Comer, Orar, Amar

Comer, Orar, Amar Elizabeth Gilbert
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Resenhas - Comer, Rezar, Amar


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fbiaggioni 02/10/2023

Inspirador
Experiência incrível descrita pela escritora.
Já tinha assistido o filme antes, porém o livro é muuuuito melhor (como sempre, né).
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Isadora1155 29/09/2023

[...] precisa agarrar essa felicidade com todas as suas forças, e não soltá-la até ela arrastar você para fora da lama - não se trata de egoísmo, mas sim de libertação. Você recebeu a vida, é seu dever ( e também seu direito como ser humano) encontrar alguma coisa de belo nessa vida.
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Queila - Meu vício literário 27/09/2023

Me surpreendeu
Eu já vi o filme umas 20 vezes, e amava, já conhecia outro livro de não ficção da autora, então a tendência era amar ou odiar este livro.

E eu gostei muito, amei os relatos de viagem na Itália, Índia e Tailandia e acho que me identifiquei com muitas questões que a autora coloca pela idade que tenho, acredito que se tivesse lido essa história na época de seu lançamento, eu abandonaria, pela fase de vida e etc.
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Dani Guimarães 22/09/2023

Toca lá no fundinho
Eu me identifiquei tanto com esse livro que tô até preocupada hehe

Já amava o filme, mas não pensei que o livro me tocaria tão profundamente. Adorei viajar pelos olhos da Liz, conhecer mais sobre os costumes e as tradições do indianos e dos balineses, sem falar na vontade de comer massa e aprender italiano! Aprendi muito com essa leitura e quero colocar alguns dos ensinamentos em prática.
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Daniela 14/09/2023

Muito bom mas tive minhas ressalvas
Gostei muito da escrita, a história é cativante e é interessante ver a evolução da escritora, mas ela me perdeu quando falou que era contra tomar remédios pra tratar depressão, algumas pessoas realmente precisam de remédios e tratamento pra sair da depressão elas n tem o luxo de viajar pelo mundo escrevendo um livro a procura de uma cura milagrosa. Depois disso eu perdi total interesse na jornada dela de recuperação e foquei mais nos relatos da viagem e dos diferentes lugares e culturas que ela conheceu, essas partes foram boas e muito interessantes. Vou dizer que preferia que ela tivesse ficado sozinha no final e aprendido a ser feliz sem precisar de um homem, ela passa o livro todo falando que tem q aprender a ser feliz consigo mesma sem um homem pra no final acabar "encontrando" o amor a pela mor.
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Sara Pimentel 14/09/2023

Depois de ter assistido ao filme umas 20 vezes decidi ler o livro e AMEI, é uma jornada espiritual e de autoconhecimento contada de uma forma muito leve e dinâmica
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Rian56 13/09/2023

Melhor livro que já li?
É transformador, te faz enxergar a vida de outra maneira e deixa tudo mais leve.
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Carolina2095 13/09/2023

Livro fascinante!
O livro é fascinante, tem história antiga da Itália, fala de fé, o livro é basicamente de uma mulher em buscar de si mesma. É uma leitura que eu recomendo, a forma que a escritora se expressa em palavras é lindo.
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giioreads 08/09/2023

Perfeito
Soube da existência desse livro durante uma sessão com minha psicóloga. Ele é o responsável pelo meu tema de TCC pro ano que vem, e definitivamente virou meu livro preferido.
A narrativa da Liz é perfeita, da vontade de meter o louco igual ela e sair por ai viajando durante um ano inteiro. To tão apaixonada nesse livro que ele merece uma resenha no bookgram só pra ele. Se quiserem ler, logo postarei no insta @marigiobooks
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Eruditando trechos de livros 04/09/2023

Resenha
Livro: Comer, Rezar e amar
Autor: Elizabeth Gilbert
Página: 479
Ano: 2008

Sinopse:
Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que sempre quis: um marido apaixonado, uma casa nova e espaçosa, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas ao invés de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico. Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu sozinha para uma viagem de um ano pelo mundo. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. Assim, decidiu explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas.
Escrito com ironia, humor e inteligência, o best-seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.

Um livro inspirador. Pela sinopse já vimos que Elizabeth passou por algumas situações da vida que a fizeram repensar na sua vida. E quantas vezes isso não acontece conosco, não é mesmo? Tinha um casamento, um trabalho que gostava e projetos. Mas de uma hora para outra, tudo muda. O divórcio que ela enfrenta a faz repensar a vida e o que ela deseja para o futuro. Imagino a dor e confusão em sua cabeça e coração, deve ser muito complicado passar por uma situação dessas.
Mas como sempre, temos que erguer a cabeça e seguir em frente, pois a vida não para. E ela fez isso. Sentiu-se um pouco sufocada e resolveu tirar um ano sabático, como dizem. E saiu viajando em alguns lugares e sabia que precisava se encontrar, descobrir coisas novas e conhecer novos lugares. E com isso viveu coisas inesperadas, descobriu novos sabores, aprendeu a se concentrar nos sabores que estavam experimentando, a se encontrar espiritualmente através da meditação, eu gostaria de aprender a meditar, sou muito agitada e acho que isso iria me ajudar, mas um dia quem sabe eu aprendo.
O livro tem partes engraçadas, ela escreve com leveza, deixando o leitor sentir suas emoções. Amei ler esse livro e descobrir coisas novas, conhecendo novos lugares sem sair de casa, e claro, que desperta a curiosidade de visitar tais lugares. Depois eu assisti o filme, eu fazia isso. Hoje nem sempre. Mas é bem fidedigno, muito bom. Talvez seja a hora de se renovar e recriar sua vida. Super indico a leitura. Até a próxima.
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Tai 03/09/2023

"Depois de algum tempo, tudo acaba passando"
Depois de muitas situações no mínimo complicadas, como a crise no casamento, seguida de um divórcio terrivel e romance relâmpago e arrebatador seguido de um término meia boca, a jornalista/escritora/viajante Liz Gilbert sai em uma jornada.
Determinada a vivenciar o melhor da comida na Itália, da devoção na Índia e do equilíbrio entre as duas coisas na Indonésia, Liz vai passar por experiências diversas, conhecer muitas pessoas marcantes e também a si mesma. Por meio desse livro acompanhamos as situações dessa jornada que a liz considera mais marcantes e temos acesso a seus pensamentos.

"Eu me entreguei ao amor muitas vezes, unicamente em nome do amor. E algumas vezes, ao fazer isso, entreguei também tudo o que eu tinha."

No geral a experiência foi incrível, do meio pro final eu mal conseguia soltar o livro. O início da parte na Índia foi um pouquinho lento mas acho compreensível. Têm muitos ensinamentos nas três partes e eu com certeza recomendo!
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twilightgirl 02/09/2023

Attraversiamo
Acredito que se eu tivesse lido em um momento mais complexo da minha vida, a leitura seria mais cativante, porém, não fez com que o livro seja ruim, pelo contrário, é uma obra rica em detalhes que faz você sentir que esteve junto a cada destino que a autora visitou. A escolha do título que resume, respectivamente, suas três viagens e suas experiências, ao meu ver, retrata o verdadeiro equilíbrio que todos deveriam encontrar: comer sem culpa, sorrir com o fígado e amar sabendo que poderá sofrer lá na frente só para viver aquele amor no presente. Um livro bastante pessoal mas que abraça diversas formas de ver o mundo e diferentes culturas, ressaltando o respeito com cada lugar e costume, vivendo a evolução que o país da vez teve a oferecer da maneira mais leve possível. No mais, para quem não está em muita sintonia com o tema, a leitura pode ficar um pouco densa. Mas ainda sim vale a pena entrar na cabeça da Liz.
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MarAlia153 25/08/2023

Envolvente, eu amei!
Fazia um tempão que não lia algum livro rapidamente, com tanto prazer. As histórias de Liz te fazem visitar os lugares ela visitou. Ela descreve tudo tao bem, que parece provável que você vá fazer uma viagem assim um dia. Eu amei o livro e a forma envolvente da escrita. Quando terminei me senti "órfã" de uma história tão gostosa de ler.
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Alê 23/08/2023

"[...] É o impacto emocional que é de matar, o choque de sair do caminho conhecido de um estilo de vida convencional e perder todos os agradáveis confortos que mantêm tanta gente nesse caminho para sempre."
Comecei a ler "Comer, rezar, amar" por estar procurando uma leitura tranquila e que me distraísse um pouco. Quando comecei ele, por coincidência estava passando por um pós término horrível e o livro foi meu aconchego. Me identifiquei por diversas vezes com Liz e as palavras dela me acalentaram.
"Comer, rezar, amar" conta a história da autora na busca de seu autoconhecimento em meio as adversidades da vida. Em meio a relações amorosas turbulentas, ela viaja em busca de equilíbrio.
Como diz na contra capa: "Esse livro é para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou achado que deve existir um caminho diferente, e melhor". Iniciei a leitura em um momento em que estava me sentido perdida e angustiada, e consegui me encontrar nele. Coincidentemente, terminei ele no dia do meu aniversário. Nunca fui de acreditar muito em sinais, mas isso definitivamente foi um sinal de que esse livro deveria assumir o posto do meu livro favorito.
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Pietra 23/08/2023

Sei que comprar uma primeira edição tem o seu charme, mas ler um livro após 17 anos do seu lançamento, que já passou por reedições e reimpressões, também.

Em 2016, a escritora e jornalista Elizabeth Gilbert revisitou o aclamado Comer, rezar e amar no aniversário de 10 anos de lançamento - desde 2006 ela não tocou uma vez no livro sequer. A releitura rendeu um prefácio especial muito bom com observações sobre a sua jornada, a recepção do livro e, principalmente, como ela era na época.

O prefácio é mais do que um simples presente de aniversário, e sim uma parte necessária do livro para nós leitoras e leitores. Desde quando Comer, rezar e amar foi publicado muitas coisas mudaram. O mundo, as pessoas e a própria Elizabeth Gilbert. Ela não é mais aquela pessoa que escreveu nem a que é retratada nas páginas. É importante ter isso em mente ao ler e gosto que ela destaca isso no prefácio.

Ela aponta como, em várias vezes ao longo dos seus relatos, se chama de “velha” quando tinha apenas 30 anos de idade. Apesar de eu não achar que isso acontece com tamanha frequência como ela diz, entendo o seu ponto. Quando estamos cansadas nos sentimos esgotadas, como se toda a energia (que normalmente é associada ao jovial) fosse sugada de dentro de nós. Mas 30 anos está longe da terceira idade e é ótimo ver que ela reconheceu isso 10 anos mais velha.

Uma parte do prefácio que gostei em especial é uma confissão que a Elizabeth faz sobre querer ou não ter filhos. Ela sempre sentiu pressão em ser mãe, e o único escape que encontrou foi enterrar isso dentro de si e adiar a decisão. No livro, ela menciona esse assunto apenas nas primeiras páginas, quando relata sobre o seu longo e sofrido divórcio, e depois não toca mais. Mas dá para perceber que no fundo ela já havia tomado uma decisão que ainda não reconhecia.

Anos depois Elizabeth consegue dizer sossegadamente em voz alta que não deseja ser mãe. No prefácio, ela admite que na época excluiu uma cena na Itália relacionada a isso pois ainda não se sentia 100% confiante.

Admito que fiquei um pouco chateada com essa omissão, mas foi bom ela ter sido honesta. Isso mostra que a sua jornada não foi perfeita e teve altos e baixos, principalmente quando está na Índia. Inclusive, imagino que muitas coisas ficaram de fora como perrengues ou algumas situações desagradáveis - o que é normal porque todo livro passa por uma edição, né?

Não gosto como na maioria das vezes Comer, rezar e amar é panfletado como livro de autoajuda (a Elizabeth mesma fala sobre essa confusão). Prefiro chamá-lo de livros de memórias ou, simplesmente, de diário. Mas entendo de onde vem isso. A Elizabeth passou por situações que muitas mulheres enfrentam ou ainda enfrentarão ao longo da vida, então é normal se identificar e encarar suas palavras como conselhos.

Ainda assim, não podemos pensar que uma jornada em busca de superação e mudança só é válida se você viajar ou mudar de país. Além dessa ideia soar bastante fantasiosa e romantizada, é preciso ter uma boa grana para arcar com os custos. A Elizabeth diz que já visitou muitos países, e levando em consideração o lugar que ela morava quando era casada, por exemplo, imagino que ela tenha uma vida financeira bem confortável.

Não sei se ela diz isso no prefácio anterior, mas nesta edição ela reconhece o privilégio que tem e deixa claro que a aventura só foi possível porque a editora pagou antecipadamente pelo livro. Foi bom ela ter revelado isso porque ajuda a quebrar essa fantasia.

As viagens pela Itália, Índia e Indonésia foram incríveis, eu amei ler sobre cada uma delas. Por mais que a Elizabeth fale que não foi para a Itália visitar igrejas, museus e templos romanos, conhecer a história do país, ela não deixa de contar curiosidades sobre a história, a cultura e a língua.

Diria que na Itália é onde ela volta a se alimentar, nutrir, ganhar sustento. Dar a si mesma amor próprio, depois de um momento depressivo no qual a alma dela foi maltratada. Depois de bem alimentada, na Índia é hora de se conectar consigo mesma. É um momento de perdão, de cura, e de acreditar no amor. Já na Indonésia é onde ela conhece novos costumes, pessoas, e conhece o que é fazer parte de uma comunidade.

Amo que Comer, rezar e amar se passa em 2006. Em uma época na qual havia tecnologia mas o mundo não estava 100% conectado. Sinto que a falta de smartphone, rede social, tecnologias tão embutidas na nossa vida hoje, fez uma grande diferença na jornada da Elizabeth. Em alguns momentos ela vai em lan-houses conversar com amigos por e-mail, mas sem carregar um celular pra lá e pra cá, ela pode se conectar com a vista ao seu redor e com as pessoas.

Eu amei o livro. Senti como se tivesse embarcado nessa grande jornada ao lado da Elizabeth, acompanhando ela em cada momento.


site: https://instagram.com/copodeliteratura
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