O palácio de inverno

O palácio de inverno John Boyne




Resenhas - O Palácio de Inverno


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Kety 03/09/2011

O Palácio de Inverno lembra muito Amor em São Petersburgo, do Konsalik, lembra muito mesmo. A queda do regime czarista e a Revolução Russa apesar de serem temas já explorados ao máximo, ainda exercem um grande fascínio nos leitores, acho que o mérito do John Boyne foi não só colocar os personagens diretamente ligados ao centro do poder e participando ativamente dos acontecimentos, mas principalmente deter-se em algo que precede tempo e lugar, o amor e seus obstáculos, e não apenas obstáculos externos, mas focando nas agruras e nas venturas da convivência, de como as pessoas têm de abnegar-se, perdoar, ceder, reconstruir, auxiliar... para viver um grande amor. Tanto O Palácio de Inverbno como Amor em São Petersburgo são ótimos livros.
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Kriss 29/01/2012minha estante
Adorei a leitura deste livro por apresentar linguagem de fácil entendimento e retratar todo esse período de Revolução Russa. A história é linda e intrigante. REcomendo




Léia Viana 20/01/2011

Um romance histórico admirável com detalhes impressionante e uma narrativa envolvente
É o primeiro livro que leio de John Boyne, e foi uma agradável surpresa para mim descobri-lo. Fiquei encantada com a cronologia empregada nesta obra, que mistura a passagem de tempo na infância, adolescência e velhice de Geórgui, sem deixar a história confusa, ou monótona.

Boyne neste romance nos dá a oportunidade de relembrar fatos importantes na história da Rússia, como, por exemplo, o inicio do movimento revolucionário da Rússia, que ocorreu quando manifestantes protestavam próximos ao Palácio de Inverno, e a guarda do czar foi orientada a não permitir que o povo se aproximasse do Palácio e que dispersasse a manifestação que estava sendo feita ali, os manifestantes não recuaram, a guarda então disparou contra a multidão dispersando assim todos os manifestantes, deixando centenas de mortos, o que acabou ficando conhecido como "Domingo Sangrento".

Jamais esqueci deste episódio, quando, na aula de história na época da escola, a professora relatou. Principalmente depois que a própria banda U2 cantou em sua canção “Sunday Bloody Sunday”.

A guerra sempre será, para mim, algo inexplicável e perturbador. Ainda sonho que um dia, todos nós seremos capazes de agirmos como adultos e com compaixão, educação e tolerância para com as diferenças, de cultura, cor, credo.

Este livro entrou para os meus favoritos porque me encantou pela maneira como Boyne construiu este romance na época da decadência dos Romanov, sem deixar de expôr os sentimentos e as atitudes, nobres e muito humanas de Geórgui diante dos acontecimentos.

Recomendo e muito a leitura, pela beleza da construção da narrativa do personagem de Geórgui, pela criatividade empregada na cronologia do tempo e pela riqueza de detalhes de um período significativo na história da Rússia.
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Olgashion 03/12/2012

A história do Georgui e da Zoia é emocionante! Cheguei ao fim do livro às lágrimas :)

E esse livro tem um que a mais porque foi presente de uma pessoa especialíssima!
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Milla 18/12/2012

www.amorporclassico.com
Então, este é o terceiro livro do John Boyne que leio e, apesar de estar cheia de expectativas, não sabia muito bem o que encontraria.
Narrado em primeira pessoa, por Géorgui Jachmenev, que está assistindo sua esposa Zoia perecer sob um câncer, O palácio de inverno fala sobre a trajetória do personagem, sua infância pobre, seu ato heroico que o levou à morar com a família real russa, sua vida ao lado da esposa na Inglaterra e, por fim, as dificuldades que agora enfrenta.

O livro intercala fases da vida do personagem narrador como se ele contasse suas lembranças de fatos aleatórios e depois buscasse uni-los, mas tudo isso de uma forma muito bem construída.
Este é o segundo romance histórico que tenho a oportunidade de conhecer em 2012, baseados em pesquisas dos autores. Durante esta leitura, sentia desejo de pesquisar um pouco, estudar. Mais uma maravilhosa aulade história sobre autocracia e Revolução Russa.

Quando Géorgui era pequeno, sofria com a fome e o desprezo de seu pai. Até que o um dia o primo do czar sofreu um atentado ao visitar sua pequena aldeia e Géorgui o salvou. Pelo ato de bravura, ele foi levado para o Palácio de Inverno a fim de ser o guarda-costas pessoal do intocável filho mais novo do czar.
Ao sair da Rússia e exilou-se em Paris, ondetrabalhou como vendedor numa livraria. Foi nesta época que casou-se com Zoia e fizeram dois amigos, Sophie e Leo. Mas quando Leo morre, eles partem para a Inglaterra.
Já instalados na Inglaterra, acompanhamos seu emprego como bibliotecário, as dificuldades do casamento com Zoia, que se acha uma amaldiçoada, e a dor de ter perdido a única filha cedo. Zoia, ao descobrir seu câncer já em estado avançado, optou por sucumbir à doença e Géorgui fica completamente desnorteado. Acredito que seja o medo que está enfrentando que o faz lançar um olhar ao passado sem, entretanto, se prender a uma cronologia.

Géorgui mistura estes três momentos, fala sobre sua vida ao lado da família imperial russa, a riqueza e o luxo que viviam até que a revolução bolchevique extingue o título do czar, o apreço que sente pelo czavériche, seu protegido e a paixão por Anastásia, a mais nova entre as filhas do czar.
Depois ele fala sobre Zoia, a cerimônia do casamento, as dificuldades por causa dos traumas dela, o medo de serem descobertos em Paris ou Londres.
Os abortos espontâneos, a tão sonhada gravidez, a morte da filha e tantas outras histórias que oscilam entre fatos reais e imaginação do autor de uma forma muito bem entremeada buscando unir os dois momentos mais importantes da vida de Géorgui: o momento que conheceu Zoia e o momento em que a perde.

Recomendo imensamente e principalmente para os amantes de história!

Sinto que minha Leitura Crítica não correspondeu ao mínimo do que o livro transmite e fico muito mal por isso, mas quero registrar que adorei.

Enfim, após ter lido O menino do pijama listrado, O garoto no convés e O palácio de inverno, fica aquela dúvida: qual o melhor? e minha resposta é: ?????
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Carla Buffolo Altoé 08/01/2011

Uma bela história, repleta de amor, lealdade e requinte, em uma época da história cheia de guerras e desigualdades sociais, um amor que ultrapassa qualquer barreira...
John Boyne sabe escrever uma história! Em vários momentos fiquei com um nó na garganta e quase chorei...
Leiam esta bela história! Superhipermega recomendado!
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Silvia 18/01/2013

Demais
Simplesmente apaixonada pelo livro.
Muiiiito legal a forma que o autor contou a história, misturando personagens fictícios com reais.
Literalmente da para viajar por importantes acontecimentos do século 20.
Adorei também a dinâmica, indo e vindo nos tempos até se encontrarem
Deste fiquei órfã, super triste quando cheguei a última página, não queria que acabasse.
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Flávia 01/02/2013

Apaixonei-me por John Boyne depois que li O garoto no convés, nunca li o menino do pijama listrado, apenas vi o filme há mais de 4 anos atrás e até hoje penso nele, quando soube que era baseado num livro fiquei com vontade de ler, mas acabei não lendo e resolvi conhecer outras obras do autor.

Não sei de qual história gostei mais, acho que o garoto no convés foi mais impactante para mim pois eu não sabia nada sobre navegações, diferentemente dos Romanov, há anos eu sou fascinada pela história dessa família e eu já sabia tudo que ia acontecer no final. Isso estragou um pouco as coisas para mim pois era bastante óbvio tudo desde as primeiras folhas, acho que por esse motivo não me surpreendi muito com o final do livro. Também, pelo fato de eu ter pesquisado muito acerca da família, fiquei meio chateada com alguns fatos ignorados pelo autor. Os Romanov odiavam o palácio de inverno, eles moravam no Palácio de Alexandre depois do domingo sangrento então isso me incomodou um pouco porque no livro mostrava uma certa adoração pelo palácio de inverno que não existia na vida real, além de outras diferenças históricas, mas como estamos tratando de ficção história, é perdoável e acho que John Boyne fez um excelente trabalho ao retratar aquela época, achei magnifico como o passado e o presente resolveram se encontrar, como ele foi narrando o futuro de frente para trás até se encontrar com o passado. É hoje um dos meus autores favoritos pela forma simples como ele faz seus textos fluírem.
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cah 27/02/2013

Então, por onde começar? Ainda não organizei as ideias na minha cabeça, não sei como me sinto em relação ao livro. Não é que eu não tenha gostado, mas eu realmente esperava mais. Talvez seja errado ficar comparando as obras do autor, mas é inevitável não fazer isso - pelo menos pra mim. Eu li 'O menino do pijama listrado' e gostei bastante, depois li 'O garoto no convés' e me apaixonei completamente; seguindo essa lógica, era para eu amar ainda mais 'O palácio de inverno'. Mas enfim, chega de comparações! Apesar do que já foi citado, eu gostei muito da história, a narrativa do Boyne é excepcional, ouso dizer que talvez seja ele o escritor que mais me prende à leitura. Gostei do modo como a história foi contada, do "presente" para o passado. Gostei dos personagens, dos pequenos, porém muito marcantes, acontecimentos na história (quem leu o livro deve saber do que estou falando) e, por fim, gostei do desfecho.
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Ligia 02/03/2013

"Então é isso que significa estar sozinho."
Meu único arrependimento em relação a esse livro é não ter lido mais rápido. É uma narrativa bem construída, com o tempo passando de formas diferentes. No presente, um senhor idoso vivendo a dor da doença terminal de sua esposa, que o acompanhou a vida toda. No passado, Geórgui relembra a época em que, "acidentalmente" salva um grão-duque quando este passa por sua aldeia, e é levado para ser guarda - costa na sede do governo russo, o Palácio de Inverno. Tudo isso, talvez, por um preço muito alto. E assim, com flashes relembrando seu passado e se mesclando com o presente, a história discorre rápida, em meio ao contexto social e político de uma Revolução que mudou o mundo, em 1917. Fica nítido o quanto amadurecemos e nos tornamos diferentes em relação a tudo que nos cerca. O próprio Geórgui, de jovem rapaz deslumbrado que chega a São Petesburgo para o idoso sofrido e amargurado, o quanto deixou pra trás, o quanto deixou cair pelos caminhos que a vida o levou?
Sua paixão por Anastácia, tudo o que enfrentam juntos, os preconceitos sofridos durante a guerra, a própria tristeza da guerra, a vida de medo, de terem trocado um mundo que já foi cercado de luxo por um de dificuldades, dores, e muito a superar. Boyne consegue escrever uma história incrivelmente bem feita a partir de um episódio histórico que é um dos meus favoritos. O Palácio de Inverno em uma palavra, maestria.
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Ester 02/03/2013

Uma leitura sem igual
Não sei o que dizer...Quais palavras.Esse livro é demais.Apesar de tantos conflitos,tantas lágrimas, tristeza, fugas,Geórgui e Zoia sempre estiveram lá um pelo outro.Zoia com seus segredos e cicatrizes que nunca chegaram a calcificar.Geórgui com seu imenso amor e lealdade(não só por ela mas pelo Czar e pelo pequeno Alexei) sempre ali.
Uma história cativante que só John sabe produzir.Sou a partir de hoje mais do que já era, sua fã.O enredo dos conflitos, as guerras, os acordos, a percepção da Guerra de um modo que ninguém vê, só aqueles que vivem sabem como é. Nem sei se estou falando bobagens, me desculpem se estiver,mas ainda não recobrei meus sentidos depois de ler e me apaixonar por Palácio de Inverno.Só sei que... Todos deveriam ler esse livro. E sei, tenho completo conhecimento que não estou obedecendo nenhuma regra que se diz respeito a como redigir uma resenha.Só precisava falar um pouco do que senti e do que estou sentido ao ler essa obra maravilhosa.
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Maria Carolina 03/04/2013

Demorei muito para pegar o gosto pela Leitura.
Eu comprei o livro já faz uns 3 anos, é só agora Resolvi pegar o livro, porque sou fã do Autor, e estava com saudades de ler alguma coisa dele. Só que acabei de pegar o livro e aconteceram várias coisas, é isso não me deixou concentrar no livro. Isso me prejudicou, não conseguia me concentrar, tinha horas que eu ficava perdida, ai eu voltava só que não conseguia me concentrar, não que a história não seja boa...a história é linda, muito bem construída, todos os personagens são marcantes, e no final me peguei torcendo loucamente para o Geórgui e a Zoia. Sempre gostei da História da Rússia, sobre os Czars. Mais quando eu peguei gosto pela leitura, já era tarde demais e o livro acabou. Uma pena que demorei tanto para me concentrar e realmente aproveitar a leitura.

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Caroline Gurgel 15/05/2013

Perfeição define...
O Palácio de Inverno é daquelas histórias que faz você querer tirar uma estrela de cada livro que já avaliou antes. É daquelas histórias que prendem o leitor desde as primeiras páginas e não permite que ele se canse, mesmo dando pistas sobre o rumo dos personagens.

Arrisco-me a dizer que é o livro mais bem construído que já li e chega a ser inacreditável o domínio do autor em desenvolver a trama sem ordem cronológica alguma, indo e vindo no tempo com maestria.

Com uma escrita magnífica, rica em detalhes, um desenvolvimento fabuloso e uma pesquisa histórica fantástica, Boyne nos apresenta personagens de sua imaginação e os mistura aos últimos Romanovs da Rússia e a outras tantas figuras históricas.

Geórgui, personagem fictício e narrador, era um simples mujique, um pobre camponês que depois um ato heroico quase involuntário, se vê em meio a czares, condes e princesas, entre palácios e trens de luxo, e completamente encantado e apaixonado por Anastacia, uma das quatro filhas do czar. E é nessa estória que embarcamos, uma estória de um amor intenso, verdadeiro e duradouro, uma estória de uma vida inteira escrita, sem dúvida, com coração e alma.

Inquestionavelmente, o melhor livro que já li.

Obs: conhecia algo de história russa, sempre me interessei pelas histórias de Catarina, a Grande, mas não tinha conhecimento de detalhes dos acontecimentos contidos nesse livro. Após terminar a leitura, fiz uma pequena pesquisa no google sobre a família do czar e fiquei abismada com o quanto daquilo que li no romance tinha, de fato, acontecido. Vale a pesquisa – após o romance, claro! :)
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@Renanlandim22 25/01/2011

O Palácio de Inverno
- Qual é a sua definição de SENSACIONAL?
- A partir de hoje ela se resume em um titulo...
- E... Qual é?
- O Palácio de Inverno

Sensacional, indescritível. Emocionante, emotivo, empolgante, apaixonante , nos faz aprender história sem nem mesmos vermos o tempo passar...

Top Five =

1. Palácio de Inverno

......

OUTROS
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