Realismo Capitalista

Realismo Capitalista Mark Fisher




Resenhas -


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yongguksoft 26/03/2022

" É mais fácilimaginarofimdo capitalismodo queo fim do mundo ?"
"O realismo capitalista, como o entendo, não pode ser confinado à arte ou à maneira quase propagandista pela qual a publicidade. Trata-se de uma condição de atmosfera penetrante, que não apenas a produção da cultura, mas também a regulação do trabalho e da educação - como uma espécie de barreira invisível, limitando o pensamento e a ação."
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Daniela 25/01/2022

Refresh na esquerda passiva.
Este livro é muito importante para reconhecermos como o capitalismo impacta em tudo, inclusive e principalmente em nossa subjetividade.
Mostra-nos como os ideais capitalistas individuais fazem parte de nossa psique, e como neoliberalismo pós fordista tinha como principal tarefa acabar com a solidariedade entre trabalhadores, que não se unem mais em prol das causas, mas competem entre si.
Fala desta visão de Saúde Mental voltada à defesa do capital e culpabilização do indivíduo.
E da necessidade da esquerda sair do marasmo e da culpa e seguir em frente a partir do ponto em que estamos, imaginando outros mundos possíveis.
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Thales 23/04/2023

Um soco no estômago, um tapa na cara
Um texto escrito há mais de 10 anos e que segue dialogando profundamente, mesmo que direto e seco, com essa precarização da saúde mental de nossa contemporaneidade propagada por essa doutrinação egoísta e individualista neoliberalóide.
Em qual a desordem química você coloca a culpa atualmente?
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Lucas Burgos 17/12/2022

Uma excelente crítica à nossa sociedade
Esse livro não só exemplifica os problemas que temos na sociedade hoje em dia, mas também o porque a esquerda não conseguiu subir no poder. Excelente visão do mundo!
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sarahbeatrizcn 10/01/2023

Incrível
Livro mais perfeito que já li em toda a minha vida. Muito leve de ler e muito gostoso também, não dá vontade de parar.
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Marilia.Capinzaiki 18/10/2023

Atual e assustador
Um livro de 2009 que (infelizmente) envelheceu bem e continua atual. Mesmo escrevendo logo após a crise de 2008, o livro não é nada datado e antecipa algumas questões que tem se tornado muito mais críticas atualmente, diante da iminência do apocalipse climático.
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nandassumpcao 28/10/2023

Considero essa uma obra essencial para o leitor interessado em entender os desdobramentos do sistema capitalista na atualidade, em especial o modelo neoliberal que colocou os seus tentáculos em proporções nunca antes vistas na história.
o autor propõe uma leitura do capitalismo para além de um sistema apenas econômico e político, sendo também construtor de um novo ethos social/subjetividades, e de como esse mesmo sistema atravessa o campo do adoecimento mental e da gestão do psiquismo de uma coletividade.
ao mesmo tempo em que possui um tom pessimista, quando por exemplo constata o estado atual daquilo que ele denomina de realismo capitalista, onde os afetos encontram-se engessados e muitas das vezes parece impossível de se imaginar um outro modelo de sociedade que não esse atual, ele consegue trazer em sua escrita um certo otimismo e aponta para possibilidades e apostas de novos caminhos.
foi e continua sendo uma das principais obras que tenho como referencia para minha formação profissional, e foi também crucial no meu processo pessoal de radicalização político-ideológica. definitivamente um 5/5
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Pedro 28/02/2023

"... o objetivo do neoliberalismo era desde o princípio a reafirmação do poder de classe. Não se tratou de liberar o mercado do Estado, mas de subordinar o Estado ao capital."
Quando o capitalismo passa a se apresentar como uma espécie própria de racionalidade, é gestado o realismo capitalista, uma espécie de nuvem causticante que nos prende no horizonte ideológico neoliberal, do qual não nos parece haver saída, exceto por uma nova construção solidária popular pautada por interesses conjuntos, não individualizados.
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yasmin 21/12/2023

Um livro extremamente importante para compreender um pouquinho que algumas doenças/transtornos não estão relacionados com o "individual" e sim como o modo de produção da nossa sociedade
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Victor.Albuquerque 13/10/2021

Pontos interessantes
A crítica de Fisher a uma esquerda que se recusa a lutar é muito boa e chama para o debate e acorda uma esquerda acostumada com a derrota, porém o livro na tentativa de buscar uma solução falha em muitoa pontos e pra mim a principal falha é acabar vendo o capitalismo de uma forma muito heterogênea e, basicamente, um retrato do capitalismo central.

Para um debate sobre a periferia do capitalismo e formas de organização popular não é um livro que pode acrescentar muito.
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Luis 18/06/2023

Fundamental e necessário
Comecei a ler esse livro com bastante expectativa após várias menções em diversos meios, e elas foram completamente superadas. Além de ser um panorama bem preciso sobre o estado atual do capitalismo, me surpreendeu a qualidade da leitura, fluida e prazerosa. Dispensando a ortodoxia acadêmica, o autor faz pontes entre ideias que parecem estar separadas por um abismo em outras publicações, unindo movimentos sociais e política institucional, saúde mental e condições sociais, falando de Supernanny e Espinosa na mesma frase, e talvez o mais importante, apontando as semelhanças entre a burocracia estalinista e a presente no capitalismo contemporâneo.

Sem dúvida, um pensador necessário para os nossos tempos.
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Leandro 12/08/2022

O livro é essencial para entendermos o espírito do nosso tempo, onde cada ser humano é tratado como uma empresa e jogado em uma constante pressão para produzir/consumir continuamente.
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Paulo Ricardo 20/07/2022

Existe alternativa ao capitalismo?
"É mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo". Este trecho é, na minha opinião, o que melhor define a ideia apresentada no livro. O capitalismo está tão impregnado na nossa sociedade, que é quase impossível pensar em alguma alternativa a ele. Mesmo com suas contradições tão evidentes e que a grande maioria de nós não entenda realmente como ele funciona, estamos tão imersos na sua lógica, que dificilmente conseguimos levantar alternativas que não passem pelo próprio capitalismo; não que elas não existam, é só que perdemos a nossa capacidade de imaginação, defende o autor, para pensar fora dessa lógica capitalista. Além disso, o autor defende que o aumento expressivo das doenças da mente, como depressão, por exemplo, podem ter ligação direta com o consolidação do neoliberalismo nos anos 1960/70. Este é um livro que nos faz refletir bastante sobre nossa sociedade. Recomendo muito a leitura.
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