O Dia do Curinga

O Dia do Curinga Jostein Gaarder




Resenhas - O Dia do Curinga


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Natan.Resenhas 16/01/2023

Hans-Thomas é um garoto de 12 anos, que junto de seu pai, embarca em uma aventura em busca de sua mãe. No caminho, um desvio inusitado faz o garoto questionar sobre a existência humana em uma viagem filosófica.
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mk3 10/01/2023

Melhor livro já escrito
Já li esse livro 7 vezes e pretendo ler mais 70! Toda vez que leio me surpreendo com a vida de novo, é perfeito pra todos que perderam seu caminho (ou que nunca encontraram ele).
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caiocorrea_art 05/01/2023

Que viagem linda
?O Dia do Curinga? conta a história de Hans-Thomas, um menino de 12 anos que faz uma viagem pela Europa com seu pai, em busca da sua mãe que desaparecera 8 anos antes.
Durante toda a viagem Hans e seu pai tem diversas conversas muito profundas, divertidas e até, pode-se dizer, filosóficas. Além desses papos, que por si só já valem o livro, no meio do caminho Hans-Thomas se vê envolvido em uma história mágica, cheia de mistérios, descobertas, ensinamentos e coincidências muito estranhas.
O desenrolar da história eu deixo para que os leitores descubram sozinhos.

Há muito tempo não lia um livro que me dava tanta vontade e até uma certa ansiedade de ler o próximo capítulo, entender os próximos passos da história. E também me transportar para um mundo de magia onde eu realmente entrava em um universo paralelo cheio de cores, sentidos e sabores.

Livre-se
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Tião S3 30/12/2022

"Filosofia do jeito mais gostoso possível"
Uma ótima introdução para a literatura filosófica, assim como "O mundo de Sófia", livro do mesmo autor, tratam o tema filosófico com leveza e calma, não deixam a leitura e a narrativa pesada, nem tensa, se o leitor se propor a ler e analisar a obra com calma e atenção ele encontrará uma leitura muito educativa e interessante.
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Leonardo 29/12/2022

Quem quer entender o destino, tem de sobreviver a ele...
Uma história que mistura filosofia, mitologia e naipes de baralho.Em o dia do Curinga, o protagonista Hans-Thomas embarca em uma viagem da Noruega até a Grécia junto de seu pai em busca de sua mãe que os deixou 8 anos atrás. No meio da viagem eles se desviam do percurso, indicado por um funcionário estranho de um posto de gasolina que parecia abandonado e que também lhe dá uma lupa de presente.Passando por uma cidade chamada Dorf, onde ele entra em uma padaria e ganha vários pães doces do padeiro.Ao morder um dos pãezinhos ele descobre haver um livro minúsculo que não é possível ler sem uma lupa para ampliar as letras (guardem essa informação) e a partir daí ele começa a ler o livro e o leitor acompanha duas histórias, a do Hans-Thomas e seu pai e a que ele está lendo no pequeno livro.
No decorrer do livro as duas histórias começam a se conectar e o leitor é mergulhado num universo mágico, cheio de misticismo, enigmas e peças que vão se encaixando conforme a história vai decorrendo.Hans-Thomas acaba por descobrir que aquele encontro no início da sua viagem, não foi mero acaso do destino.
Eu já tinha lido O mundo de Sofia do Joostein Gaarder e fiquei muito afim de ler o dia do Curinga pois adoro filosofia e mitologia, e nesse livro ele faz também muitos questionamentos filosóficos, o qual é uma marca registrada dele, sempre descrevendo personagens que se questionam de onde veio tudo que nós conhecemos como mundo, ou quem somos, ou pra onde vamos.E essa história é muito boa porque ele não deixa arcos abertos no final, tudo se encaixa e tem o fim que precisa ter.Gostei muito do livro, a escrita do Joostein é muito boa, a leitura flui bem, no início achei que a história do livrinho ia ser acha, mas acaba por se tornar chave principal para o desfecho do livro com uma atmosfera enigmática que faz com quem o leitor queira cada vez mais continuar lendo para ver onde vai parar.
?????
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Maria18724 29/12/2022

Meu livro preferido
A primeira vez que eu li esse livro eu tinha 14 anos. Na época, tive algumas dificuldades na leitura, principalmente por conta da narrativa que me deixava um pouco sonolenta. Li o livro bem de vagar mas mesmo assim se tornou o meu livro preferido.

Esse ano, quando resolvi fazer essa releitura, tive uma surpresa muito feliz. Ler esse livro novamente, com um olhar mais maduro talvez, foi incrível. Amei cada segundo da leitura que foi EXTREMAMENTE prazerosa. A narrativa é uma delícia, a história é incrível e te faz enxergar a vida e p mundo de uma nova maneira.

Tanto aos 14, quanto aos 22 anos esse livro me trouxe um conforto enorme. Ele aborda assuntos e pensamentos que me interessam demais, com os quais me identifico muito.

Sinto como se esse livro falasse diretamente comigo. Indico pra todos!
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Carla1540 25/12/2022

Reflexivo e leve!
Esse livro tem uma narrativa tão gostosa, apesar de profunda, é leve, nos faz pensar sem pesar. E é tão bom que até mesmo a sinopse parece pouco, da vontade de convencer todos a lerem! Apesar de que, talvez, só mesmo um curinga entenderia realmente seu valor e sentido. ???
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Livia.Bianchi 19/12/2022

para entender o destino, é preciso sobreviver a ele
O dia do curinga me sequestrou da minha realidade. Me vi imersa em uma história que me fez questionar do início ao fim tudo o que eu me conformo.
A monotonia do cotidiano muitas vezes nos cega para os detalhes que nos mostram que a vida vale a pena ser vivida. Um planeta completamente rico, uma possibilidade de nos aventurarmos da melhor forma que pudermos. E um desperdício que acabamos tendo por não valorizarmos essa dádiva que é viver, nomeado estrategicamente de presente.
Quando teremos a chance de viver o melhor de nossas vidas se não agora? Essa é nossa única certeza.
Tudo a nossa volta nos impacta, nós escolhemos como reagir ao que vivenciamos.
Como disse Sartre: ?O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós?
Sejamos curingas, sejamos conscientes de nossas vidas. Que nos alegremos por todos os detalhes, por todas as oportunidades, por estarmos vivos.
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cecilia.araujo 12/12/2022

O segundo livro que li desse autor. Simplesmente incrível e me prendeu de início ao fim. Amo esse autor.
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Danda.Rombesso 28/11/2022

Não, Hans-Thomas, Deus está morto. E fomos nós que o matamos
Esse livro não só narra histórias super interessantes dentro de um ciclo de gerações,como também impõe questionamentos sobre a vida ao leitor.
A história desse livro é genial e me prendeu do começo ao fim e não só serviu como um ótimo passa tempo como também serviu como uma cadeia de pensamentos filosóficos, o livro narra a história de um garoto ao lado do pai que cruza a Europa em busca de sua mãe, que saiu com o objetivo de se encontrar, e o livro parte muito disso, da essência do ser humano, não só no geral, na sociedade, mas individualmente, buscando entender a origem de cada átomo e criação, e de cada ser vivo, buscando apresentar o quão indescritível é o ato de viver, ato esse que não é valorizado, e por muitos é levado como um costume, a questão que é a base desse livro é o fato das pessoas não se maravilharem com a vida, exemplificando dentro disso, adultos que já tiveram experiências na vida e acham que sabem e viveram o suficiente sendo que dentro desse mundo há muito mais para descobrir, muito mais do que a mente humana é mesmo capaz. E dentro disso o autor apresenta os personagens como ?curingas?, aqueles que não se encaixam dentro do normal e buscam se achar, nunca se contentando com apenas aquilo que já viram, a viagem dos dois parte desse princípio, sempre retomando à ele.
A história de Hans-Thomas e seu pai se entrelaça com outras histórias que vão sendo contadas ao longo do livro, apresentando gerações e gerações que foram ?vítimas? de um destino permanente, e ver essas histórias se entrelaçando é genial e inacreditável, como se tudo isso fosse parte da realidade, e de certa forma é, e é possível observar essa realidade em cada exemplo de filósofos de diferentes épocas que são citados ao longo do livro, trazendo ainda mais veracidade à mensagem que o livro consigo carrega, por isso esse livro é tão importante, cada parte dele traz uma mensagem que deve ser levada ao longo da vida de cada pessoa, para que a beleza do viver jamais seja esquecida.
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Vih.nicius13 08/11/2022

Q livro bommmmm??
Já avisando agora q msm o final n sendo 100% satisfatório pra mim valeu a pena ler cada capítulo manooooo
Esse autor é muito inteligente e a história te prende ao ponto de fazer vc esquecer q aquilo n aconteceu na vida real e é só ficção !!
Tantos questionamentos que provavelmente vão ficar na minha cabeça por um bom tempo??
Queria de verdade conhecer o Hans-Thomas e seu pai e passar uma tarde toda só ouvindo eles ?? queria até uma continuação só pq me apeguei dmais a essa criança ??
Resumindo : MUITO BOMMMMMM
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Gabi 07/11/2022

Quem quer entender o destino, tem de sobreviver a ele
" - Nunca aconteceu a você de querer desenhar ou cons truir alguma coisa e não conseguir fazer isso direito? Você tenta mais uma vez, tenta outras vezes, mas nunca dá certo. Isso se explica pelo fato de que a imagem que você tem do que quer fazer sempre é incomparavelmente superior às cópias a que você tenta dar forma com as mãos. E o mesmo ocorre com tudo o que vemos à nossa volta. Trazemos den tro de nós a noção de que tudo o que vemos à nossa volta poderia ser melhor do que é."
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Gabriel Farias Martins 17/10/2022

Sempre vai haver um coringa por aí
Jostein Gaarder é incrível! Sua escrita é leve
Seus temas sempre profundos, esse livro é menos didático que "o mundo de Sofia".
Mas aborda alguns filósofos e mitos, especialmente gregos.
A história começa com a premissa simples de um pai e um filho procurando pela mulher de suas vidas, que sumiu por 8 anos em busca de si mesma.
A história envolve uma fantasia que começa de forma despretensiosa e vai tomando forma ao longo do livro.
Ler esse livro te faz olhar para o mundo com um olhar mais duvidoso, e duvidoso no bom sentido
Questionar e refletir são fatores essenciais da nossa existência.
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louie 16/10/2022

Ele se encarregará de não permitir que o mundo se acomode
Hans-Thomas e seu pai atravessam a Europa à procura da mãe que os deixou anos antes. Nisso, o garoto mergulha em uma história escrita em um livrinho dentro de um pão que um velho padeiro na cidadezinha de Dorf o entregou.
"Peixinho não revela segredo da ilha, mas pãozinho sim."

Mais uma vez Jostein Gaarder me deixa sem palavras. O livro é uma aventura dupla, na narrativa inteira existe um mistério diferente. Existem algumas semelhanças com O mundo de Sofia, mas a principal delas, ao meu ver, é a reflexão proposta em toda a história: Quem somos? De onde viemos?
O curinga encontrou a resposta, e não se acostuma com a maravilha que é o mundo e a vida que vivemos.

Além disso, é a história de uma geração que repassou os acontecimentos vividos por Frode na ilha. Por coincidência, todos da geração passaram por suas dificuldades envolvendo o amor.
"A paciência é uma maldição de família."

Que obra sensacional, recomendaria esse livro pra todo mundo, gostando ou não de filosofia. Favoritado, com certeza.

"Quem quer entender o destino, tem de sobreviver a ele."
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