Bhagavad Gita

Bhagavad Gita Krishna...




Resenhas - Bhagavad Gita


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Rafael.Said 23/02/2018

Um livro que tenha sido o principal guia espiritual de uma pessoa como Mahatma Gandhi certamente servirá como inspiração a muitos. Um simples diálogo entre Arjuna e Krishna traz muitas questões a serem pensadas, caminhos a serem seguidos, buscando sempre o equilíbrio em nossa forma de ser.
A sabedoria oriental tem muito a nos ensinar. Quanto mais leio sobre as religiões e os seus principais livros, mais percebo quanta semelhança há entre elas. Me fascina que o contato entre povos com culturas que parecem tão distintas, principalmente em épocas passadas, tenha contribuído para a mudança cultural dos povos. Há mais semelhanças do que diferenças entre todos os seres humanos, independente da cultura na qual se formaram. Afinal, todos vimos ao mundo da mesma forma e terminaremos todos no mesmo lugar.
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anna 20/11/2022

Baghava Gitta, ou A Sublime Canção

Escrito por volta do século IV a.C Baghava Gitta faz parte do livro sagrado hindu Mahabharata. Conta a história da guerra entre os primos pandavas e kuravas pela conquista da cidade de Hastinapura.
Antes de começar o embate, o chefe dos pandavas, vê-se em um dilema ético: iniciar a guerra seria matar seus parentes, e então o líder pede conselhos a Krishna, Deus indiano. O conceito de guerra, entretanto, não é o que conhecemos hoje por destruição, e sim de oportunidade para mudanças, para elevarmos-nos precisamos de atrito, e a guerra simbolicamente representava isso.
Maus que um tratado religioso, é um tratado ético e moral, com questões existenciais que nos afligem até hoje. Todos nós temos pandavas e kuravas dentro de si, os pandavas representam as virtudes (honestidade, bondade, sinceridade etc) enquanto os kuravas representam todos os vícios ( gula, egoísmo etc) e travamos batalhas diárias entre eles, entre nossas virtudes e nossos vícios. E precisamos constantemente matar nossos kuravas a fim da elevação ehm kkk spiritual.
Tem tantos pontos em comum com religiões cristãs (vida após a morte/ santíssima já rttrindade) que não tem como crestkk e ce rrmkkk no Ocidente e não identifica-las e perceber a universalidade da espiritualidade.
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Isabelle L. C. 24/07/2023

Eu nunca teria tido contato com este livro caso não estivesse nas recomendações de leitura da Nova Acrópole, escola de filosofia ao qual faço parte. Ele é parte da obra Mahabharat, uma espécie de ?bíblia hindu ?, mas que pode (e deve) ser apreciada por pessoas de todas (ou nenhuma) as religiões.

Por conta de não ter lido este último, tive dificuldade de entender a relação entre os personagens, que são muitos. Porém, fiz um fluxograma rápido para entender melhor (o esquema de personagem pode ser encontrado com apenas alguns cliques na internet).
Ler o Bhagavad Gita foi uma experiência de leitura espiritual, uma vez que busquei consumir apenas um capítulo ao dia, para que pudesse aplicá-lo e refletir a respeito na manhã seguinte. E todos os dias, parecia que era exatamente aquilo que eu precisava ler.

Por ser um épico, possui diversas formas de ser lido, como consta na própria introdução. Eu escolhi lê-lo a partir do ponto de vista do autoconhecimento, e posso dizer que ele cumpriu exatamente o que estava buscando.
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Pedro Medeiros 15/02/2023

Fenomenal
O livro retrata a dualidade do ser humano, onde Arjuna se vê forçado a combater seus parentes que usurparam seu trono para recuperá-lo. Tal embate pode ser entendido metaforicamente como a disputa entre as coisas terrenas e as da alma. A princípio, parece impossível conviver com o fato de matar seus próprios parentes. Arjuna vê-se no meio dos dois exércitos e indaga a Krishna o que fazer para encontrar a solução dessa dúvida, este o explica a importância do Ioga e da pureza das ações pelo reto-agir, explicando que o homem não deve se abster ou gozar demasiadamente das coisas terrenas e do agir, mas, sim, buscar agir da forma necessária. Krishna descreve a si mesmo em reposta as perguntas de Arjuna, a fim de esclarecer a ele a imanência da Divindade. Krishna chega inclusive a abrir o olho simples de Arjuna, e o permite contemplar sua forma cósmica, mostrando que Deus é criação e destruição. Através das palavras de Krishna, percebe-se a grande afinidade de tal doutrina com os ensinamentos de Buda, e com a passividade decorrente da sabedoria. Os capítulos finais tratam da grandeza de Krishna e a adoração a ele. Revela-se os elementos da Natureza: Sattva (sabedoria); Rajas (cobiça, intelecto) e Tamas (ignorância); esses elementos governam a vida dos homens, resta ao homem guiar sua vida sobre o governo de uma das três vertentes.

site: https://amzn.to/3YTxeDe
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Raphael 13/05/2020

Muito bom!
Ótima leitura pra começar a conhecer a literatura indiana. Da vontade de ler o Hamayana e outros.
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Jackie 05/01/2019

Mas tal ensinamento não deve ser passado ao mundano, ao ímpio, tampouco aquele que não quer ouvir...
“Mas tal ensinamento não deve ser passado ao mundano, ao ímpio, tampouco aquele que não quer ouvir, ou aquele que não me tem em boa medida. Deixa que vivam como acharem melhor.
No entanto, aquele que divulgar esta sublime canção entre aqueles devotos que já caminham em minha direção por sua própria vontade, estará cumprindo o maior dos serviços devocionais.”

O Bhagavad Gita é um livro essencial mesmo para quem não professa fé alguma, pois alguns de seus ensinamentos valem para todos, além do fato de ser uma obra que agrega muita bagagem cultural. Mais conhecido no Oriente, uma vez que sua terra de origem é a Índia, essa obra provavelmente foi escrita entre os séculos V e II a. C., em sânscrito, um idioma que faz parte de um conjunto de 23 línguas oficiais da Índia atualmente.

O livro é um trecho da epopeia hindu, o Mahabharata, que descreve o conflito entre dois grupos que possuem laços familiares, o dos Pandavas e o dos Kuravas/Kurus, ambos com o objetivo de conquistar a terra de Hastinapura. O livro é basicamente uma conversa entre Arjuna, dos Pandavas, e Krishna, o Deus Supremo, personificado em seu cocheiro.
A conversa entre Krishna e Arjuna é relatada a Dhritarashtra - o rei cego pai dos Kurus - por Sanjaya, seu cocheiro. O dilema de Arjuna é como lutar contra membros de sua própria família. Krishna explica a Arjuna porque ele deve agir e com isso revela os segredos do mundo transcendental. No plano mítico esse conflito se trata de uma guerra psicológica, pois procura nos fazer notar quem são nosso Kuravas e nossos Pandavas, ou seja, nossos pensamentos materialistas e nossos pensamentos espirituais ou nossos defeitos e virtudes, respectivamente.

Como o livro defende a existência da reencarnação e a “vida” após a morte, muitos das passagens não interessam a quem não possui essa crença. E muitos trechos atingem quem não tem fé, que chegam a parecer uma ameaça:

“Os irracionais e os de pouca ou nenhuma fé se exaurem antes mesmo de haver encontrado o início da trilha que conduz a paz. Assim, descrentes de tudo, eles não são capazes de alcançar a felicidade, tampouco a paz, nem neste mundo nem nos demais.”

“[...] algumas características dos seres que andam em círculos, e não conseguem se aproximar do meu refúgio: hipocrisia, arrogância, orgulho, aspereza, brutalidade e ignorância; [...] neles [nos incrédulos, ignorantes] não há pureza, nem moralidade, tampouco sinceridade.” (essa e diversas outras passagens que hoje, ainda mais com o ateísmo em crescimento, são vistas como absurdas.)

No entanto, dentre as diversas falas de Krishna, destaco aqui as que mais me chamaram a atenção e considero uma sabedoria válida para todos:

“Todas essas sensações são transitórias e impermanentes. Dessa forma, devemos aprender a suportá-las sem nos apegarmos a elas”

“... não se lamente em demasia sobre o que é inevitável”

“Um trabalhador altruísta, desinteressado dos resultados de seu trabalho, porém alegre em simplesmente poder realizar a determinação da natureza, jamais perderá tal alegria.
Aquele que, pelo contrário, trabalha somente pensando em apreciar os frutos de seu esforço, está condenado a uma alegria pobre e passageira.”

“... devemos nos libertar dos pares de opostos, procurando estar sempre tranquilos e serenos, e ignorar os pensamentos de aquisição e preservação dos bens materiais.”

“... seja um obreiro que pensa antes no bem do mundo do que em si próprio”

“... sem autoconhecimento não há paz, e sem paz não é possível haver a verdadeira felicidade.”

“Ao servir e ajudar seus irmãos e irmãs, todos irão prosperar juntos. O serviço altruísta preencherá todos os seus desejos.”

“Aquele que se abstém de ajudar no giro desta roda da natureza através do serviço altruísta (Seva), e se deleita somente com seus próprios prazeres egoístas, este em verdade vive em vão.”

“... para [um] ser auto realizado nenhum trabalho e nenhuma ação são um sacrifício.”

“É pelo exemplo dos grandes líderes que a sociedade avança.”

“A natureza é como é, e tudo decorre das relações de ação e reação neste mundo.” (O segredo aqui é saber como ela funciona para aprendermos a viver melhor)

“... [a mente] é amiga daqueles que exercem controle sobre ela, e inimiga daqueles incapazes de domesticá-la.”

“Os seres deste mundo vivem na ignorância devido à ilusão dos pares de opostos (...) Há alguns poucos que conseguiram se libertar desta ilusão de dualidade e de contraste entre os opostos” (Quantas pessoas não deveriam compreender isso! Em um mundo de extremismos, o entendimento dessa passagem é essencial.)

“... o fruto das ações dominadas pelas paixões é somente a dor”

“Elas [a natureza material] estão apenas agindo conforme a sua natureza.” (Não devemos achar que tudo é ruim/mal, mas que é de sua natureza ter determinadas características.)

“... jamais ignore o conselho daqueles que já trilharam tal jornada há muito tempo”

“Aquele que segue em seu caminho com fé e perseverança, passo após passo, pode percorrer distâncias inimagináveis!”

“É preferível cumprir o próprio dever, ainda que pareça inferior, do que se meter a cumprir o dever alheio, ainda que pareça superior.”

“Vivendo na solidão silenciosa de si mesmo, sendo leve no comer, no beber e no falar, com o corpo e a alma disciplinados pela meditação constante, cultivando o desapego em todos os momentos, ele segue em minha direção. (se você não tem fé, pode entender como “ir em direção a paz”.)
Finalmente, banindo de seus pensamentos todo o egoísmo, todo o orgulho, toda a luxúria, toda a violência, todo o ódio e toda a angústia e da mesma forma, toda e qualquer ideia de posse, até onde as palavras “eu” e “meu” já não carreguem mais sentido algum, ele chegará a porta do meu refúgio, e ela estará aberta!”

Esta obra entrará para o rol de livros que irei reler um dia, mas da próxima vez procurarei de outro tradutor para verificar se há diferenças. Como não conheço outras edições, no momento a considero de fácil leitura e com boas notas explicativas, o que contribui muito para o entendimento. Recomendo para quem irá ler a obra pela primeira vez.

Mais sobre o Mahabharata e o Bhagavad Gita:
Bhagavad Gita - Comentários filosóficos sobre o livro sagrado indiano (Nova Acrópole): https://www.youtube.com/watch?v=FYqJ5fwR4Ps
Peter Brook's The Mahabharata: https://www.youtube.com/watch?v=yhqkRGISQr8
https://www.youtube.com/watch?v=EENh1hxkD6E
https://www.youtube.com/watch?v=dVgBkfNu7k0

Mahabharat Full episode Part 1:
https://www.youtube.com/watch?v=1fxwSd0AhEk&feature=youtu.be
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Fabio Shiva 25/01/2018

Haribol!
Que lindo e abençoado dia, este em que termino de ler, pela sétima ou oitava vez nesta presente encarnação, o maravilhoso Gita! Simplesmente não me canso do imortal diálogo entre Bhagavan Krishna, o Senhor da Yoga, e Arjuna, exímio arqueiro e melhor dentre os Bharatas, quando ambos se encontravam com seu carro de combate situado entre os dois poderosos exércitos dos Kauravas e dos Pandavas, no sagrado campo de Kurukshetra!

Na verdade, a cada vez que leio o Gita, só aumenta a minha vontade de ler de novo e de novo. Talvez, com a graça de Deus, chegue logo o dia em que nenhum outro livro me interesse, e que apenas o Gita sacie a minha grande sede de conhecimento.

Para quem ainda não conhece o Gita, recomendo muitíssimo a bela adaptação cinematográfica do Mahabharata feita por Peter Brooks (https://youtu.be/yhqkRGISQr8) e a versão seriada feita na própria Índia (https://youtu.be/1fxwSd0AhEk).

Por sincronicidade, no instante mesmo em que escrevo estas linhas recebo de volta o autorretrato “A Meditação do Homem Raposa”, que pintei anos e anos atrás para registrar, com maravilhamento e assombro, a minha primeira vivência espiritual marcante. Maravilha ainda maior, e gratidão sem limites, é poder olhar para trás e perceber que algum tanto já se caminhou. Isso me dá esperança e força para seguir adiante.

Haribol!

http://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com.br/2018/01/bhagavad-gita.html


site: https://www.facebook.com/sincronicidio
João Mamedes 25/01/2018minha estante
Excelente resenha, Fábio. Terminei hoje minha primeira leitura do livro, pouco mais de 5 horas de leitura, não achei que seria tão fluída como foi. Recomendo o livro "O Ardor", de Roberto Calasso, pela Companhia das Letras, sobre a cultura ritualistica védica, abraço.


Fabio Shiva 27/01/2018minha estante
Valeu pela indicação, caro João! Estou atualmente traduzindo os comentários de Yogananda ao Gita, caso queira receber é só me passar seu email ok! Haribol!


Carolina 08/02/2018minha estante
Eu gostaria de receber os comentários do Yogananda, por gentileza - carolina.teosofia@gmail.com


Fabio Shiva 15/02/2018minha estante
Oi Carolina! Já enviei para seu e-mail! Boa leitura!


Carolina 15/02/2018minha estante
Muito obrigada, Fabio!


Fabio Shiva 18/02/2018minha estante
Bem-vinda querida! Namaskar!


Aline.Garcia 02/03/2018minha estante
Olá! Também gostaria de receber os comentários do Yogananda, se puder me enviar meu email é lilignetto@hotmail.com


Fabio Shiva 02/03/2018minha estante
Bem-vinda Aline! Já enviei ok! Boa leitura!


Aline.Garcia 03/03/2018minha estante
Recebi! Muito obrigada!


Fabio Shiva 04/03/2018minha estante
Viva! Boa leitura!


Stephanie 17/02/2021minha estante
Olá, qual edição você mais recomenda?




Antônio 01/10/2019

Profundo e filosófico
Muitas vezes nos sentimos incapazes de enfrentar as lutas diárias, cansados e desmotivados, sem forças para o bom combate. Hemos de concordar que somos todos uma espécie de "Arjuna", o herói impotente diante da luta, sem saber qual caminho seguir. Por isso, talvez um dos maiores ensinamentos do Bhagavad Gîtâ seja este: busque sempre a sua evolução como pessoa e siga sua intuição nos momentos de incertezas e desafios, sempre ciente de que a renúncia Sattwa é a mais alta das renúncias, pois aquele que a cumpre age com desinteresse e sem necessidade de recompensas.

Indubitavelmente, esta é uma obra que marcou o Ocidente. Desde a célebre frase do físico Oppenheimer diante da explosão da bomba atômica ("Agora eu me tornei a morte, a destruidora de mundos") até a famosa canção "Gita", escrita por Raul Seixas e Paulo Coelho, esse texto sânscrito ainda vai continuar deixando seus rastros e influências por muitos e muitos anos ao redor do mundo.

Hare Krishna!
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Cossetin 11/10/2020

Um tédio
O livro é um saco, não recomendo, dá sono e é pior que a Bíblia
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Julio.Cesar 04/04/2023

Foi interessante, mas sinto que poderia ter aproveitado mais
Como escrevi no título, ler a Bhagavad Gita foi interessante. Contudo, tem um porém: não sinto que eu possa aplicar muito das filosofias/ideias aqui presentes na minha vida. Obviamente, não estou, de forma alguma, culpando o livro, mas acho que valeria mais a pena tê-lo lido quando fosse mais velho e, assim espero, menos imaturo. Mas enfim, é isso.
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regifreitas 27/11/2019

BHAGAVAD GITA (séc. IV a.C.), de Krishna; tradução e notas Huberto Rohden.

Bhagavad Gita, cuja tradução seria algo como “canção do bem-aventurado” ou “a sublime canção”, é um texto sagrado do hinduísmo, sendo um dos textos religiosos clássicos de inspiração espiritual e filosófica. Também é uma das partes de uma obra maior, o grande épico Mahabharata (formado por mais de 74 mil versos em sânscrito). A primeira versão do Mahabharata na qual aparece pela primeira vez o Bhagavad Gita, data do século IV a.C.

A obra é estruturada na forma de diálogos entre Krishna (a suprema personalidade de Deus) e seu discípulo, o guerreiro Arjuna. Essas conversas, nas quais são discutidas pontos importantes da filosofia divina, têm caráter instrutivo e de orientação, tendo como objetivo final o alcance do autoconhecimento através do caminho do reto-agir.

Não é algo para se ler da mesma forma que um romance, um conto ou qualquer outro trabalho de ficção, pois sua complexidade e simbologia demandam um tempo maior de introspecção e reflexão. Mesmo realizando-a de forma mais pausada e espaçada nos últimos meses, certamente muitos desses símbolos e metáforas me escaparam, ou mesmo se mostraram complexas demais para uma primeira leitura. Isso se deve, também, por se tratar de uma visão diversa de religiosidade e espiritualidade, da qual nós ocidentais não estamos familiarizados. Então, mais do que lida, é uma obra para estudo, análise e ponderação, como os demais textos sagrados ancestrais, sejam de orientação cristã ou não.

Para o Desafio Viaggiando: um livro que retrata uma religião não-cristã.
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Akira 10/07/2022

Um aprendizado Eterno
Li Bhagavad Gita logo após ter uma experiência com o chá de Ayahuasca. Senti a necessidade de entender e de ver as coisas por uma nova forma e posso dizer que este livro apareceu no momento certo. Um livro que nos mostra a importância do desapego, da libertação e do presente. Um livro que com certeza irei levar pelo resto da vida com muito prazer, amor e carinho!
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Glaucia Maria 31/07/2020

Transcendental
O livro trás uma conversa que emite o conhecimento para transpor lições de vida.
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Ana 18/03/2011

Um livro cheio de verdades. Muito cheio de paz.

A crença hindu, mesmo sendo oriental e tão distante de nós, confirma tudo o que as crenças ocidentais também dizem. É um grande aprendizado - não só intelectual. Muito pelo contrário: é um grande aprendizado humano e prático.

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Umberto Vicente 02/11/2019

Belo livro, bela filosofia hindu...
Bhagavad Gita (A Canção Sublime), nos mostra o diálogo entre Krishna (a personificação de Deus na Terra) e Arjuna, filho de Pandú.

Questionamentos sobre Deus (Brahma), o ser supremo, donde tudo está em seu interior, são feitas por Arjuna, com esclarecimentos sobre como o alcançar.

Krishna o esclarece sobre tudo isso, dando exemplos, subdivisões, nas quais o filho de Pandú, em meio a guerra entre seus irmãos e primos, se ilumina.

Um dos textos mais importantes do hinduísmo. Uma bela mensagem nos traz, com toques conscienciais imutáveis e atemporais.

Eu como um estudioso ávido do espiritualismo e suas inúmeras vertentes em torno do mundo, recomendo muito!
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