Cartada final

Cartada final John Grisham




Resenhas - Cartada Final


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SubaLivros 19/09/2020

Espetacular
Esse foi meu primeiro contato com o autor John Grisham com o box enviado pela Tag Livros. A experiência foi espetacular do início ao fim, desde a chegada da caixinha, a perfeição da edição do livro, os brindes e o mais fascinante: a leitura dessa obra maravilhosa! Com certeza irei ler outros livros do John Grisham, essa leitura me conquistou. Obrigada Tag pela experiência.
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Priscila 19/09/2020

Muito bom!
História boa e instigante. Embora tenha muitos personagens, o que pode gerar uma confusão por parte do leitor, o autor conseguiu conduzir isso muito bem.
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Butakun 18/09/2020

De Volta ao Ar (Livre)
Uma das coisas que me fazem manter a assinatura do TAG Inéditos é que sempre que paro para ler o livro do mês - às vezes pulo dois ou três, por conveniência - me surpreendo positivamente - aliás, quase sempre, porque "Apenas um Olhas", do Coben, e "A Única Mulher", da Marie Benedict, foram leituras bem tediosas e aquém do desejado. O Grisham já estava no meu radar literário há alguns anos, por causa de "A Firma", mas era mais um daqueles casos em que o tempo vai passando, passando, passando, e... enfim. Considerando que o gênero investigativo não é tão presente aqui no clube (se não me engano, o único outro desse gênero que deu as caras por aqui foi "O Quarto em Chamas", do Michael Connely), essa é uma obra muito bem-vinda, porque apesar de não costumar ser nada tão complexo ou profundo sempre traz uma boa discussão à tona, seja sobre corrupção policial, racismo estrutural e até institucional, e também sobre a injustiça do sistema judiciário - estadunidense, no caso em questão. "A Cartada Final" tem isso tudo, e com um mérito adicional: aqui não há reviravoltas mirabolantes, nem coisas absurdas acontecendo nos momentos mais inoportunos. A trama nos conduz por uma narrativa extremamente ágil, coisa que me surpreendeu um pouco, essa velocidade nos acontecimentos e seus desdobramentos, em que aquilo que é pretendido simplesmente é alcançado, e não surpreendentemente, porque o autor consegue nos deixar envolvidos com e atentos aos passos dos membros da Guardiões da Inocência (que curiosamente passa a ser chamado pelo nome original - Guardians Ministries - um pouco a metade da obra... Erro de tradução? Deslize da revisão? Não sei), fazendo com que seu caminho não nos seja estranho ou inesperado. Ainda como ponto positivo, cabe mencionar que o momento desse romance no clube foi bem assertivo, considerando a atual tensão social de viés racial/étnico que estamos vivenciando atualmente. Já como negativo, percebi apenas uma coisa, que é o fato de haver uma certa repetição desnecessária de apontamentos em determinados pontos do livros, principalmente na primeira metade, mas não chega a ser algo que possa comprometer a experiência de leitura e/ou o andamento do texto. Fiquei bastante satisfeito com o livro, como um todo, e até já encomendei outros romances do Josh.

Ah, e uma última observação: há um ótimo filme do Clint Eastwood, chamado "Crime Verdadeiro", baseado em "True Crime", livro do Andrew Klavan, que segue essa mesma linha, de alguém injustamente condenado por um crime que, já às portas da execução, encontra um guardião que tenta encontrar respostas e provar sua inocência.
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skuser02844 17/09/2020

Bom!
No geral gostei do livro, mas acho que seria ainda melhor se tivesse um pouco mais de mistério. Achei a resolução, que não foi 100% explicada, previsível. Mesmo assim, gostei bastante do livro.
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Um café por página 17/09/2020

Adorei!!!
Livro muito bom mesmo! A TAG arrasando sempre!
Comecei a ler sem muita expectativa, na verdade, mas me surpreendi muito positivamente. A leitura é bem fluida e a história prende. Tem uma trama central, mas o autor coloca o personagem principal envolvido com outros casos paralelos que também achei bem interessantes.
O tema, bastante controverso, expõe um lado do sistema jurídico dos EUA que raramente vemos. Um contraponto importantíssimo pra quem acha que lá a justiça é perfeita e pra quem defende a pena de morte inclusive num sistema tão falho quanto o brasileiro.
Único ponto que me incomodou foi o fato de que o livro é narrado em primeira pessoa pelo advogado, mas (do nada) esse narrador conta situações em que não esteve presente, inclusive descrevendo sentimentos e pensamentos de outros personagens. Quer dizer, temos aí um narrador em primeira pessoa que também é onisciente. Hehe
Ainda assim, isso não tira a beleza da obra! Adorei!
Que a TAG continue assim!!
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Ianca 16/09/2020

Recomendo
A temática abordada no livro é extremamente importante e deve ser cada vez falada mais. A história em si é bem ok, mas todo o contexto é o que faz o livro valer a pena
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andrea.lima.399 19/09/2020

Gostei
Cartada Final foi o livro de setembro/20 da TAG. Creio que não compraria se não tivesse no clube, pois não é o meu gênero favorito. Mas me surpreendi positivamente com a experiência.

Na trama principal, o advogado Cullen Post luta contra o tempo para libertar o preso Quincy Miller, jovem negro condenado injustamente por um julgamento repleto de falhas. Através desse pano de fundo, aborta temáticas necessárias como pena de morte, injustiças do sistema penitenciário e racismo.

Considero um livro fluido, de fácil leitura. Entretanto, por vezes o senti arrastado. Às vezes acho trazia vários personagens irrelevantes para a trama, mas talvez fosse intencional, pois Post, em sua corrida contra o tempo, também se sentia desperdiçando tempo com algumas testemunhas e apenados. Senti falta de uma melhor construção dos personagens e não me senti conectada a eles. O desfecho também deixa várias pontas soltas.

Apesar de não ter sido livro que me tocou, o livro é interessante, me tirou da minha zona de conforto e trouxe bom entretenimento. No geral, gostei do livro e recomendo a leitura.

8,5/10.
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Karol 15/09/2020

Cartada Final
Um livro muito bom, que te prende desde o início. Se você procura um livro com muita investigação e personagens, esse é o livro perfeito. Mas se quiser enfrentar esse desafio, melhor pegar um caderno e um lápis, porque quanto mais você lê, mais personagens aparecem e mais coisas acontecem pra confundir o seu raciocínio. Um livro que precisa de muita concentração se quiser entender tudo perfeitamente. Marca o racismo na sociedade de forma sutil, implicando os problemas do preconceito enraizado na sociedade. Uma história que mostra que todo mundo tem o direito de se redimir e de ser perdoado.
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Vane 14/09/2020

Uma história ficcional, mas que é na verdade é real
Numa pequena cidade da Flórida, o advogado Keith Russi é morto a tiros em seu escritório. O assassino não deixa pistas e não há testemunhas, mas a polícia logo suspeita de Quincy Miller, um jovem negro que já foi cliente de Keith.
Quincy é julgado, condenado e sentenciado a prisão perpétua. Por 22 anos ele continua jurando inocência. Só que ninguém lhe dá ouvidos. Desesperado, ele escreve uma carta a Guardiões da Inocência , uma pequena organização que luta contra as condenações injustas e defende pessoas esquecidas pelo sistema.
O apelo de Quincy  convence o advogado Cullen Post, que inicia a própria investigação. Só que o caso logo se mostra muito mais difícil- e perigoso - do que ele esperava. As pessoas poderosas e cruéis que assassinaram Keith Russo não querem que Quincy Miller seja absolvido.
Há 22 anos elas mataram um advogado. Agora estão dispostas a matar outro sem pensar duas vezes.
Esse foi o primeiro livro do John Grisham que li e que experiência incrível. Por ser formado em Direito o autor aborda com propriedade os termos técnicos e todos os processos envolvidos, desde o julgamento aos recursos e apelações e é muito interessante ler sobre o assunto, mesmo que seja uma história ficcional. Ou nem tanto, pois sabemos que sim, as vezes pessoas inocentes estão presas e que organizações pró liberdade estão na ativa tentando ajudar elas pessoas. Assim que você terminar ar de ler o livro, dá uma lida na nota do autor, no final, é emocionante.
A história é toda narrada pelo advogado Cullen Post, que é simplesmente uma pessoa incrivel, assim como suas colegas da Guardiões, e todos os advogados amigos, que acabam se envolvendo na história.
Em paralelo com a história do Quincy Miller, conhecemos outros clientes da Guardiãos da Inocência, e fiquei com muita curiosidade de saber mais sobre essas pessoas. O enredo do livro é bem interessante, pois mesmo não sendo super elétrico, cheio de perseguições, te mantém preso porque você quer saber a história dessas pessoas, quer ver eles livres das acusações injustas, quer ver o verdadeiro culpado sendo preso
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Bruna 13/09/2020

Surpreendente
Achei o livro muito bom, com um enredo surpreendente.

Gostaria de saber se eles conseguiram condenar o Xerife e elucidar os outros casos que a Guardiões tinha em andamento.

Me incomodou o fato que na parte do fim do livro, a tradução não traduziu mais o nome da Guardiões e acabou ficando estranho.

No mais, vale muito a pena a leitura.
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Silvio 13/09/2020

John Grisham mostra as falhas e injustiças do sistema judiciário americano, especialmente contra negros e pobres. Se o negro for pobre, é pior ainda. De forma camuflada, um negro é condenado pelo fato de ser negro, não necessariamente por ser culpado. É revoltante!
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Carolina 13/09/2020

Incrível
Este livro mostra bem o quão falho o sistema criminal americano pode ser. Apesar de ter gostado bastante da narrativa, senti a falta de alguma reviravoltas durante a história, mas isso não a deixou menos interessante. Foi a primeira obra que li do autor e me deixou animada para ler outras.
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