Resenhas - Shine

rebecca 07/03/2021

não gosto de cliches (MENTIRA!)
apesar de não ter gostado do final, adorei o enredo e achei uma leitura fluída e bem gostosinho. outro ponto interessante foi que ao final do livro podemos ver a evolução da rachel e como ela se tornou mais confiante e segura de si na frente das câmeras e não se deixou abalar por nada.

sailormiah 04/03/2021

"Chegou minha chance de brilhar. E não vou deixar ninguém me impedir."


Eu amei, simplesmente maravilhoso. A escrita da Jessica faz a gente se arrepiar a história inteira e fiquei extremamente satisfeita (e revoltada k) de poder ler algo que não glamuriza e não esconde as sujeiras que existem por trás das empresas de k-pop.

Becca Rodrigues 19/05/2024

Romance pra esquentar o coração...
Sabia que seria impossível de não gostar, pois tem elementos que amo juntos: romance e kpop.
Senti como se estivesse lendo o roteiro de um filme adolescente da sessão da tarde, com rivalidades adolescentes, paixão fofinha na medida certa.
Além disso, amo o fato de mesmo sendo um livro que não deveria ter necessariamente essa pretensão, a autora ainda consegue criticar a tóxica indústria do K-pop; eu uma crítica de autoridade, uma vez que a autora é simplesmente a Jessica Jumg o Girl's Generation.

Luanna |@lualivro 02/03/2021

O livro mostra como a vida de uma estrela de k-pop e difícil principalmente antes da estreia. Amei o livro, devorei e a leitura é bem rápida de se ler.

Leticia 08/12/2020

Q tudoooo
Mdss muito bom! No início eu não estava gostando tanto, mas mais pro final eu amei. É muito bom ver o crescimento da protagonista ao longo do livro e ter o choque de realidade ao ver que, apesar de sermos fãs, não sabemos como é realmente ser um idols ou o período de trainee. E perceber como a indústria do K-pop pode ser bem tóxica as vezes. Bem animada pro segundo livro e com altas expectativas.

Tô precisando de alguém pra conversar sobre o livro. Não conheço muito o ex grupo da Jessica, algum Sone por aí, pra falar sobre minhas teorias?

raphael netto 21/12/2020

Resenha - A estante dos Gêmeos
Rachel Kim é uma garota de dezessete anos e seu maior sonho é se tornar uma estrela de k-pop. Para isso, sua família se muda de Nova York para a Coreia do Sul para que ela comece seu treinamento na DB, a maior agência de k-pop do país. Ela treina dede os 11 anos de idade e seu sonho nunca parece estar perto de realizar. Até que ela consegue uma grande oportunidade de cantar em um dueto com o artista mais famoso da empresa, Jason Lee. Mas ela não imaginaria que se apaixonaria por ele, o que vai contra as regras da empresa sobre namoro: os treinees não podem namorar ou estão fora. Rachel percebe então que sua jornada para o sucesso não será nada fácil.

Preciso começar dizendo que o livro não é autobiográfico. Mas Jessica já disse que se inspirou em alguns momentos que viveu e é possível notar alguns deles, como a nacionalidade da personagem, a irmã... um grupo com nove integrantes... E essa inspiração é importante para que o leitor conheça uma outra visão sobre a indústria do k-pop: os bastidores da indústria musical.

O livro comprova algumas coisas para quem acompanha o k-pop mais a fundo: como as regras que os idols precisam seguir, o machismo, a competitividade entre eles, etc. E é interessante perceber como isso afeta e muda os personagens ao longo da historia, já que eles são apenas adolescentes. E eu gostei da construção dos personagens, são personagens com camadas, e bem exploradas. Percebemos o que o k-pop significa para Rachel e entramos em outra questão abordada no livro: identidade. Ela é coreana-americana e por isso sofre preconceito tanto nos EUA quanto na Coreia, não se sentindo completa e não-pertencente. Achei bem bom e importante de ser abordado em um livro YA. E tem um romance clichê bem fofo, bem gostosinho, típico do k-pop! E bem shippavel!!!

Mina e Jason também são personagens interessantes e às vezes complexos. Ambos têm um background bem desenvolvido e suas motivações são mostradas ao leitor. Sobre a escrita, achei bem fluida, às vezes não conseguia parar de ler! E achei super interessante que algumas palavras em coreano não foram traduzidas, trazendo o leitor mais para perto daquela realidade ali retratada.

Gostei muito do romance de estreia da Jessica e mal posso esperar por Bright!

Debyh 07/01/2021

Desde que descobriu o kpop Rachel Kim passou a gostar mais de sua descendência coreana, por viver nos EUA ela sempre teve problemas quanto a sua origem e o kpop foi um conforto para ela. Então um dia ela é ‘descoberta’ e assim Rachel embarca nessa jornada rumo ao sonho de ser uma idol de kpop. Ela, sua irmã mais nova (Leah) e seus pais, se mudam para Coréia (os pais dela são coreanos) e Rachel começa seu treinamento.
Tempos depois e Rachel tem uma rotina muito difícil, ensaios de coreografias de dança, aulas de canto, aula de como se comportar em entrevistas e responder a perguntas, e além de toda essa rotina de idol ela também estuda, já que o acordo com sua mãe é que ela deveria ir a escola. Na sua família sua mãe não parece apoiá-la muito, já que não se interessa por kpop, Rachel às vezes pensa se tomaram a decisão certa de abandonar a vida nos EUA, já que mudou a vida de todos.
Apesar de ainda ser nova Rachel tem certeza que se não conseguir fazer sua estreia logo ela ficará velha (ela nem tem 18 anos) para uma próxima vez, então ela tenta a todo custo se destacar para que tenha uma chance na DB (a agência que ela é trainee). Então ela conhece o maior astro da DB, Jason Lee, e ele é diferente do que ela imaginou, muito simpático e parecem ter muitas coisas em comum. Rachel estava muito focada em estrear como idol, mas Jason é tão interessante que ela está pensando em quebrar a regra do namoro. A poucos passos de estrear, descobrindo verdades sobre o mundo kpop, e cada vez mais incerta sobre seu futuro, Rachel precisa decidir quais são suas prioridades.
resenha completa: http://euinsisto.com.br/shine-1-jessica-jung/

site: http://euinsisto.com.br/shine-1-jessica-jung/

julia 25/12/2020

Resenha: Shine
Shine foi uma leitura muito divertida e interessante! Eu realmente não sabia o que esperar antes de começar o livro, mas a história acelerada e a escrita fácil me fisgaram desde o primeiro capítulo. Os personagens, especialmente Rachel, poderiam ter sido mais elaborados, mas isso não prejudicou a história de forma alguma para mim. Eu sabia desde o início que este livro estava sendo tratado como uma história vagamente inspirada pela própria vida de Jéssica Jung (acho que meio como LA Candy de Lauren Conrad?), então meu interesse caiu mais nos aspectos da indústria K-pop e menos no romance e, por isso, gostei bastante do livro.

Gostei muito da história de Rachel e de seu relacionamento com a família. Leah foi absolutamente maravilhosa e foi realmente interessante ler sobre a perspectiva de uma trainee coreana-americana na Coréia. Porém, Rachel era um pouco vazia como personagem principal. Não havia muito para ela além do K-pop. Eu entendi que o K-pop era seu sonho e uma grande parte de sua vida, mas teria sido divertido ler sobre outras facetas de sua personalidade.

O romance... não foi minha preferência. Não gostei de como ele se desenvolveu, não gostei de Jason estar alheio às consequências de eles estarem juntos, não gostei de como essa chave virou apenas para ele se tornar um babaca novamente mais tarde. Rachel merecia coisa melhor do que Jason. Abordar o quão difícil é para as estrelas do K-pop namorar e como estar em um relacionamento pode custar-lhes o sonho foi um ponto da trama que foi muito bem feito e eu fiquei feliz que foi incluído no livro.

Porém, havia muito ódio de garota para garota, do qual eu poderia ter ficado sem? Mas se a história era para ser um espelho do que as trainees realmente passam, então fez sentido que a competição fosse organizada de forma a colocar as meninas umas contra as outras. Mas foi bem triste que amizades femininas praticamente não existiram neste livro - e as que existiam foram postas de lado por causa do K-pop.

No geral, tive uma tarde divertida lendo Shine. Foi exatamente o que eu pensei que seria e não só chamou minha atenção, mas também me deixou curiosa sobre o que está por vir agora que Rachel tem a oportunidade de... brilhar kkkk

Otária 15/02/2021

Uma chance de brilhar
Primeiramente, estou entre 3,5 e 4,0 e não consigo decidir :(

Mas bem, começando de verdade.
É um bom livro, o romance na minha opinião foi meio raso porém tem outras coisas mais interessantes.

Eu acho que é muito importante para adolescentes ou qualquer um que seja meio "fanático" por k-idols e kpop no geral tenha noção de que nem tudo é perfeito e muito pelo contrário, é uma indústria machista e bem tóxica (o que é muito abordado durante a leitura)

A escrita é legal e fluída e até onde sei foi o primeiro livro da autora, não sei se vai escrever mais, mas se escrever provavelmente vou ler.

Bom livro pra passar o tempo e bonitinho (meio triste com umas coisa ai mas né)

claramar 09/02/2021

eu adorei a leitura, principalmente de ler ouvindo as músicas da Jessica. a história é cativante e a escrita é fluida.

Dr.le 05/02/2021

Celebrity You are my celebrity
" ? Para alguém que vive no mundo do K-pop, é incrível como você enxerga tão pouco dele."
Primeiro: Jessica sempre saindo perfeita em tudo em que se propõem a fazer. Morrendo de orgulho dela e com o coração na mão por saber que muita das coisas horríveis que a protagonista sofreu vem da experiência da própria Jessica ou de pessoas próximas a ela. É  realmente muito triste vê como idols de kpop, principalmente as mulheres, são tratados pelos "fãs" e pela empresa e eu achava que essa indústria não podia ficar mais podre aos meus olhos, triste saber que idols sofrem todo tipo de pressão e a gente praticamente consume o sofrimento deles.
Sendo sincera recomendo o livro por mostra esse lado do universo kpop mas a historia da Rachel não é pra mim, odiei a protagonista, apesar de ter empatia, acho ela uma sonsa até a irmãzinha dela consegue ter mais personalidade que ela,porém final do livro me fez ter um fiapo de esperança. Eu espero que se tiver um proximo livro a Rachel amadureça, comece a se posicionar sobre o bullying que sofre, não voltar a cometer os mesmo erros (Jason) e principalmente a rever suas prioridades pois oque ela fez com a melhor amiga foi lamentável.
O livro trás varias pautas importantes que muitas vezes a gente não percebe, importante pros baby kpopers que endeusam seus idols, acreditam fielmente na kmidia ou são stan de empresas achando elas são diferente ou que seu fav's não são usados como bonecos por elas, porque infelizmente são sim.

Lari 01/02/2021

Uma realidade assustadora
Shine foi tudo o que eu achei que seria: romance na dose certa e toda a realidade assustadora que, no fundo, sabemos que acontece nessa indústria.

Rachel é uma ótima protagonista, que sabe onde quer chegar apesar de todos os obstáculos que a atrapalham em sua jornada.

Espero pelo continuação da história para saber o que acontecerá.

Joao.Dias 24/01/2021

O Shine não é tão Shine assim.
Comecei a ouvir a música pop coreana em meados de 2005 quando um amigo de bairro que também frequentava a mesma igreja protestante do que eu me fez ouvir durante uma viagem pelo interior do Estado. Foi pelo Discman. Era uma coletânea feita por ele de músicas baixadas pelo antigo eMule. Entre sequencias de faixas como Avril Lavigne, Belinda, Green Day ouvi uma linda voz numa língua que naquele momento me parecia estranha, mas o som me causou emoção. E foi assim que eu conheci a garota prodígio sensação da Coreia do Sul chamada BoA.
Obvio, que esse primeiro contato foi o ponta pé para eu começar a sentir curiosidade sobre esse país. O tempo foi passando e me vi apegado no grupo de garotos chamados SHINee que abusava de um visual imaginário futurista e um single contraditório chamado "Lucifer". Até que o meu coração recebeu um golpe quando saiu o segundo álbum do Girls' Generation cantando "Genie". O poderoso vocal da Taeyeon rouba a cena totalmente. E assim, Jessica Jung embala o meu coração por meio de música a pós música. Principalmente na era "The Boys" faixa produzida pelo gênio Teddy Riley muito conhecido por trabalhar com Michael Jackson. Aliás, além de ser o produtor também é dele a composição dessa música. Jessica saiu do grupo em 2014 em pleno auge. Naquele momento o Girls' Generation era o grupo feminino mais popular de toda a Ásia.
Pois bem, é meio que impossível ler esse livro sem imaginar que as situações vivenciadas pela personagem Rachel criada por ela, sejam também experiências da própria artista. É triste imaginar o quanto é grande a competividade das trainee para conseguir chamar atenção das agencias. Como o machismo impera nessa indústria. Às vezes, senti quase que indiretamente - a história fictícia também seja um livro denúncia. Ou talvez, pelo fato da idade que eu tenho agora não ligue pelo romance existente entre Jason e Rachel e sua maior inimiga Mina. Por fim, sinto que agora a onda coreana não tenha o mesmo glamour e o brilho de quando tinha 14 anos. E no mundo que a gente vive, acredito que os lados negativos ocorram em qualquer indústria de entretenimento seja no Brasil, Hollywood ou em qualquer lugar. Apesar disso, continuo e continuarei ouvindo as excelentes produções desse país.

Sara 17/01/2021

A importância e o amor pelo k-pop
Rachel Kim sabe qual seu sonho, e faz o que precisa para alcançá-lo.
Acho ela uma personagens forte e decidida. Coisas absurdas acontecem com ela ao longo da história, coisas que me fariam desistir, mas a Rachel não é do tipo que desiste. Mesmo quando ela pensou nisso, se lembrou de todos os motivos pelos quais ela começou.
O romance talvez tenha sido meio rápido, mas todas as cenas do casal junto me deixavam com um sorriso bobo no rosto.
"Demorei" um pouco pra ler, mas a história é muito bem escrita, a leitura é fluida e prazerosa, depois que você pega o impulso certo não dá vontade de parar.
O grande ponto da história pra mim, foi como a história toda de ser cantora começou. O fato de a Rachel ter nascido nos EUA, mas nunca conseguir se encaixar de verdade porque as pessoas só olhavam sua aparência, depois de um horrível mal entendido na escola, ela foi apresentada ao k-pop, se viu representada pelas cantoras, achou o seu lugar no mundo e teve orgulho de ser quem é.
"Desde criança, a música é meu lugar feliz. O k-pop sempre me ajudou, me mostrou meu lugar no mundo, me deu um motivo para ter orgulho de quem sou, mesmo quando o mundo dizia que não deveria ter. Em todos os momentos, sempre pareceu a coisa certa. Sempre pareceu uma parte de mim."
Eu amei a história e mal posso esperar pela continuação. Ansiosa pra ver a Rachel conquistando o mundo!