O apanhador no campo de centeio

O apanhador no campo de centeio J. D. Salinger




Resenhas - O Apanhador no Campo de Centeio


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Francisco240 26/01/2022

?Se alguém encontra alguém atravessando o campo de centeio!"
Livro vai tratar a respeito de um garoto "problemático" no meio escolar.
Por conta de uma determinada situação ele acaba por ser expulso mais uma vez, entendo esse ponto do enredo exposto leitor acompanha Os devaneios regados a garrafas e garrafas de álcool somado com diversos maços de cigarro.
É uma história um tanto quanto interessante, durante alguns momentos da história cheguei a rememorar a escrita os pensamentos de Bukowski.
Francisco.Martins 05/02/2022minha estante
Gosto muito desse livro. Quero reler ele em breve.




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Matheus.Infante 26/10/2023

Foda
Livrão da 🤬 #$%!& , devorei o livro. Todos somos Holden em algum momento da nossa vida, é foda? É foda. Mas faz parte. O Holden odiaria essa frase, mas 🤬 #$%!&
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Guilherme.Monteiro 03/06/2020

A clássica definição do adolescente incompreendido
O livro trás uma visão que definiu, na época, a rebeldia da juventude, e de uma forma muito bem feita, com uma narrativa em primeira pessoa que contém uma linguagem bem jovial e com muitas gírias, em que alguns momentos achei que pesou demais.
O Holden é um personagem carismático e gosto dele, mas há momentos em que se torna repetitivo alguns de seus atos, e fica um pouco chato.
Mas, em um geral, é um leitura muito agradável e bem escrita, e demonstra perfeitamente a mente de um adolescente rebelde e a sua visão de mundo. Um ótimo clássico.
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Layla.Ribeiro 30/09/2021

O livro polêmico
Que curiosidade que eu tinha em conhecer sobre esse livro, por ser inspiração de alguns assassinatos famosos na história, bem já vou avisando que não tem nada de mais, nem vi nada para tanto. É uma história boa, me diverti em alguns momentos, até ri, gostei também de algumas reflexões, mas infelizmente o livro não me cativou como eu esperava. Criei muitas expectativas.
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Bia 30/09/2020

Um clássico
Apesar de ser um clássico, a história não me cativou .

Por ser narrado por um adolescente, tem muitas gírias e tal ( esse "tal"agora não sair da minha cabeça kkkk) .

Eu gostei da parte que ele tá com a irmã é muito fofo. E também gostei de saber por que o título de livro .

Achei tedioso. Não acontecia nada .
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Leandro190 26/01/2023

Viva a contracultura
Quando um livro está na categoria de clássicos, não há muitas coisas a acrescentar. São inúmeras análises e resenhas com todo tipo de abordagem possível já publicadas. Ao mesmo tempo é difícil ler um livro como esse e não querer dar uma opinião sobre um protagonista como Holden Caulfield. A princípio ele me pareceu bem chatinho, tipicamente adolescente, quase um clichê, mas a medida que os eventos se sucedem, sua angústia, a sensação de inadequação diante de um mundo todo certinho, cheio de normas e de pessoas que reproduziam padrões hipócritas tornaram-no, pra mim, um marco de resistência, de protesto contra um modo de vida padronizado, enfim, um bolsão de ar puro em meio à pestilência social instalada. Ponto alto pra mim no livro é a relação dele com a irmã Phoebe. O projeto gráfico também é interessante. Só entendi a capa nas últimas páginas. Ah...o título também a gente só entende lá pelo meio do livro. Outro detalhe interessante é que Salinger nunca autorizou adaptações para estória, por isso leiam, vale muito a pena.
Faby 28/01/2023minha estante
Li em 2007, muito maravilhoso, pretendo reler em algum momento!


Leandro190 28/01/2023minha estante
Imagino que uma releitura será mesmo muito prazerosa Faby




Manu 07/10/2020

Esperava muito mais
Me rendi por ser um livro clássico. Mas o personagem principal me irritou bastante.
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Jorge 11/05/2023

Rebelde sem causa
Um clássico dos novos tempos, é verdade, mas confesso que no geral não foi uma leitura que funcionou bem para mim, ler a história de um jovem problemático, hiperativo, que sai por aí sem rumo nem propósito, e que odeia a vida que têm. Se eu tivesse lido uns oito anos atrás, talvez essa leitura teria feito mais sentido pra mim, mas hoje em dia não mais. Contudo, a capa original é lindíssima, bem como a cena do carrossel que encerra a história do livro.

Sei que muita gente ama esse livro, inclusive é o favorito de muitos. Talvez eu tenha lido errado e cabe uma segunda leitura no futuro.
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Flavia.Santana 10/02/2022

O apanhador no campo de centeio ? J. D. Salinger
Livro publicado em 1951 fala sobre a história de Holden Caulfield que se passa em Nova York.
Não há nenhuma adaptação cinematográfica desse livro pois o autor nunca autorizou, ele acreditava que a história não ficaria legal no cinema.
Holden é um dos personagens mais importantes para a literatura em língua inglesa. Está com 17 anos e nos narra uma história que aconteceu um ano antes, por volta da época do natal. O que é bem interessante é que toda a história se passa em apenas 2 dias, do fim da tarde do sábado até o almoço da segunda. Para exalar a simplicidade existente ali, Holden escreve da mesma forma que um adolescente de sua idade fala, cheio de gírias, é repetitivo por muitas vezes, não usa palavras e expressões difíceis em nenhum momento. Mas a simplicidade acaba por aqui. O apanhador no campo de centeio é um dos livros que consegue se utilizar da simplicidade do cotidiano para falar de questões bem profundas.
Na época que o livro foi lançado as pessoas não estavam acostumadas a associar profundidade quando o assunto era adolescência. No seu lançamento, a cultura jovem, o rock?in roll, a revolução sexual ainda não eram discutidos, fizeram parte de um contexto posterior a 1960. No período do livro os adolescentes não tinham a liberdade de expressão que nós temos hoje. Então vocês podem imaginar como os leitores desse livro ficaram chocados e também fascinados com a audácia do narrador que com sua juventude e simplicidade falava de temas intrínsecos de sua fase, como por exemplo, sexo, homossexualidade, fazia críticas a hipocrisia da sociedade, a religião, as escolas. Foram uma série de críticas mordazes sobre o mundo em que ele vivia.
Mesmo sem entender tudo que se passa vamos nos afeiçoando a ele, lembrando e revivendo a nossa própria adolescência, tudo o que sentíamos quando estávamos vivenciando essa montanha russa de emoções que é a adolescencia.
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Paola 10/06/2022

...
O que dizer sobre esse livro? É o meu livro favorito, não sei mais o que dizer além disso. De certa forma acho que ele sempre vai ser importante para mim.
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cxrolina 21/09/2022

?tipo essencial de queda?
?bom mesmo é o livro que, quando a gente acaba de ler, fica querendo ser um grande amigo do autor.?

o apanhador no campo de centeio é um clássico e, agora que eu li, eu poderia escrever uma resenha gigantesca para expressar tudo o que eu senti lendo esse livro.
acredito que foram todas as emoções possíveis.
esse livro consegue te transportar de uma angústia imensa para uma felicidade genuína em questões de páginas, de uma maneira tão singela e natural, que te deixa maluco.
eu amei e odiei esse livro exatamente na mesma intensidade.
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gabe 23/03/2022

Meio deprimente mas reconfortante
Antes de ler o livro, vi algumas resenhas dizendo que não entendiam o porque do livro ser tão "famoso", sendo que parecia apenas a história de um adolescente, mas é porque a leituta precisa de uma certa sensibilidade e empatia o tempo inteiro, pra você realmente entender o que cada "situação" realmente quer dizer, e cada "situação" acaba gerando um sentimento (não muito bom) muito semelhante ao que o narrador está sentindo, ele tá contando a história dele e seus sentimentos, você tem que estar disposto a "ouvir" e tentar entender, e no final você acaba percebendo o quanto você já se sentiu igual e acaba tocando seus sentimentos de uma forma que eu não imaginava que me tocaria quando estava no meio do livro.
LuAza6 23/03/2022minha estante
Aff esse livro me marcou tanto na adolescência, eu amei!




Felipe 29/12/2022

O sentimento sobre Holden é paradoxal. Por um lado, questões universais como a confusão de caminhos na adolescência, um futuro sonhado e decisões precipitadas são compreendidas e vividas pela maioria de nós. Por outro, ele não deixa de ser um moleque mimado, que vem de uma família abastada o suficiente para que se tenha o privilégio de odiar e se revoltar com o trivial, e aí a identificação já some. Encarar o livro como um retrato universal do adolescente, como algumas pessoas o vendem, já não funciona mais. Não é a realidade da maioria de nós, especialmente num país diferente e quase 80 anos após sua produção. Entretanto, levando em conta a personalidade do autor (Salinger claramente se projeta em Holden) e aceitando a história como o retrato específico de um jovem homem rico naquela época, suas pretensões e questionamentos, a história funciona. A escrita de Salinger é cativante, a decisão de escrever como os personagens falam é perfeita para imaginarmos o sotaque e o contexto de cada um. Tem o mesmo sentimento das famosas séries e filmes de Natal, distante do meu contexto mas ainda assim uma história bem contada.
eduxst 29/12/2022minha estante
Holden é um cara chato e mimado ( o que irrita bastante), mas tem mt coisa dentro desse livro interessante tipo a questão de não se encaixar, como ele lida com a morte do irmão e até como ele lida com o suposto assédio do professor


Felipe 29/12/2022minha estante
Sim, dá pra ver que a morte do irmão marcou bastante. Inclusive na cena que dá nome ao livro. A cena com o professor foi meio bizarra mas ironicamente a conversa anterior foi a melhor do livro, alguém falando umas verdades que o Holden precisava ouvir.




Evy 06/06/2022

"As pessoas vivem estragando as coisas pra você".

Um dos livros mais antigos da minha estante sem ler e no entanto um dos que mais tinha vontade de conhecer, em especial, confesso, pelas muitas notícias e polêmicas que circulam a cerca desse título e de assassinos que o tem como livro preferido. Terminei a leitura sem entender essa relação, mas completamente apaixonada pelo personagem principal e pela narrativa desse autor que só conhecia de nome.

A história se passa num período pequeno de tempo, num final de semana pré Natal em que Holden Caulfield, um adolescente cheio de questionamentos, é expulso de mais uma escola e com os trocados da venda de sua máquina de escrever, decide ir para Nova York, em especial para descobrir uma dúvida recorrente — Para onde vão os patos do Central Park no inverno? — e passar três dias pela cidade, sem destino, até voltar para a casa dos pais, onde será julgado pela expulsão.

"As pessoas nunca pensam que as coisas são alguma coisa".

Portando seu boné vermelho de caçador, e uma solidão de dar nó na garganta, Holden vai viver nesses dias: encontros confusos, reencontros, brigas e a visita à sua irmã Phoebe, única pessoa no mundo que ele acha capaz de entendê-lo. É simplesmente impossível não se conectar com a narrativa em primeira pessoa do adolescente rebelde, idealista, raivoso, cheio de mágoas e solidão, mas também com um humor ácido e falas que levantam todo o tipo de reflexão de nós leitores.

No momento em que esse menino desceu as escadas, expulso de mais uma escola, gritando que não estava nem aí, já fui totalmente fisgada pelo personagem que me fez refletir sobre quantos jovens criativos e geniais não acabam se tornando sombras perdidas por um sistema de ensino conservador, quadrado e que só proporciona conhecimento a uma parcela que consegue aprender daquela forma. E não só isso, as convenções da sociedade, o que realmente as pessoas buscam, e muitas outras reflexões.

"Eu gosto quando alguém se empolga com alguma coisa. É bacana".

As passagens do livro vão ficando cada vez mais emotivas, ao passo que nos ligamos a vida desse jovem e começamos a entender muitos de seus "problemas". A narrativa do autora é simplesmente sensacional e é impossível ficar impassível ou não querer devorar o livro até o final. Não esperava por nada do que encontrei nesse livro e foi uma grata surpresa que com certeza, um dia, gostaria de revisitar.

Super recomendo a leitura!
allineescreve 06/06/2022minha estante
Estou com ele parado na minha estante também, mas acho que depois de ler sua resenha vou passá-lo na frente da listinha de leitura!


Evy 06/06/2022minha estante
Ah fico muito feliz com isso Aline! Vale a pena, viu? Não entendo pq demorei tanto!




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