Os Lusíadas

Os Lusíadas Luís de Camões




Resenhas - Os Lusíadas


227 encontrados | exibindo 166 a 181
1 | 2 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16


Anoca Freitas 23/02/2016

Edição indispensável!
Essa edição da Cultrix é indispensável para uma ampla compreensão da obra de Camões, porque traz diversas notas de rodapé que contextualizam o leitor.
comentários(0)comente



Jeferson Bastos 06/01/2016

"Por mares de nunca antes navegados"
Excelentíssima obra de Camões! Minha primeira leitura foi obrigatória durante a aula de literatura portuguesa na faculdade e nunca me arrependerei deste dia! É uma leitura intensa e inteligente, com mistérios a cada verso lido. Uma ótima dica é poder ler e reler com um "dicionário" que explica as referências contidas nos versos. A leitura fica, assim, muito mais valiosa!
comentários(0)comente



Thaís 03/11/2015

Uma retrato poética da história de Portugal
Li durante a faculdade e em sala de aula. Uma obra belíssima, porém difícil, pois é necessário conhecimento aprofundado da história de Portugal para entender a obra. Tenho certeza que não compreenderia se não tivesse estudado literatura portuguesa e a professora não o tivesse analisado em sala. Não posso falar muito, pois infelizmente a literatura portuguesa não me cativou nenhum um pouco.
comentários(0)comente



fabio 12/08/2015

É um excelente exercício para quem quer testar a paciência !!!
comentários(0)comente



Felipe 16/06/2015

chato de ler...
comentários(0)comente



Glaucia 16/03/2015

Pesquise o contexto histórico antes de ler!
Livro muito bom, mas precisa de muita paciência para ler e analisar.
comentários(0)comente



MR.Santi 19/01/2015

Por mares nunca de antes navegados
“Este receberá, plácido e brando,
No seu regaço o Canto que molhado
Vem do naufrágio triste e miserando,
Dos procelosos baxos escapado,
Das fomes, dos perigos grandes, quando
Será o injusto mando executado
Naquele cuja Lira sonorosa
Será mais afamada que ditosa.”
Os versos acima compõem a estrofe de número 128 do canto X de Os Lusíadas, de Luís de Camões. Narram um naufrágio enfrentado pelo poeta no rio Mekong, no sudeste asiático. Nesta ocasião, Camões se salva em uma tábua, levando consigo apenas o manuscrito já iniciado de sua maior epopeia.
Não se sabe ao certo quando ou onde nasceu o poeta português Luís de Camões. As especulações variam entre Lisboa, Coimbra, Santarém, Alenquer, 1517, 1524, 1525...Sabe-se, entretanto, e mais importante, que Camões foi o maior representante português do espírito renascentista, bem como um dos maiores poetas da história. Passou sua vida entre Portugal, África e Ásia. Finalizou Os Lusíadas em Lisboa e publicou-o em 1572, mesma cidade de sua morte, oito anos depois, em 1580.
A obra foi iniciada quando o poeta estava fora de Portugal. Reflete todo o saber e os ideais da Renascença. Composto por dez cantos (que variam entre cem estrofes cada), é regular, harmonioso, coeso; metáfora perfeita do mundo na visão do renascentista. Cada estrofe é composta de oito versos decassílabos, seguindo o esquema fixo A-B-A-B-A-B-C-C.
A estória mistura-se à história. Os Lusíadas (como o próprio nome sugere) conta a viagem da frota de Vasco da Gama à Índia. Tendo como modelo Homero e Virgílio, traz um herói coletivo, um certo tom de ufanismo, cantando “o peito ilustre Lusitano, / A quem Netuno e Marte obedeceram”. É, em resumo, uma longa narrativa das conquistas portuguesas, contando a viagem de Gama e a história de Portugal.
Nota-se ainda, bem como ao grego e romano supracitados, forte semelhança com a Divina Comédia de Dante. Talvez o ponto de convergência mais perceptível entre as obras seja justamente o louvor à fé cristã. Mesmo com a presença de deuses e seres mitológicos, ao final, os homens levados pela fé em Cristo sobrepujarão os velhos deuses. A partir desta fé e mantando-se fieis a ela e a seu rei (outra característica muito presente nos personagens), os portugueses conseguem passar por qualquer dificuldade.
Mas nem mesmo essas semelhanças diminuem o grau de genialidade de Camões (talvez, façam até o contrário). Os Lusíadas definitivamente é uma obra única; já uma epopeia apenas em seu fazer. Com um projeto de tamanho fôlego, em uma das línguas mais difíceis do mundo, não se pode negar que Camões navegou “por mares nunca de antes navegados” e, mesmo que apenas depois de sua morte, recebeu a fama e aceitação merecidas.
“Para servir-vos, braço às armas feito;
Para cantar-vos, mente às Musas dada;
Só me falece ser a vós aceito,
De quem virtude deve ser prezada.”

site: https://prosaicu.wordpress.com/
comentários(0)comente



Rita L. - 02/01/2015

Os Lusíadas
As armas e os barões assinalados,
Que da ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram.

Eu li Os Lusíadas na 1ª ou 2ª série do Segundo grau, além de saber o tema inicial desse livro que é a Vigem de Vasco da Gama a India; Gravei a primeira estrofe acima, mas a leitura do livro é muito dificil e cansativa.
comentários(0)comente



Ricardo Silas 13/09/2014

Lusitanos, gregos e troianos.
São evidentes os contornos traçados por Camões nesta primorosa obra literária, alegóricos arremedos que encaminham o leitor às estórias epopeicas da Antiga Grécia.

Certamente, o célebre autor potencializou a virilidade histórica dos portugueses, ou lusitanos, em uma jornada marítima que vislumbrava o caminho para as Índias.

Vicissitudes e nuances abalizam todo o escopo desta obra que, além de abarcar uma intensiva matriz cheia de indicadores de consagrados e clássicos mitos, também acentuam o deleite proporcionado em cada canto e verso, rimas e encontros métricos.

Pertence aos historiadores a pormenorizada incumbência de decodificar as etapas que simbolizam os exatos momentos vivenciados pelo povo lusitano, desde a sua história pregressa à colonização do Brasil, até a nossa tão previsível independência.

Aos leitores como eu, ligeiros apreciadores daqueles que chacoalharam sua passagem no tempo, resta nada mais que nos inteirarmos com tamanha magnitude histórica cravada nos primeiros degraus do que, conseguintemente, desencadeou a enxurrada de complexidade arraigada em um solo que nos herdou esta idiossincrática arte.
comentários(0)comente



Luciano Luíz 09/08/2014

OS LUSÍADAS é um poema épico que facilmente pode ser comparado a ILÍADA (Guerra de Troia atribuída a HOMERO), a ODISSEIA (também HOMERO) e a ENEIDA de VIRGÍLIO.

Porém, a saga lusitana de LUIS DE CAMÕES é ainda mais marcante, pelo fato de contar a história de Portugal. Suas conquistas e heróis.
Mais precisamente, Vasco da Gama.
E claro, algumas tragédias...

A epopeia é narrada em dez cantos, onde o leitor poderá por a prova todo seu conhecimento mitológico e histórico.

É uma leitura difícil para quem nunca teve contato com um poema de tamanha proporção e profundamente poderoso.

Cheio de referências e mistérios, Camões produziu uma obra que mostra-se atemporal em quase cinco séculos...
Não penas pela magnífica construção, mas pela beleza das palavras dispostas entre o "erudito e o popular".

Livro indicado para quem tem vasto domínio sobre a leitura e o que mais as entrelinhas ocultam.
E tem gosto por um enredo mesclado ao que de melhor uma mente pode conceber ao fazer os versos andaram em todas as direções possíveis.

Não há muito a ser dito.
Apenas se preparar e conhecer com vontade um dos maiores Clássicos da Literatura Universal.

Nota: 10

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
comentários(0)comente



Ivy 21/03/2014

Apesar de possuir uma linguagem um pouco complicada em virtude da época em que foi escrito e fatos e mitos sobre a "terra lusitana" que não entendo muito, o livro possui a excelência de Luís de Camões e sua belíssima poesia. Camões explora de forma poética os sofrimentos e aventuras do ser humano em busca de seus ideais, a maldade e o amor andando lado a lado em meio aos conflitos.
comentários(0)comente



227 encontrados | exibindo 166 a 181
1 | 2 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16