Terra Morta

Terra Morta Tiago Toy




Resenhas - Terra Morta


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Gustavo 25/04/2013

Primeiro livro lido no meu Kindle. Promoção na Amazon e resolvi comprar a idéia de um apocalipse zumbi brasileiro.

Zumbis estão na moda. Não é mais necessário ser excêntrico para gostar da temática. É só Hollywood produzir comédias sobre um gênero que não é feito para rir para constatarmos que o tema está devasado. Os fãs de antigamente torcem o nariz. Como fã, tento ver um lado bom. O sucesso da série The Walking Dead permite que escritores fãs de terror, como é o caso de Tiago Toy, possam ter espaço na mídia nunca antes imaginado.

O ponto forte do filme é o espaço em que ele é narrado. É intrigante e até prazeroso ter uma narrativa locada em cidades do interior de São Paulo com peculiaridades locais. O improvável torna-se menos absurdo, facilitando a leitura.

O livro é um fragmento de uma estória. Não gosto da ideia. O estilo folhetim não me agrada e a sensação final é de obra não finalizada.
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Gustavo.




Rita Nunes 21/07/2012

Intenso. O livro tem realmente um ritmo frenético. Não são poupados detalhes para descrever as cenas mais horrendas. O assunto não é novo, mas eu nunca tinha lido um livro sobre isso, e o fato de ser ambientado no Brasil possibilita uma identificação maior com a história. Só achei que, por ser um livro, o autor poderia ter explorado um pouco mais a psiquê dos personagens diante da situação caótica que estão vivendo. Mas enfim, excelente livro, ótimo para jovens que ainda não têm o hábito da leitura. Espero poder ler logo a continuação!
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Rita.




Psychobooks 12/06/2012

A premissa do livro é um convite à leitura, pelo menos para aqueles que, como eu, são aficionados por zumbis.

Minha primeira leitura sobrenatural com o enredo inserido no Brasil foi com a série “Bento” de André Vianco. Como no livro de Vianco, Tiago Toy usou o interior de São Paulo para ambientar sua fantasia urbana, ou para os que curtem o termo, sua distopia. A história se dá em Jaboticabal e região. Não conhecia a cidade, mas Tiago a descreveu com tantos detalhes e paixão que me senti inserida no ambiente.

Tiago (sim, o protagonista tem o mesmo nome do autor), já começa sua narrativa explicando para gente o inferno no qual se encontra e na correria louca que sua vida se tornou. Dentro de um freezer, fugindo de três zumbis, ele observa suas opções e vai revelando todas suas habilidades e pelo que já passou para chegar até ali.

A palavra “Fuga” que dá nome ao livro, pode ser considerada o cerne de toda a narrativa e a palavra que motiva todas as ações de Tiago. O ritmo do enredo é desenfreado, com muita coisa acontecendo o tempo todo e recheadíssimo de zumbis. Aliás, esse ponto em minha opinião foi o forte da narrativa: o protagonista é praticante de pakour, então, durante toda a correria ele explica seus movimentos, suas escaladas, enfim, suas ações e isso faz com que sua sobrevivência seja verossímil. Os zumbis do livro do Tiago (não são bem zumbis, mas abordamos isso mais à frente), são rápidos e ágeis, mas burros. Fica claro desde o início que uma pessoa sedentária – eu, por exemplo – morreria rapidinho nas mãos deles.

O protagonista é bem-construído e tem características marcantes. A narrativa é em primeira pessoa, passando para a terceira pessoa em apenas um momento, quando acompanhamos a história de Daniela, uma sobrevivente que, como Tiago, teve que lutar pelo direito de viver. Essa distinção deixa os limites da narrativa bem claros. A diagramação quando há lembrança também é diferente, com mudança na cor da página.

Continue lendo: http://www.psychobooks.com.br/2012/05/resenha-sorteio-terra-morta-fuga.html
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Alba.




wanderleyfa 06/06/2012

Um bom livro
Quando recebi a minha cópia (autografada) do livro escrito pelo Tiago Toy, era uma sexta feira chuvosa, comecei a ler já bem tarde da noite e só parei na ultima página, já quase com o sol nascendo. Confesso que quando parei tive vontade de que já existissem outros volumes para serem lidos.

Por ser um autor jovem, e sabidamente ele é constantemente bombardeado por filmes, quadrinhos, jogos e livros que poderiam ter feito com que ele pudesse ter seguido um caminho fácil e simplesmente seguir o estilo de um destes autores, mas não ele criou o seu estilo. As referencias estão no livro, mas são somente referências.

A leitura é muito fluida, os fatos fazem sentido dentro da narrativa, só é explicado o que precisa. Como um livro de sobrevivência ele é incrível, e o fato de a história se passar em lugares que conhecemos, nem que seja pelo nome o torna mais próximo de nós. E a que se sobrevive no livro? Se sobrevive ao medo, a impaciência, e a solidão.

Indico esta leitura a todos os que gostam de um livro de aventura com personagens interessante, e é claro Zumbis, muitos Zumbis.
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Wanderlei.




Lucas Rocha 24/03/2012

Vísceras pra que te quero
Ah, zumbis... essas criaturas putrefatas e gosmentas, que babam e gemem e esticam as mãos em busca de carne fresca que aprendemos a adorar. Ganharam espaço entre os monstros em alta no momento – muito do hype se deve à série ‘The Walking Dead’, é claro –, mas são criaturas que estão no imaginário popular há muito tempo, talvez até mesmo antes do “Noite dos Mortos-Vivos” do George Romero. Estão presentes no cinema, quadrinhos, seriados e literatura. E como é de literatura que esse blog majoritariamente trata, por que não falar um pouco deles com a roupagem cosmopolita e cinzenta de São Paulo?

Comprei “Terra Morta: Fuga” (Editora Draco, 248p. ou 1.679 kb), do escritor paulista Tiago Toy, no catálogo de e-books da Amazon, em uma ótima alternativa da editora de disponibilizar sua produção editorial na base virtual. É mais barato, rápido, leve e, sobretudo, prático. Pode não ter o fetiche do virar das páginas nem do cheiro do papel, mas no frigir dos ovos, também tem das suas sensações positivas ler em um kindle – olha eu, adorador de papel virando a casaca para o mercado editorial digital.

Mas enfim. Falemos do livro do Tiago e deixemos essas discussões fetichistas para outra oportunidade. Como já disse acima, o livro trata de zumbis. Conta a história de Tiago (suponho que seja um alterego do autor), um ex-praticante de parkour e trabalhador em todas as horas disponíveis do seu dia, que está inserido em uma cidadezinha do interior paulista completamente infestada de zumbis. O livro mostra como Tiago se vira para escapar dos perigos, sua relação com os personagens com os quais esbarra ao longo da narrativa e, como não poderia deixar de ser, os segredos que acaba por descobrir que possuem relação direta com a propagação do vírus zumbi.

Para tornar a resenha mais fácil, vou desmembrar o Tiago como se eu fosse um zumbi ávido por tripas. Acho que é mais divertido assim.

Miolos

Uma das partes que eu achei mais bem construídas no Tiago do livro é o seu senso de humanidade. Tudo nele parece muito bem dosado, desde a bondade até a – pouca, sim – crueldade e vontade de largar todos para trás e continuar seu trajeto sozinho. Por ser um personagem de início solitário, que se vira como pode escalando muros e pulando grades, o personagem parece, a princípio, se preocupar muito mais com o quão ferrado pode ficar se não arranjar água ou onde vai dormir sem que nenhum zumbi o ataque. Quando seu relacionamento com Daniela – outra personagem principal muito bem construída – começa a tornar-se uma parceria cada vez mais intensa, percebemos a evolução dele: de homem individualista que pensa em largar a garota para trás para homem que não vai deixar que ela se machuque, porque se importa com ele. Do ponto de vista psicológico, a evolução do personagem está de parabéns.

Olhos

Outro ponto-central e positivo no livro são as descrições, seja nos momentos de contemplação ou nos – muitos, diga-se de passagem – momentos de fuga. As cenas são carregadas de ação do início ao fim, com zumbis sempre no limite entre o pescoço dos protagonistas, fazendo com que eles tenham que se virar com um zilhão de artifícios – que incluem um arpão de pesca – para estourarem a cabeça dos mortos-vivos. E quando estouram, é sangue para tudo quanto é lado, como não poderia deixar de ser :)

Pernas

A opção de utilizar o parkour como peça-chave das fugas de Tiago é interessante. Além de divulgar um esporte – ainda – pouco conhecido no Brasil, serve para mostrar como ele é útil em uma infestação zumbi (que o mundo nerd parece ansiar desesperadamente, mas não se prepara com a prática de algum esporte :P). As notas explicativas sobre cada movimento que ele faz também funcionam muito bem.

Coração

Aqui tenho uma pequena ressalva: falta romance. Sim, pode parecer bobo ou coisa de menininha que curte romance de bancas de jornal, mas achei que a relação Tiago-Daniela – por ser solitária e ter muitos momentos que poderiam dar brechas para insinuações mais românticas – teria um futuro maior se levasse a paixão em consideração. Nem que fosse um impulso momentâneo de carência, um erro que os levasse a ficar juntos durante uma noite e não quererem comentar sobre isso no dia seguinte.

Outra alternativa – caso a relação dos dois não fosse realmente uma boa opção – fosse falar um pouco sobre o passado afetivo de cada um. Com relação a esse tema, o livro me pareceu ascético, não prático (risos). Tudo bem que o que crescesse entre os dois fosse apenas afeto ou amizade, mas eles não conversam em nenhum momento sobre seus relacionamentos passados, sua vida amorosa. Quem sabe seja uma boa opção para aprofundar mais os personagens no livro 2.

~ * ~

Personagem desmembrado e agonizante no meio-fio, voltemos à narrativa em si: achei-a bastante agradável até uns 80% do livro, mas tenho que admitir que me decepcionei um pouco com o final. Talvez porque o número de brechas e pontas soltas fosse muito grande, talvez pela falta de explicações de aspectos essenciais que poderiam ser explicados logo nesse primeiro volume com a adição de um pouco mais de páginas. Faltou, aqui, aquele lance do livro que se fecha em si mesmo ao mesmo tempo em que dá brecha para continuação. “Terra Morta: Fuga” dá muitas brechas para continuação, mas não é fechado. Talvez isso possa ser uma alternativa que instigue os leitores a comprar os próximos volumes (ok, não vou dizer que não fiquei curioso pelo volume dois), mas acho que se algumas explicações essenciais fossem dadas e não ficassem para o próximo livro, eu ficaria ainda mais satisfeito como leitor.

Então é isso: o livro entretém. Se essa for sua principal preocupação – sentar durante umas horas e ler um pouco sobre sangue, tripas, pulos e grunhidos – esse é o livro certo. Agora aguardemos o segundo volume que, pelo que sei, está em fase de produção. Boa leitura!
Renata 11/01/2013minha estante
Tiago Toy tb tem sua conta no Skoob, e vi que ele não tem amigo nenhum. Pq não add ele ??


Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Lucas.

Renatynha, eu já tenho o Lucas adicionado. O perfil vazio que você viu provavelmente é um dos que uso para divulgação. Esse é meu oficial. Abraço!




Cristiano Rosa 03/01/2012

Diário CT: Terra Morta – Fuga
Se ficar o zumbi pega, se correr o zumbi come. Terra Morta – Fuga, primeiro romance do paulista Tiago Toy, é assim. Lançado em novembro do ano passado pela Editora Draco, a obra nasceu em um blog criado pelo Tiago em 2008. Como aderiu a vários seguidores e logo tornou-se sucesso na internet entre os amantes do gênero, veio a proposta da editora para a publicação.

Em suma, Terra Morta narra a aventura de Tiago Rodrigues, jovem praticante de parkour, juntamente com a companheira de estrada Daniela Silvestre, jogadora de handball, na luta pela sobrevivência ao se verem num local infestados por zumbis.

Com a narração em primeira pessoa, somada ao uso de palavrões e situada em cidades reais de São Paulo, a história realmente prende o leitor. Eu confesso que nunca tive muita atração pelas criaturas mortas-vivas, mas me surpreendi com a trama do Tiago, que não caiu em clichês e, a cada novo capítulo, tinha reviravoltas que, junto com os flashbacks, encantava a leitura na medida certa.

Ao longo da jornada de Tiago e Daniela, a dupla encontra outras personagens que mudam os seus rumos. Ricardo, um japonesinho de 16 anos muito legal; Dra. Abigail, uma mulher falsa e metida; e Lizzy e Pooh, que contruibuem com o desfecho da história, entre outros, ilustram que nem toda aventura se faz sozinho.

Ao pensar na obra como ficção, podemos nos surpreender com as verossimilhanças que achamos, principalmente no quesito de sentimentos das personagens. Dúvida, medo, terror, carinho, pena, amizade, compreensão, cuidado e sofrimento, entre outros, tornam Tiago e Daniela iguais a qualquer um de nós, compartilhando pensamentos e emoções.

O livro, que tem 248 páginas e é classificado pela editora como dos gêneros Terror – Literatura Fantástica – Fantasia Urbana, na verdade é uma grande aventura dramática, que mostra ao leitor que em certos momentos o essencial é seguir em frente, sem receios, lutando com as próprias forças e se aliando com as pessoas certas pelo caminho.

Foram noites mal dormidas em diversos lugares inusitados, corridas de carros, helicóptero e pulando muros e cercas; mochilas cheias de comidas, bebidas e dinheiro para sobreviver, quem sabe, por apenas mais um dia. Tiago e Daniela seguiram em frente, mas não conseguiram deixar seus passados totalmente para trás, não esquecem as origens.

A diagramação da obra, com páginas escuras e manchadas em algumas passagens, auxiliam na interação do leitor com o livro, pois contribuem na interpretação da história e à visão do mundo infectado que o livro apresenta. Os capítulos de cerca de 10 páginas tornam a leitura agradável e não cansativa, e a inserção em doses pequenas de elementos e descobertas ao longo da trama deixam a história bem equilibrada. Sendo minha primeira leitura no gênero com zumbis, não tenho outra a qual contrastar para uma avaliação comparativa.

Terra Morta – Fuga é o primeiro livro de uma série, pois seria impossível escrever tudo o que se pretendia no blog em apenas um livro, segundo o próprio autor. Tiago Toy nos presenteia com uma obra de qualidade, sem muita fantasia, com bastantes cenas de ação contínuas e pouco descanso, envolvendo o leitor no suspense e fazendo-o um pouco de detetive, na expectativa de descobrir o que está por vir ou o real motivo de alguns atos.

O mesmo vírus que infecta Jaboticabal, a cidade natal de Tiago – personagem e autor -, que torna os infectados zumbis, infecta o leitor, deixando-o dependente da trama do início ao fim, na esperança de que os protagonistas sobrevivam, encontrem aliados, e que tudo acabe bem. Mas o final, não é ficção, é real; e como Terra Morta não é conto de fadas…

Fonte: http://www.blogcriandotestralios.com/?p=13838
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Cristiano.




Amanda Reznor 29/12/2011

Vale a pena!
Nesse primeiro volume da série, FUGA, Tiago Toy já nos dá uma amostra do seu potencial como escritor de um roteiro movimentado e conciso, aliando uma trama inovadora a um personagem já bastante conhecido e explorado: o zumbi. No livro, porém, há um contexto interessante que aborda velhos clichês da temática por um ângulo diferente, captando também o interior mais vivo e profundo daqueles que realmente transformam essa estória: os sobreviventes. Trama bem desenrolada, com armadilhas prontas a capturar o leitor em cada capítulo, é assim que Toy inocula o vírus delicioso de uma viciante diversão.

Prós: situações inusitadas fazem o leitor desejar acompanhar a narrativa a cada parágrafo, a expectativa aumentando a cada nova cilada encontrada pelos infelizes protagonistas deste volume. Boas descrições de ação e contextualização realística dos fatos, transformando uma ficção em assombradora possibilidade.

Contras: revisão deixou alguns errinhos pelo caminho, mas não estragou o texto, que está bem escrito. Algumas cenas, por serem mais complexas, ficaram difíceis de se imaginar, pois a leitura dinâmica faz com que o leitor atravesse rapidamente trechos que requeiram maior atenção.
bardo 29/12/2011minha estante
Estou super curioso com esse livro... e olha que não me ligo em zumbis rs


Amanda Reznor 04/01/2012minha estante
Vale a pena, Rô! ;)


Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Amanda.




Vinícios 21/12/2011

Terra Morta: Fuga conta em primeira pessoa a história de Tiago, um dos poucos sobreviventes de um apocalipse zumbi, que após algum tempo tentando salvar sua vida, se junta a Daniela, uma ex-jogadora de handebol, para salvarem suas vidas.

Tenho que admitir que li esse livro em três dias por ser um grande fã da série, e tenho acompanhado a história desde a 'versão web', o que deve ter me ajudado a acelerar a leitura. O livro é envolvente e a leitura flui de um modo inexplicável, nem parece ser um romance de estreia.
Eu não considero o livro como terror. Acho que ele é mais estilo ação, principalmente nos primeiros e últimos capítulos. Há muito porrada e palavrão. Além disso, diferente do que muitos dizem, o livro não é um "Ctrl+C Ctr+V", muito pelo contrário, o autor conseguiu criar algo totalmente novo, e com certeza, minha referência sobre zumbis será baseada nos infectados de Terra Morta.
Apenas de passar as páginas dá para perceber que a editora investiu no livro. Diferentemente da maioria, as divisões de capítulos como as primeiras páginas (sumário, introdução, etc) seguem o estilo da capa, essa coisa meio grunge, sabe? Deu um estilo no livro. Além disso, eles inseriram o grunge nos vários momentos dos sonhos de Tiago e lembranças que estão no livro, ajudando o leitor a não se perder na leitura.
Eu me decepcionei um pouco com o livro com o final, não pela história, mas por que termina em uma parte já existente na 'versão web', tendo poucas mudanças na história. Isso me fez ter saudades dos novos personagens. Infelizmente eles só apareceram em Terra Morta: Infecção. SIM, o livro terá uma continuação. Não apenas uma, várias. \o/ Já sei que vou desembolsar muuuuito nesses próximos anos. kkkkk

Para quem gosta de uma boa história de ação (para quem não gosta também, por que não? Com certeza irão mudar de opinião com esse livro), Terra Morta: Fuga é a dica perfeita. Não tirará seu sono, mas tirará seu fôlego enquanto você acompanha a aventura desses personagens.

Resenha tirada do meu blog - yesweread.blogspot.com
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Viny.




spoiler visualizar
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Paulo.




Thanatos 05/12/2011

Simplesmente Sensacional!!!!!!!!!!!!
Até pouco tempo atrás eu não acreditava que este gênero fosse me render um bom livro, não de autores nacionais pelo menos.
Mas Terra Morta mudou bem a minha visão disso. Li desde o primeiro capítulo no Blog (por sinal um dos melhores que já vi) e era um daqueles que ficava no pé do Tiago pedindo para ele atualizar sempre com novos capítulos. Quando vi que viraria uma série de livros me animei ainda mais e quase me matei esperando de tanta anciosidade. Mas valeu cada segundo das noites longas lendo no blog e valeu cada centavo para comprar esse livro. Não está só na minha estante aqui no skoob, mas também na minha estante em casa!!!!!! Na minha opinião o melhor lançamento desse ano. Digno de virar filme até, George Romero deveria sentir orgulho de uma história destas!
Que o sucesso perdure por muito tempo e AVANTE INFECTADOS!!!!!!!!!!!!!
Está de Parabéns Thiago!!!!!!!
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Thanatos.




Taina 30/11/2011

O livro Terra morta conseguiu prender a minha atenção do ínicio ao fim.
Acompanho a história a uns 3 anos, e esperava muito por este livro. Os capítulos estão maravilhosos. Uma mistura de terror, drama e suspense deixam a gente sem vontade de parar de ler. No final ainda fica um gostinho de quero mais. Os personagens são ótimos, a história é ótima.
Comprem, não vão se arrepender. Vai além de mortos que andam, acompanhar o Tiago, nesta história é como se estivessemos passando por tudo aquilo com ele, de tão boa que a narrativa é.
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Taina.




Carlos Dente 26/11/2011

Me surpreendi...
Um livro excelente, que trás uma nova - e muito bem feita - luz a um tema que muitos já apontavam como esgotado. Os personagens não estão só no meio da situação, eles são AFUNDADOS na situação.

A narrativa é tão direta, e os personagens, tão humanos, que é impossível não se imaginar como "um personagem à mais" no meio deles, em alguns momentos.

Momentos de Terror são alternados com mistério, drama, espionagem.

Sou leitor da ".com", mas o livro me surpreendeu. Muito bom mesmo.
Carlos Dente 26/11/2011minha estante
Ah, sim: li em algumas horas.


Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Carlos.




Elaine 23/11/2011

Infectada
Adoro filme e contos de terror des criança. Um dia tentando achar links p/ filmes de terror decobri o blog Terra Morta. Em ma tarde li todas as estórias e passei a ficar tensa esperando cada nova publicação. Fiquei infectada, viciada. O livro faz jus ao blog. Obra bem feita, boa gramática, uma trama que prende a atenção. Você fica curioso a cada página, com vontade de saber o que irá acontecer. Excelente obra do Tiago Toy. Recomendo!!! Que venha o segundo livro.
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Elaine.




Silly Butterfly 17/11/2011

Vírus instalado
Há alguns anos eu fui infectada por um vírus assombroso. O vírus se infiltrou em minha corrente sanguínea, se espalhou rapidamente e causou um efeito devastador. Bastou um capítulo, apenas algumas palavras em um blog para que eu ficasse completamente dominada pelo vírus chamado Terra Morta. Não foi uma tarefa difícil: desde que descobri a maravilha do cinema B e dos jogos de terror eu sou completamente fascinada por zumbis. Meu organismo, acostumado a Romero, Resident Evil, Sam Raimi e afins, não ofereceu resistência à infecção que se alastrava à medida que eu lia os capítulos que narravam as aventuras de Thiago e Dani fugindo de canibais sedentos de sangue pelas ruas de Jaboticabal. Fui uma leitora voraz do blog, devorando cada capítulo com a mesma ânsia que um infectado diante de sua presa. E quando soube que o blog evoluiria para um livro, percebi imediatamente que não havia cura para a infecção Terra Morta.
O livro foi uma grata surpresa, a começar pelo visual: acabamento primoroso, arte super bem feita, tudo de primeira! E ao abrir o livro e começar a ler, fui contaminada pela segunda vez. Devorei o livro em apenas algumas horas de leitura, e agora mal posso esperar para ler o restante da história. Os personagens são reais, tangíveis. Diferente dos bombados armados até os dentes dos filmes, Thiago é um garoto da minha idade, só um garoto normal que, sem pedir ou esperar, torna-se numa espécie de herói improvável. Todo herói tem seu fiel escudeiro e Thiago tem Dani, uma garota divertida, esperta, decidida, que encara o inferno na Terra com um senso de humor um tanto quanto incomum (e disso eu bem entendo. Afinal, eu sou muito parecida com a heroína de Terra Morta). O ritmo da aventura é empolgante, prende o leitor a cada página... Cada capítulo é uma surpresa, até para os infectados mais antigos, como eu. As diferenças entre o blog e o livro apenas enriqueceram a história, tornando-a ainda mais sombria e madura, com uma densidade psicológica ainda maior. Sim, o vírus Terra Morta evoluiu. Essa nova variedade é ainda mais contagiosa. E não há cura. Garanto que todos os outros infectados estão, como eu, ansiosos para devorar a próxima aventura...
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Ayesha.




Eduardo Kasse 17/11/2011

Um roteiro de filme
Quando acabei de ler esse romance de Tiago Toy, a sensação foi de ter "assistido um filme".

Com a história bem acelerada, sem muitos detalhamentos ou preocupação com explicações, o foco da narrativa é a sobrevivência:

Comer, correr, dormir mal, esconder-se, achar armas e fugir, sempre fugir.

A realidade crua - apesar de haver muitas dúvidas sobre o caos instalado - impera. Há um misto entre a descrença e a esperança dos tolos, permeada de diálogos viscerais e muitas vezes mais parecidos com monólogos minimalistas.

É um livro, que apesar da narrativa linear, dá vontade de ler sem parar para ver os desfechos.

É uma boa diversão.
Tiago Toy 30/04/2013minha estante
Obrigado pela sua resenha, Eduardo.




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