse resumo básico é dar “spoiler”, mas é impossível não citar com maior relevância o abade Faria. Sua inteligência singular, sua calma e sua bondade emocionam, e fazem dele um dos maiores coadjuvantes da literatura mundial. É também no momento de sua presença na história que podem ser extraídos os maiores ensinamentos do livro. Em suma, Dumas fez dos diálogos entre Dantès e o abade um espetáculo à parte.
Em síntese, “O Conde de Monte Cristo” é completo, denso e com uma linguagem perfeitamente acessível aos dias de hoje (a tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, no box com 2 tomos da editora Zahar, é primorosa). Além disso, a história fornece uma base didática de muitos assuntos. Conceitos essenciais de filosofia, política, química, economia, história antiga e um pouco de geografia são muito explorados. Isso não deve afastar o leitor que não gosta de algum desses assuntos; apenas demonstra a extensão e profundidade da obra, percebida também em termos literários. Drama, romance, suspense, aventura e fantasia são segmentos presentes em maior ou menor grau, apesar de que, pessoalmente falando, a história poderia ser definida como uma épica aventura.
Ao futuro leitor, registram-se dois conselhos: em primeiro lugar, a experiência da leitura tornar-se-á ainda mais agradável (especialmente no início da história) se houver um bom conhecimento das consequências da Revolução Francesa, especialmente a trajetória no poder do Imperador Napoleão Bonaparte, que possui vital importância em muitos desdobramentos do livro. Um segundo ponto importante é que “O Conde de Monte Cristo” é um livro que deve ser deleitado, acima de tudo. Não deve haver preocupação alguma com o tempo de leitura; é uma obra capaz de envolver intimamente quem a lê. Dependendo da realidade do leitor, é muito provável que os momentos diários dedicados à leitura podem salvar ou melhorar profundamente o dia do indivíduo. E é nessa imersão que Alexandre Dumas foi genial, pois ele mesmo dizia que entreter era o único objetivo que ele tinha ao construir uma história. Apesar de existirem algumas dúvidas quanto à autoria integral do livro, já que Alexandre trabalhava com alguns “ajudantes” ao seu lado, seu estilo romanesco é perceptível e fundamental à fluidez da história. Assim, como sua premissa foi brilhantemente alcançada, não resta nada aos leitores a não ser agradecer intimamente a Dumas por esta esplêndida história e garantir a sua perpetuidade ao longo dos séculos.
Peregrina 11/01/2016minha estante
O Conde de Monte Cristo é um livro completo e grandioso, um livro para ser lido muitas vezes e admirado a cada página. O melhor livro que já li, sem dúvidas. Excelente resenha!




Guilherme.Oliveira 30/05/2022

E eu achando que seria uma leitura densa e pesada, mas não.
Os capítulos são curtos e a leitura prende.
Achei a obra sensacional e o protagonista é sensacional! O Dantés é um personagem muito bem construído... Dumas foi brilhante!
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Michel.sts 18/04/2020

"Esperar e ter esperança"
Finalmente cheguei ao fim! Com uma leitura um pouco cansativa e complicada por se tratar de uma outra época e diferentes costumes, além do autor muitas vezes se prolongar demais em alguns momentos que juguei desnecessário.

Porém, o livro é incrível trazendo uma história de amor, sofrimento, angústia, esperança, vingança e consequências. Recomendo a leitura!
YisraelC 19/04/2020minha estante
?




Monara 20/03/2021

Não tenho nem palavras pra descrever o quão perfeito é esse livro. Apesar do tamanho, todos os capítulos foram indispensáveis para a história que teve um desfecho incrível. Digo sem dúvida nenhuma que se tornou um dos meus favoritos!
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