O Sofrimento Nunca é em Vão

O Sofrimento Nunca é em Vão Elisabeth Elliot




Resenhas - O sofrimento nunca é em vão


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EduardaMarquess 13/01/2023

Livro curto, mas com profundos ensinamentos acerca do sofrimento à luz da Palavra de Deus. O que torna mais impactante é saber que quem escreveu, não tá falando se modo teórico, na real, vivenciou situações extremamente difíceis e viu o agir de Deus, reconheceu que por meio daquelas adversidades, Deus ensinou e ela pôde se aprimorar mais dEle e sofrer para a glória de Deus. Ela fala basicamente da aceitação, gratidão, oferta e transfiguração.
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grazinha 08/01/2023

O sofrimento nunca é em vão -
Leitura simplesmente perfeita, a Elisabeth se tornou uma das minha autoras cristãs favoritas, meu Deus, que conteúdo necessário, ainda estou tentando digerir tudo.
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Abinaécia 05/01/2023

?Eu lhe dou minhas mortes, ele me dá sua vida, minhas tristezas ele me dá alegria, minhas perdas ele me dá ganho. Esse é o grande princípio da Cruz?


Um livro que mostra uma outra perspectiva do sofrimento, dos eventos dolorosos da nossa vida. Quando mudamos a visão e entregamos nossa dor como oferta ao senhor, ele transfigura em glória.
Modulando e moldando o nosso caráter.
Nos fazendo viver de fé em fé, de glória em glória.
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Domitila 31/12/2022

O sofrimento um meio de redenção
Antes ler esse livro da Elisabeth Elliot, criei muitas expectativas e no início a leitura era boa, mas não me prendia, entretanto quando passei a enxergar esse livro como um meio de ver o relato de vida de uma mulher cristã na qual passou por muitos momentos difíceis em sua vida, isso abriu os meus olhos para ver que cada pessoa tem um propósito de vida que é, glorificar a Deus.
Assim, nossos dons e talentos devem ser o meio de fraca do Senhor na vida do nosso próximo, Elisabeth vai falar sobre a perda de seu primeiro marido e como ela precisou firmemente confiar n'Ele.
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Gabrielle.CarneiroO 31/12/2022

Ótimas reflexões
Mas, se sua fé repousa no caráter daquele que é o eterno Eu Sou, então é uma fé robusta e vai perdurar.

Elizabeth sempre é muito inspiradora e muito admirável. Me levou de volta a refletir sobre a palavra de Deus, sobre sua visão sobre mim e sobre o outro nível pra qual vivemos.

Indico leituras pra as mulheres cristãs.
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Isabela Di Ãngelo 30/12/2022

Maravilhoso ?
Eu achei um livro muito bom. É fácil se perder na dor, mas precisamos olhar para Deus. Eu recomendo muito a leitura. Vale a pena cada página.
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janine 14/12/2022

necessário!
esse livro dá cada tapa na cara, eu considero uma leitura essencial para o cristão, com certeza vou recomendar pra todo mundo.
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Gislei Moura 04/12/2022

Da verdade à transfiguração
Já tinha iniciado a leitura ano passado, mas não concluí. Creio que não era o tempo certo.
Mas, nessa segunda leitura o livro me atingiu em cheio. Não é sobre procurar o propósito do sofrimento, entender o porquê e encontrar respostas. É sobre crer que existe um propósito, mesmo que Deus não o revele. Ter fé e convicção de que o Senhor está conosco no sofrimento, assim como na alegria. E que se ofertamos a Ele tudo que somos, podemos de fato encontrar a paz que excede todo entendimento e aceitar as circunstâncias, ainda que adversas.
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estrelana 03/12/2022

bom que dói
esse livro me ajudou muito..
comecei a lê-lo em um momento de aflição, e já os primeiros dois capítulos me ajudaram a ajustar as minhas lentes sobre meu sofrimento... senti a paz de Deus me envolver..
não li os outros capítulos nos dias seguintes, demorei vários dias, mas ainda sim os seus capítulos me ajudaram a entender o motivo da permissão dos sofrimentos em minha vida e de como lidar em eles.

convido você a ler este livro também, principalmente em tempos de aflição. você encontrará conforto em suas palavras
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Leticia 01/12/2022

Incrível
Que delícia de livro! Apesar de tratar de um tema delicado, Elizabeth Elliot não cai no risco de parecer uma ?coach? ao falar do assunto, e nem muito menos de fazer parecer com que ela sabe tudo sobre o sofrimento por conta de seu testemunho. O livro foi editado a partir de uma conferência em que ela falou, e a impressão que fica é a de que estou conversando com uma amiga querida, de forma que não dá vontade de que o livro acabe. Com certeza vou reler outras vezes!
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Rayssa Freires 01/12/2022

Favorito, com toda certeza!
De repente, me vi em um momento de angústia, um sofrimento que, ao invés de eu começar a me reerguer eu me "vitimizava". Foi nesse contexto que comecei a ler este livro. Já não sei quantas vezes eu o li.

Os exemplos na leitura me fez questionar tantas coisas na minha vida. Desde relacionamentos amorosos, até ao meu estresse porque meu dia foi ruim.

?Sofrimento é ter o que você não deseja, ou desejar o que você não tem?.

O livro tem como base ensinamentos cristãos. Eu sou cristã. A leitura foi fundamental para que eu repensasse situações importantes pra mim.

Tendo em vista que todo ser humano está apto para sofrer, entender o porquê disso faz toda a diferença em como lidamos com a situação.

Esse livro, é, de fato repleto de ensinamentos importantes que vou carregar para a vida inteira.

Aqui uma parte que gostei:

"Não podemos jamais esquecer que, se quisermos evitar o sofrimento, devemos ter o cuidado de nunca amar nada nem ninguém. As dádivas de amor têm sido dádivas de sofrimento. Essas duas coisas são inseparáveis."
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Mari 23/11/2022

Conforto em meio a dor
O livro acolhe o leitor do início ao fim, somos convidados a refletir o sofrimento através de diversos versículos bíblicos e de fato aceitar que nosso sofrimento não é em vão. Que cada leitor, possa se sentir abraçado em momentos de sofrimentos que de fato não são em vão, mas muitas vezes é um caminho solitário.
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22/11/2022

Conhecer o sofrimento é aproximar-se de Deus.
Esse é um livro que relata bastante essa frase. É uma quase biografia da vida de Elisabeth Elliot e como Deus ajudou na perda de dois maridos. Ela descreve como aquilo foi visto de um modo diferente e que nada que acontece na nossa vida é em vão.
Confesso que imediatamente após ler não fiquei 100% confiante e entregue nos braços de Cristo, pelo contrário, senti mais medo dos planos de Deus que podem ser como os de Elisabeth. Mas, depois do tempo de digestão, consegui entender os ensinamentos passados no livro. Achei muito bom e interessante.
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Semiramis 18/11/2022

“A cruz é o portão de entrada da alegria”. Acaso havia algum sofrimento maior que a cruz?
Uma leitura leve e fluida, que nos tras muitas reflexões a respeito do sofrimento...
Elisabeth é uma autora que cativa, agora entendo porque tem tantas indicações e com certeza lerei os demais livros dela publicados no Brasil.
Deixo aqui algumas citações que, para mim, foram impactantes.
Recomendo muitíssimo a leitura.
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"Quem ama, está sujeito a passar por vários sofrimentos. Porém , mesmo.que nao percebamos , o Senhor esta ali, conosco, no vale."
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“Deus sussurra para nós em nossos prazeres, fala em nossa consciência, mas grita em nossa dor: ela é seu megafone para despertar um mundo surdo."
Maria Claudia 11/12/2022minha estante
Grata pela resenha. Era o que eu estava precisando encontrar para ler. Já vou procurar o livro.




Alane.Sthefany 07/11/2022

O Sofrimento Nunca é em Vão - Elisabeth Elliot
Algumas situações difíceis têm ocorrido na minha vida, é claro, assim como na sua; e eu não posso lhe dizer: ?Sei exatamente aquilo pelo qual você está passando?. Mas posso afirmar: conheço aquele que sabe. E cheguei à conclusão de que foi por meio do sofrimento mais intenso que Deus me ensinou as lições mais profundas.

Estou convencida de que há um bom número de coisas nesta vida sobre as quais nada podemos fazer, mas com as quais Deus deseja que façamos algo.

?Sofrimento é ter o que você não deseja, ou desejar o que você não tem?.

Você consegue imaginar um mundo, por exemplo, no qual ninguém tem nada indesejável (...) Ou, em contraste, você consegue imaginar um mundo no qual todos têm tudo o que desejam?

?Se, por acaso, você eliminasse o sofrimento, o mundo seria um lugar terrível, pois tudo aquilo que corrige a tendência humana de se sentir importante demais, de se gabar em excesso, desapareceria. O homem já é mau o bastante agora, mas seria absolutamente intolerável se nunca sofresse? - Malcolm Muggeridge

As lições mais profundas que aprendi em
minha própria vida vieram dos sofrimentos mais profundos. Dessas águas mais profundas e dessas chamas mais ardentes, vieram as lições mais profundas que eu sei sobre Deus. E eu acrescentaria: as maiores dádivas da minha vida também acarretaram os maiores sofrimentos.

Não podemos jamais esquecer que, se quisermos evitar o sofrimento, devemos ter o cuidado de nunca amar nada nem ninguém.

As dádivas de amor têm sido dádivas de sofrimento. Essas duas coisas são inseparáveis.

?Não temerei mal algum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam?.

(...) naquela experiência, aprendi quem é Deus. Eu o conheci como não poderia ter conhecido de outra forma. Por isso posso lhe dizer que o sofrimento foi um meio insubstituível pelo qual aprendi uma verdade indispensável. ?Eu sou. Eu sou o Senhor.? Em outras palavras, aprendi que Deus é Deus.

De onde vem essa ideia de um Deus amoroso? Não é uma dedução. Não é o homem desesperado em busca de um deus, a ponto de fabricá-lo em sua mente. É o Verbo, aquele que era antes da fundação do mundo, sofrendo como um cordeiro imolado. E ele guarda na manga cartas das quais eu e você não fazemos a menor ideia agora. Ele nos disse o suficiente para sabermos que o sofrimento nunca é em vão.

?Deus sussurra para nós em nossos prazeres, fala em nossa consciência, mas grita em nossa dor: ela é seu megafone para despertar um mundo surdo? - C. S. Lewis

?Por que eu não fui um natimorto? Por que não morri ao sair do ventre? Por que o sofredor tem de nascer para ver a luz? Por que a vida é dada a homens que experimentarão tanto amargor??.

Na mente de Jó, ao longo de todo o livro, não há dúvida acerca da existência de Deus. Ele sabe que é com Deus que ele precisa reconciliar suas circunstâncias. Ele está dizendo: ?Há alguém por trás disso tudo?. E a pergunta do porquê pressupõe que há uma razão, que há uma mente por trás de todo aquele sofrimento aparentemente despropositado. Nós nunca perguntaríamos o porquê se, de fato, crêssemos que todo o universo é um acidente e que você e eu estamos completamente à mercê do acaso. A própria pergunta do porquê, mesmo quando atirada a nós por alguém que se diz descrente ou ateu, é um sinal evidente de que, no fundo de cada mente humana, há uma suspeita sorrateira de que há alguém, alguma razão, algum indivíduo pensante por trás de tudo.

?Não podes tu tirar os olhos de mim? Não me deixarás sozinho o bastante nem para eu engolir minha saliva? Tu me formaste e me fizeste; agora voltaste para me destruir. Tu me moldaste como barro, mas agora me reduzes ao pó?.

Quando Deus finalmente quebra seu silêncio, não responde a nem uma pergunta sequer. A reação de Deus às indagações de Jó é um mistério. Em outras palavras, Deus responde ao mistério de Jó com o mistério de si mesmo

"Onde você estava quando eu lancei os fundamentos do mundo? Quem assentou a pedra angular enquanto as estrelas da alva cantavam juntas? Você já viu os reservatórios da neve? Quem represou o mar com portas? Você já percorreu as profundezas do abismo? Você alguma vez na vida deu ordens à manhã ou mostrou à alvorada o lugar dela? Você já governou as corças dando suas crias?."

Quem de nós, no pior buraco em que já esteve, necessitou de algo mais importante do que companhia? Simplesmente alguém, alguém que talvez se sente ao nosso lado em silêncio, mas que simplesmente esteja conosco.

?Não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo? (1Pe 4.12).

Me deparei, pela primeira vez em minha experiência pessoal, com aquele terrível porquê. E a resposta de Deus a mim foi: ?Confie em mim?. Sem explicações. Apenas confie em mim. Essa foi a mensagem.

Minha fé tinha de estar fundamentada no caráter do próprio Deus.

Eu só tinha duas opções. Ou eu estou segura nos braços eternos, ou estou à mercê do acaso; ou confio nele, ou tenho de negá-lo.

?Cristo não me conduz por nenhum aposento mais escuro do que aqueles que ele antes percorreu?.

O cálice que você bebe estava ante os lábios do doce Jesus ? e ele o bebeu.

?Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem-presente nas tribulações. Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares? (Sl 46.1-2).

Seja lá o que estiver no cálice que Deus está me oferecendo ? dor, tristeza, sofrimento ou lamento, como também as superabundantes alegrias ?, estou disposta a tomar, pois eu confio nele. Porque sei que o que Deus quer para mim é sempre o melhor. E eu receberei tudo isso em seu nome. Preciso de momentos de dor porque Deus tem algo mais grandioso em mente. Nunca é em vão. E por isso eu digo: ?Senhor, em nome de Jesus, por tua graça eu os aceito?.

Paulo diz que em tudo devemos dar graças. Não são as experiências de nossa vida que nos transformam. É a nossa reação a tais experiências.

Todas nós conhecemos pessoas que passaram por situações terríveis e saíram delas como ouro puro (...) que passou por coisas horrendas, mas aquele fogo refinou aquele aço ou aquele ouro. Nós também conhecemos pessoas que passaram por situações igualmente ruins, talvez nem tão ruins, mas se revelaram iracundas, amargas, ressentidas, lamuriantes e, geralmente, de difícil convivência.
Qual foi, então, a diferença? Não foram as experiências. Foi a reação delas. E a resposta de um cristão deveria ser ação de graças.

Apenas comece a agradecer a Deus antecipadamente, pois, não importa o que esteja prestes a acontecer, você já sabe que Deus está no comando. Você não está à deriva num mar de caos.

Nada mudou isso. Deus ainda é Deus. Ele é soberano. Ele tem o mundo inteiro em suas mãos.

As coisas visíveis são transitórias. São as coisas invisíveis que, de fato, são permanentes.

Precisamos de Jesus Cristo, nosso refúgio, nossa fortaleza, a força da nossa vida. E é preciso haver desolação para nos ensinar nossa necessidade dele.

Nunca agradeci a Deus pelo câncer. Nunca agradeci a Deus especificamente por alguns índios terem assassinado meu marido. Não penso que precise agradecer a Deus pelo câncer ou pelo assassinato. Mas preciso, sim, agradecer a Deus porque, exatamente no meio daquela situação, o mundo ainda estava nasmãos dele. Aquele que mantém todas as galáxias orbitando no espaço é o mesmo que me sustenta em sua mão. As mãos que foram perfuradas na cruz são as mesmas mãos que sustentam o Sete-estrelo. As mãos que foram impostas sobre o velho João, quando ele estava ali na ilha de Patmos e a voz que era como o som de muitas águas lhe disse: ?Não temas. Eu Sou. Eu tenho as chaves?.

?Não temam. Não se atemorizem. Eu sou aquele que morreu. Estou vivo e tenho as chaves?.

?Tudo vem de ti, ó Senhor, e de ti mesmo nós te damos?.

"um coração quebrantado e contrito eu não desprezarei? (Sl 51.17).

Os sacrifícios a Deus são um espírito quebrantado, ?um coração quebrantado e contrito, eu não desprezarei?. Estou certa de que algumas de vocês têm um espírito quebrantado, um coração quebrantado. Deus não desprezará essa oferta se é tudo o que você tem a oferecer.

Sofrimento e amor estão intrinsecamente ligados. E, invariavelmente, o amor significa sacrifício.

?Nenhum dos que nele confiam será desolado?
Salmo 34.22

Sabe, costumamos ter uma ideia muito distorcida da palavra ministério. Pensamos que um ministério significa apenas uma lista bem curta de atividades: pregar, cantar, fazer um seminário, escrever um livro, ensinar numa classe de escola dominical. É claro que isso é ministério. São formas de serviço. Mas a palavra ministério apenas significa serviço. E serviço é uma parte de nossa oferta a Deus.
As pessoas pensariam em meu ministério como meu trabalho missionário, meus escritos, minhas palestras. Mas, sabe, eu não passo a maior parte da vida de pé numa tribuna. Passo a maior parte da vida sentada a uma escrivaninha, de pé na pia, em frente a uma tábua de passar, indo ao mercado, sentada em aeroportos, fazendo um monte de coisas pelas quais não espero ganhar medalha alguma ? momentos para serem oferecidos a Jesus. Faça a próxima coisa.

Obedecer é melhor que sacrificar.
A mais sublime forma de adoração é a obediência.

Aqueles que mais profundamente influenciaram minha vida são, sem exceção, pessoas que sofreram, pois foi precisamente em seu sofrimento que Deus refinou o ouro, temperou o aço, moldou o vaso, partiu o pão e fez daquela pessoa algo para alimentar uma multidão ? do que eu tenho sido uma dentre os beneficiários.

O Salmo 119.91 diz: ?Conforme as tuas ordens, tudo permanece até hoje, pois tudo está a teu serviço?

O que está havendo na sua vida hoje? É algo bom? Então, é fácil agradecer a Deus, não é? É algo ruim? Será que você consegue se lembrar de que, neste dia, como em qualquer outro dia, as ordenanças de Deus permanecem de pé? Essas realidades eternas são inabaláveis. Sua Palavra é infrangível. Um dia, o mundo e todos os seus desejos cobiçosos passarão. O homem que está seguindo a vontade de Deus é parte do que é permanente e não pode morrer. Encorajo você a fazer uma oferta de seus sofrimentos.

Ugo Bassi disse isto: ?Meça sua vida pela perda, não pelo ganho; não pelo vinho bebido, mas pelo vinho derramado. Pois o poder do amor está no sacrifício do amor; e aquele que mais sofreu tem mais para dar?.

Se sua fé repousa na ideia de como Deus deveria responder às suas orações, em sua ideia do céu na terra, em sua utopia, ou seja lá o que for, então esse tipo de fé será muito instável e está fadada a ser derrubada quando as tempestades da vida a atingirem. Mas, se sua fé repousa no caráter daquele que é o eterno Eu Sou, então é uma fé robusta e vai perdurar.

O primeiro princípio é aquele da cruz: a vida vem por meio da morte. Trago a Deus minhas tristezas e ele me dá sua alegria. Trago-lhe minhas perdas e ele me dá seu ganho. Trago-lhe meus pecados e ele me dá sua justiça. Trago-lhe minhas mortes e ele me dá sua vida. Mas a única razão pela qual ele pode me dar sua vida é porque me deu sua morte.

?Não é tolo quem entrega o que não pode reter para ganhar o que não pode perder?.

Você acha mais fácil enxergar a vontade de Deus em ação na vida de outra pessoa do que na sua? Você gostaria de ler a história de Daniel sem a cova dos leões? É claro que não, pois nós sabemos o final da história. Pois bem, nós, cristãs, temos todo esse livro cheio de histórias maravilhosas como essa, e o final de cada uma delas é sempre o mesmo. Sempre termina em glória. Você gostaria de ler a história de José sem todas as suas provas e tribulações, sem ele ser lançado na cisterna? O que você saberia acerca de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego se eles jamais tivessem sido lançados na fornalha ardente?

As metáforas bíblicas para o sofrimento falam de uma poda. O melhor fruto vem por meio da mais drástica poda. O mais puro ouro vem do fogo mais ardente. Eu certamente aprendi as lições mais profundas da minha vida ao passar pelas águas mais profundas. E as maiores alegrias vêm das maiores tristezas. A vida vem da morte.

Não há, de fato, uma só obra redentora que tenha sido realizada sem sofrimento.

Se não me for dado o privilégio de ser crucificada, se não me for dado o privilégio de ser martirizada de alguma forma, de alguma forma literal para Deus, é me dado o privilégio de oferecer a ele seja lá o que ele me houver dado. Ofereço a ele tudo o que sou, tudo o que tenho, tudo o que faço e tudo o que sofro (...)

Em Apocalipse 7.16-17, lemos: ?Jamais terão fome, nunca mais terão sede, não cairá sobre eles o sol, nem ardor algum, pois o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima?.

Para encerrar, gostaria de mostrar a você um poema escrito por Grant Colfax Tuller.

?Minha vida é apenas uma tapeçaria entre mim e meu Senhor; eu não escolho as cores, ele trabalha incansavelmente. Muitas vezes, ele tece tristeza e eu, em tolo orgulho, esqueço que ele vê o lado certo; e eu, apenas o avesso. Apenas quando o tear ficar mudo e as lançadeiras cessarem de esvoaçar, então Deus desenrolará a tela e me explicará a razão de tudo. Nas habilidosas mãos do Tapeceiro, os fios escuros são tão necessários para a composição que ele planejou quanto fios dourados e prateados?.

Tudo o que acontece se encaixa nessa composição para nosso bem. O sofrimento nunca é em vão.
miss_sedated 08/11/2022minha estante
Achei bem bom! Estou passando uma situação bem difícil e foi um acalento.


Alane.Sthefany 08/11/2022minha estante
Eu também achei maravilhoso.
Só tirei uma estrela, porque sou calvinista, e sou conhecedora sobre a soberania Deus, que independente das circunstâncias, Deus está no comando, Ele é quem faz as coisas, até mesmo uma folha que cai de uma árvore, um fio que cai do seu cabelo, ou embranquece, tudo isso, das grandes a pequenas coisas, acontecem "não só" pela permissão de Deus, mas pela "vontade" dele.

Quero te dizer, que fique em paz, que Deus está no controle e que Deus usa o sofrimento sempre para uma finalidade, até mesmo a de nós recorrermos a Ele, provar nossa fé e podar os ramos, para que esse cresça e floresça.

Nosso lugar não é aqui, o melhor da vida não é aqui, até mesmo Jesus Cristo, que não merecia, passou pelo sofrimento e dor, nem Ele foi inseto, porém foi pelos nossos pecados que Ele tudo isso, enfrentou, para que tenhamos vida e vida em abundância.

O espinho na carne de Paulo, foi para ele uma forma de santificação, assim, como qualquer dificuldade, em tempos de bonança é fácil esquecer de Deus, pecar "livremente", se ensoberbecer, mas através do sofrimento, Deus transforma nossa vida e nos santifica.

Melhor se podado para crescer, do que ser cortado e lançado ao fogo.

Saiba que apesar de tudo, Ele está com você e fará você forte, "pois tudo podemos, naquele que nos fortalece". Que é Cristo Jesus.


Jhaze 16/12/2022minha estante
Boa!!


miss_sedated 17/12/2022minha estante
Amem! Obrigada e concordo com seu ponto


Zé Carlos 24/11/2023minha estante
Estou lendo e sendo tocado por ele




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