Resenhas - Pollyanna

Gabriela 27/10/2022

POLLYANNA ?
O livro mostra o qual bom é ver o lado bom da vida porém pra mim é bom surtar as vezes...
Depois eu vou ler Pollyanna Moça mas agora eu estou tão feliz q a Polly tá melhorando ?

Bru 15/07/2021

MEU... DEUS.. DO CÉU!!!
Li esse livro com a intenção de sair de uma ressaca literária terrível , quando terminei senti milhares de emoções, eu fico muito contente em ter encontrado esse livro pois além de ser um livro leve e fácil de ler, me fez pensar em mínimas coisas que antes nem percebia,E praticamente DESPREZAVA.
não tenho o que reclamar foi uma das minhas melhores leituras de julho até agora!!

Kah Mendes 09/11/2022

Polly Harrington, 40 anos, mora em uma mansão no alto da colina e é a única herdeira de sua família. Tem um gênio difícil e não costuma se relacionar muito com vizinhos.
Isso muda quando sua sobrinha Pollyana Whittier, de 11 anos, vem morar com ela. A menina perdeu a mãe, Jennie e depois o pai John Whittier.
Apesar da ruptura familiar que aconteceu com o casamento dos pais de Pollyanna, Jennie sempre mandava cartas para irmã, contando até sobre quando seus outros bebês morreram. Contou, claro, quando a filha única nasceu e que seu nome era homenagem a suas duas irmãs, Polly e Anna.
Polly coloca a sobrinha no menor quarto e a trata com frieza.
Pollyanna vai aos poucos convivendo com a tia e com ajuda dos funcionários Nancy, empregada, e Tom, jardineiro, vai quebrando o gelo e fazendo ela ser menos rígida e mais amorosa.
Vai conhecendo os vizinhos e vai ensinando o jogo do contente para todos. O jogo consiste em ver o lado bom de uma situação ruim.
Nesses passeios na vizinhança conhece Jimmy Bean, um menino de 10 anos, que vive na casa dos órfãos.
E quando sobra tempo de ajudar as pessoas da cidade, Pollyanna fica entretida entre arrumar uma família pra seu amigo Jimmy e descobrir quem era o amor do passado da vida de sua tia.

Obra publicada originalmente em 1913.

Bééé! 23/01/2021

Um amor de livro.
O que mais me impressionou neste livro foi a perspectiva otimista de Poliana. Ela sempre encontrava um motivo pra ficar contente e isso sem dúvidas me encantou.

moniquenila 31/08/2022

Sardas, uma menina e o jogo
Contente e Superação.

Eu achava logo de inicio um livro muito infantil, fui influenciada pelo pouquinho que vi na TV.

É um livro de epoca que conta a história de uma linda menininha de cabelos ruivos e de sardas que ficou orfã, mas vai além, ela vai morar com a tia Poli que é uma mulher conservadora e muito silenciosa em quesitos de viver em sociedade(Vivendo uma vida solitária em seu casarão, apenas com os empregados). Conhecemos muitos personagens influenciados por Poliana para jogar o jogo do contente, alguns deles sendo principais na história como o Dr. Thomas Chilton, Sr. John Pendleton, Nancy e outros.

Fui pega de surpresa tanto quanto alguns personagens com a revelação do fim, gostei bastante do livro no fim das contas, mas não sei se vou ler novamente entretanto é muito recomendável!

Diego980 06/12/2022

O livro que inspirou filmes e novelas
Aparentemente uma história simples de uma órfã de 11 anos que joga e ensina para todos que a conhecem o "jogo do contente", que na programação neurolinguística, é utilizado como treinamento de "ressignificação de conteúdo" ou seja, tirar o foco ruim de algum acontecimento e tentar ver o lado bom. A inocência desse livro toca no seu coração, me levou as lágrimas e foi uma surpresa agradável.

Istê 15/01/2023

Parece inevitável ficar irritada com a positividade de Pollyanna, mas não anula o fato de eu realmente ter gostado do livro.

Lari 16/07/2014

Pollyanna - Eleanor H. Porter
Vamos aprender a jogar o "jogo do contente"?

O livro fala da jovem Pollyanna, uma criança meiga, admirável, simpática e risonha, que se torna órfã aos 11 anos e vai morar em outra cidade com sua tia (irmã de sua falecida mãe e sua única parenta viva). A tia da garota, a Srta. Polly, é uma pessoa amargurada e mau-humorada que demonstra nenhum carinho ou afeto para com a sobrinha. Esta, porém, não se afeta por isso, já que seu pai, quando estava vivo, ensinou-a a jogar o jogo do contente, que não passa de uma simples visão otimista de tudo o que acontece na vida:

“Bem, o jogo era encontrar um motivo para ficar contente com todas as coisas, não importa o que fossem.”

Mesmo com a morte do pai, a mudança de cidade, e o tratamento péssimo recebido da tia, Pollyanna continua feliz, jogando o jogo que seu pai ensinou, e espalhando essa filosofia pela cidade e vários de seus moradores, como a Nancy, a Sra. Snow e o Sr. Pendleton, menos para a Tia Polly, que se nega a ouvir falar do pai da menina. Será que no fim Pollyanna consegue conquistar até a sua tia?

Este livro é considerado um clássico da literatura infanto-juvenil e foi publicado em 1913. Ele tem uma leitura leve, que flui facilmente e é de uma delicadeza incrível!

site: http://nomundodoleitor.blogspot.com.br/2017/01/resenha-pollyanna-eleanor-porter.html

Guacira.GonAalves 07/10/2021

Engraçado quando se lê uma história que você já conhece e ela continua como favorita! Essa edição está linda demais, mesmo na versão e-book.

Gabi Rosemberg 09/01/2023

Encantador
Deixa a vida mais leve e gostosa! Pollyanna traz um olhar novo para o dia a dia se tornar melhor e mais divertido! Quero jogar o ?jogo do contente? sempre

Tais 10/10/2021

Uma leitura leve e rápida, os personagens são muito legais e a maneira como a autora descreve os lugares é incrível. No geral eu gostei bastante, mas o livro tem alguns momentos um pouco entediantes. Tirando isso, é perfeito!

Amanda Tadeu 28/12/2022

Quem plagiou quem?
Um bom livro? Sim. Igualzinho a história de Anne? Também.

Quando ouvi que as personagens e as histórias eram parecidas não achei que seriam tão iguais assim. Após algumas pesquisas não sei informar quem copiou quem, por que não, não tem como ter sido uma mera coincidência.

Apesar disso, uma linda história que me trouxe perto às lágrimas mais de uma vez. Para os fãs de Anne, preparem-se para altas lições de vida com outra órfã com um passado triste.

Pollyana tem sim sua individualidade e não acho que alguém não deve ler por conhecer Anne, pois a história é muito proveitosa. Se entretanto, esse alguém for igual a mim não irá conseguir evitar ligar certos pontos parecidíssimos em ambos os livros.

booklover 02/10/2021

mensagem do livro
li esse livro para a escola sim tempo já, lembro de me tocar muito com ele, nos ensina a perceber que tudo tem um lado bom na vida, até quando estamos na merda ??

Gio nauta 05/05/2020

Incrível, porém.....
Achei a leitura bem leve e descontraída, a tradução está bem confortável de se ler apesar de ser um clássico. A história passa uma mensagem muito bonita mas eu senti falta de uma maior exploração da relação da Poliana com os habitantes da Vila além dos personagens diretamente ligados à ela.