A Voz do Silêncio #01

A Voz do Silêncio #01



Resenhas - A Voz do Silêncio #01


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Mateus108 31/05/2022

2ª (RE) Leitura
Ao fazer esta leitura, senti revolta e também um quentinho no coração, pois tem momentos que não dá para acreditar no que está acontecendo, mas quando a trama se modifica é impossível não perdoar. Dói ver o pessoal sendo hipócrita colocando toda a culpa nele, sendo que os colegas e até mesmo o professor contribuíram para estas ações de bully.
Acho que o que mais me incomodou não foram as atitudes do Ishida (que foram sim péssimas), mas a forma como o professor Takeuchi se coloca quando fala com Ishida (as vezes reforçando as atitudes ruins) e o egoísmo dele em não querer adaptar as aulas para a Shouko por preguiça de aprender algo novo.
Essa parte em que o Shouya tenta mudar de perspectiva, tentando fazer algo para corrigir o passado é tocante. Existe o questionamento sobre o que é ser amigo, já que ele se isolou de todos é não consegui criar laços sólidos. Por minha perspectiva ser amigo é saber se doar, para quem gostamos, retribuir, ouvir e se importar.
É um manga que te faz refletir sobre o bullying, e que aplicar isto na pessoa que pratica não te ausenta de ser um praticante de bullying. As artes mais lindas que li até agora, essa edição está incrível e super recomendo!
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Matheus758 23/06/2021minha estante
Estou lendo no momento e por muitas vezes me vi revoltado com as ações do ishida óbvio mas principalmente com a do professor que via tudo acontecer e n fazia grandes coisas para mudar a situação




Heider 29/05/2022

A voz do silêncio
Comprei depois de assistir a adaptação, que é muito boa por sinal, mas só agora tirei da estante para ler. Essa edição de luxo está muito caprichada, do jeito que uma história desse nível pede.

Gostei muito dessa primeira parte, a história se desenvolve num ritmo muito bom, a arte do mangá consegue transmitir bem os detalhes, do humor ao drama.

A autora consegue mostrar que o sofrimento da Shouko vai além do bullying: falta empatia dos colegas, existe o descaso dos adultos, a superproteção da mãe...
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Aline 26/04/2022

Aqui temos uma história que retrata o bullying, como isso pode afetar quem o pratica (muitas vezes isso não vem a acontecer) e aqueles que sofrem com ele, e seguem determinados sua vida.
A história vem falando de Shouya um praticante de bullying, que durante sua adolescência, maltrata sua colega de sala Shouko por conta da sua deficiência auditiva.
É uma história pesada, que nos faz refletir, vamos ver o que acontece nos próximos volumes.
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Ema 25/03/2022

Muito além do filme.
Eu já gostava bastante do filme, o considerava o segundo melhor, perdendo apenas pra Your Name.
O mangá consegue ainda melhor. O tanto se coisa que foi cortada não está no gibi, quer dizer, está sim.
Nesta madrugada fria e silenciosa de sexta-feira, ler ele foi surpreeendente. Os colegas, o professor, todos fizeram coisas ruins pra Nishimiya. O professor é um nojento aliás. Tenho pena dos alunos dele, e aquele Kawai sei lá, uma falsa.
Mas tudo isso já dava pra ver no filme, no mangá apenas foi melhor desenvolvido e expressado. Mal posso esperar pra ler o próximo.
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irla 22/03/2022

Achei emocionante, triste e delicado, chorei diversas vezes lendo. Nessa história aprendemos sobre perdoar, mas também que para algumas pessoas não importa se nos arrependemos ou estamos tentado corrigir os erros, sempre seremos visto como alguém que errou.
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Faline.Ferreira 20/03/2022

Maravilhoso e dolorido
O quanto que eu chorei nesse volume , revoltante os que as pessoas são capazes de fazer uma com a outra .
O bullyng é surreal e como todos participam mesmo sendo omissos .
Quando acontece com a gente é que sentimos o quanto é dolorido.
Amando a evolução
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Gramatura Alta 16/03/2022

http://gramaturaalta.com.br/2022/03/12/a-voz-do-silencio/
Bullying é algo que, infelizmente, existe em qualquer escola, de qualquer parte do mundo. Shouya é um desses garotos que sentem necessidade de atacar quem é mais fraco ou mais frágil. Seu alvo é a nova garota da classe, Shouko. Ela é surda, e Shouya se aproveita disso para tornar a vida dela um inferno.


Quando o bullying não é combatido e ignorado pelos adultos responsáveis, ele só tende a piorar. E é isso o que acontece. Quando os limites são ultrapassados, a mãe de Shouko muda a filha da escola. O que Shouya não imaginava era que, por conta disso, ele se tornaria o alvo de todos os colegas, que o consideraram como o único responsável, embora não fosse.

Seis anos mais tarde, Shouya reencontra Shouko e decide reparar os erros do passado. Mais maduro, e tendo sentido na pele o que é sofrer bullying, ele consegue ter empatia e compreender perfeitamente todo o sofrimento que Shouko sentiu. Mais do que isso, Shouya perdeu todos os amigos, é um rapaz sozinho, e acha que só com a redenção, o perdão de Shouko, poderá continuar sua vida com alguma dignidade e criar novos laços.

A partir de então, Shouya e Shouko iniciam uma jornada de compreensão, de aceitação, criando novas amizades, enfrentando novos desafios, e tentando recuperar as relações perdidas do passado. Não apenas dos dois, mas de vários outros colegas que também ficaram presos no caminho por faltas cometidas, por covardia de ações não tomadas.

A VOZ DO SILÊNCIO poderia ser um mangá incrível, com um tema sempre presente e pertinente para tantos jovens. O primeiro volume é perfeito, bem ágil, onde o leitor acompanha toda a fase do bullying, o afastamento de Shouko e o início da redenção de Shouya. O segundo volume continua essa evolução, mas começa a fazer rodeios, a repetir situações e a inserir personagens que travam o avanço. Mas, mesmo assim, mantém a qualidade e segura o interesse.

Entretanto, o terceiro volume apresenta uma situação que, para mim, estragou completamente a leitura. Eu acho que grande parte dessa situação se deve a uma posição cultural. Realmente não tenho base para confirmar isso. Mas independentemente da cultura, a depressão é uma doença global, cujo tratamento é igual para qualquer ser humano. Em um determinado país, em uma determinada cultura, esse tratamento pode ser mais difícil, pode conter mais preconceito, pode ser mais ignorado, mas a doença se comporta da mesma forma e tem resultados idênticos.

Nos dois primeiros volumes fica nítido que Shouko sofre devido à sua dificuldade em ouvir, que ela entra na depressão por sofrer bullying, por se achar menos como pessoa. Essa condição em nenhum momento é tratada durante a leitura. Ela é apresentada como o motivo para o bullying, mas o autor não se aprofunda na vítima, apenas nos agressores e em como eles podem se redimir. Não existe o lado da Shouko, seus sentimentos não são explicados, o foco é quase totalmente em Shouya.

Isso é um problema, mas poderia ser contornado com a forma como Shouya reconhece seus erros. Entretanto, no terceiro volume, a depressão de Shouko atinge seu ápice e ela tenta cometer suicídio. A fatalidade só não se concretiza, porque Shouya aparece a tempo. Então vem o ato que eu, realmente, não consegui digerir. Shouya acaba sofrendo uma queda quando salva Shouko e fica em coma. A atenção continua toda em Shouya, como se ele fosse a vítima, e Shouko é tratada com desprezo, como a culpada de tudo. Em nenhum momento o autor se preocupa em explicar o que levou Shouko a uma ação tão desesperada.

Pior do que isso, Shouko é surrada por uma colega, apanha e apanha, enquanto é acusada de ter ferido Shouya e de ser uma pessoa desprezível, que Shouya não teria se ferido se ela não fosse egoísta e tantado se matar. A depressão e o suicídio são apresentados como atos de covardia, de pessoas fracas, vitimistas, e não como uma doença que pode ser fatal. Eu considero isso uma irresponsabilidade sem tamanho, ainda mais em uma obra que é endereçada para um público que tem uma enorme parcela passando por depressão e com pensamentos suicidas.

Eu fiquei chocado com essa parte do mangá. Raras vezes li algo assim. E me choca ainda mais que não se comente sobre isso. Eu fico pensando no que algo assim pode fazer na mente de uma pessoa em depressão. Como ela se sente ao ler que a culpa é dela, que ela tem pensamentos suicidas porque é fraca, porque não merece viver, ao invés de receber a informação de que está doente, de que não tem como controlar seus pensamentos devido a fatores químicos que desestabilizaram suas emoções e seu cérebro, que ela não é mais responsável por seus atos, que precisa de acompanhamento médico e de remédios. Que ela pode ser curada e não ter mais esses pensamentos. Ao invés disso, ela lê que merece apanhar. Que coisa…

E quanto ao resto da história de A VOZ DO SILÊNCIO, bem, o quarto volume é monótono, chato, repete várias situações e finaliza com algumas páginas muito bem desenhadas, mas sem uma consequência, sem um desfecho para os personagens, deixando em aberto o futuro. E depois do volume anterior, nem me importo.

Enfim, eu me arrependi da leitura, não recomendo, principalmente para quem passa por alguma dificuldade emocional ou sofre com depressão. Passe longe!

site: http://gramaturaalta.com.br/2022/03/12/a-voz-do-silencio/
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Faline.Ferreira 12/03/2022

Dolorido
Não tem como uma história de bulling ser diferente, revoltante e dolorido .
São crianças e não que isso justifique a violência que é retratada aqui .
Uma garota quase surda muda para uma escola onde sofre muito com as atitudes dos colegas .
No decorrer vimos a evolução e amadurecimento do personagem.
Aguardando para ler o 2.
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Carol 03/03/2022

Este volume começa bastante pesado e com diversos trechos que causaram sentimentos incômodos. Mais para o final o que ficou foi um sentimento de esperança e um pequeno sorriso.
Os personagens são bem apresentados e tiveram um bom início de desenvolvimento.
Para encerrar, o volume traz um pequeno texto sobre linguagens de sinais.
Enfim, uma excelente leitura.
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amanda 26/02/2022

Gostei?
Achei muito bizarro no começo, mas ele foi mostrando o pq dos personagens agirem daquela forma?
É uma leitura rápida e leve, adorei a experiência.
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isa 01/02/2022

Que mangá mais lindo!! Acho que esse é o mangá mais bonito que eu tenho e a qualidade é maravilhosa
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Aline Araujo 29/01/2022

Sensível
?A voz do silêncio? é, antes de tudo, uma história sensível, que envolve o leitor no mundo da infância e adolescência marcados pelo bullying e suas consequências, como também aborda - de modo sutil - o perdão e a culpa.

Nishimiya é a nova aluna da escola com uma condição: ela é surda. A menina acaba na sala de aula de Ishida, um garoto que não passa de um metido a corajoso e popular. Os dias da menina na escola são transformados em um inferno pelo grupo de alunos liderados por Ishida, que agridem verbalmente e fisicamente Nishimiya.

Depois de um período de agressões, a mãe de Nishimiya opta por trocá-la de escola. A partir daí a vida de Ishida é que se torna um inferno. Além de levar a culpa sozinho pelo bullying praticado antes, ele passa a sofrer bullying violento agora e termina sem amigos.

Alguns anos depois, ele vai procurar Nishimiya para pedir perdão. Além de sentir culpa por tudo o que fez, ele se odeia. A aproximação dele é dificultada pela mãe e irmã da menina.

Mas no, final das contas, o mais curioso é que Nishimiya não sente raiva, nem mágoa. Ela pode perdoá-lo sim. Ele é que não consegue conviver com a culpa.
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