Apague a luz se for chorar

Apague a luz se for chorar Fabiane Guimarães




Resenhas - Apague a luz se for chorar


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ALLAN 30/03/2021

O que este livro quer dizer?
Este livro tem diversas possibilidades de responder esta pergunta.
É um romance composto por duas narrativas uma por Cecília uma médica veterinária que perdeu os pais e descreve seus pensamentos de uma forma um tanto insensível.
Na segunda narrativa o foco é protagonizado por João, pai de Adam, um menino que tem paralisia cerebral, que tenta juntar dinheiro para um tratamento experimental.
O livro é sobre a história dos personagens. Eles não estão ali apenas para fazer a história seguir, são autônomos e diversificados. São pessoas que encontramos no nosso dia a dia e isso trouxe verdade ao livro.
Pensei que eu fosse ficar triste por conta do título do livro, mas na verdade foi uma leitura divertida
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Marcia.Santos 31/03/2021

Apague a luz
Um livro forte, marcado por encontros e desencontros, luz e dor, sorrisos e lágrimas. Foi assim que senti cada página.
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Mari 31/03/2021

Adorei!
Eu estava super ansiosa em ler esse livro, já que é um mistério e eu adoro.

Gosto de como a história dos personagens se intercalam e que eles podem ter uma conexão.

Não imaginava o plot, fiquei surpresa! Em diversos momentos, eu estava "oi?".

Muito bom! Gostei mesmo, curtinho, certeza se juntar a quantidade de horas que passei lendo dá menos de um dia!
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Sil 02/04/2021

Como eu disse na postagem de ontem eu irei participar do desafio 5 livros nacionais em 5 dias promovido pela Companhia das Letras e o primeiro livro que escolhi foi Apague a Luz se for Chorar, um drama com um pouco de suspense escrito por Fabiane Guimarães.
O livro tem dois personagens principais, Cecilia e João. Quando acompanhamos Cecilia temos uma narração em primeira pessoa, já com João a narração é em terceira pessoa. Cecilia perdeu os pais em uma morte que lhe causa desconfianças, principalmente após o aparecimento de um suposto irmão e as visitas de um primo inexistente relatada pela vizinha de seus pais. Ela vive no Rio de Janeiro, bem longe da pequena cidade no interior de Goiás onde seus pais se escondem, por isso nunca teve tanto contato pessoalmente com eles nos últimos anos e por isso há coisas que ela não sabe sobre eles e se choca ao descobrir depois. João é veterinário que trabalha em algo que podemos chamar de canil, com vários animais abandonados onde alguns vão para adoção e outros são sacrificados. Ele tem essa missão e por fazer há tanto tempo ele perdeu qualquer tipo de remorso que isso poderia causar, "matar" os animais ali para ele é rotina. João tem um filho pequeno que nasceu com paralisia cerebral e ele é o único responsável pela criança, contando com a ajuda de uma babá. Ele descobriu sobre um tratamento experimental com células-tronco que é realizado no China e precisa arrumar dinheiro para conseguir ir com o jovem Adam.

Cecilia é uma personagem cativante. Uma mulher que sofreu grande decepção amorosa e precisou se reerguer sozinha em um novo lugar para tentar esquecer o passado. Apesar de pouco ver os pais ela os ama e sente falta deles, mas o medo de admitir que precisa deles é maior do que qualquer coisa, além da vergonha por ainda necessitar deles financeiramente, já que sua vida está um desastre e ela está desempregada. A história tenta criar uma trama de suspense quando ela começa a desconfiar da morte dos pais, por ter sido de um jeito que poucos acreditariam, e isso recai para Caio, seu suposto meio-irmão que está ali para reivindicar sua parte do testamento. Acho interessante a desconfiança nele, entretanto o livro é muito curto para conseguir desenvolver isso tão bem, de uma forma em que o leitor compre as paranoias dela para desconfiar dele. E sim, faz todo sentido desconfiar dele, mas só pelo menos que faz sentido, o livro não alimenta essa desconfiança por muito tempo e isso acaba acabando com o suspense muito rápido. Mas ainda acho que a melhor parte é Cecilia acabar conhecendo melhor seus pais após a morte deles e também se conhecendo, em alguns aspectos.

O tanto que eu gostei dela eu posso dizer que senti desprezo por João, isso porque apesar de tentar mostrar ser um pai preocupado ele não se importa de verdade com o filho dele e isso é perceptível por todas as vezes que ele mal deu atenção ao menino. Em relação a forma como o livro descreve Adam eu não gostei, na verdade eu não gostei nem um pouco. Como eu disse ele nasceu com paralisia cerebral e pelas descrições do personagem na obra ele é de nível 4, o mais critico de todos. Essas pessoas não tem nenhuma autonomia do seu corpo, não podem andar, não podem falar, algumas não podem nem comer e precisam usar sonda a vida inteira e sim, é triste uma pessoa ficar presa em seu próprio corpo, entretanto no caso de João ele descreve o filho como se ele fosse somente um "vegetal ambulante" (palavras do próprio personagem), um "moleque inútil" (também palavras do próprio personagem). Sério, é revoltante esse pensamento de um pai para com seu filho e pior ainda é pensar que existem pais, famílias, que pensam isso das crianças com paralisia cerebral. Mas no livro em si o que mais me revoltou é que a impressão que da é que todas as crianças com paralisia cerebral não expressam sentimentos, ou não sabem o que quer, a impressão que o livro passa é que essas crianças não tem um pingo de inteligência só porque estão em uma condição que muitas habilidades naturais do ser humano não serão desenvolvidas. Bom, nos últimos 3 anos eu convivo com uma criança com paralisia cerebral e posso dizer com toda certeza que está longe de ser como as descrições do Adam, e olha que eu também estou falando de uma criança nível 4 que os médicos já tiraram todas as esperanças dos pais de que um dia ela irá se alimentar com a própria boca ou irá conseguir falar alguma coisa. Não sei exatamente a intenção da autora com as descrições de Adam, e se foi para deixar o leitor com ranço de João eu até entendo, mas faltou um tato para explicar em uma nota de rodapé que paralisia cerebral tem diferentes níveis e que cada pessoa que tem essa condição se desenvolve de formas diferentes, de acordo com o acompanhamento médico que possui, as terapias que fazem e tudo mais.
O livro tem uma narração muito fácil e gostosa de acompanhar, mesmo não gostando de João eu ainda queria saber mais e mais sobre ele e principalmente Adam, e claro que Cecilia e sua busca por saber o que aconteceu com seus pais me deixaram bastante curiosa e torcendo muito para que ela encontrasse alguma paz com sua resposta. A forma como a vida desses dois personagens acabam se conectando é bastante interessante e, se não fosse spoiler, poderia até fazer um debate sobre isso, já que é um assunto bastante polêmico no Brasil apesar de ser comum em alguns países.


site: https://www.kzmirobooks.com/
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Renata (@renatac.arruda) 04/04/2021

Vi muitas pessoas recomendando este livro e fiquei curiosa. Achei que se tratasse de um drama e me surpreendi ao me deparar com um thriller. Ou quase isso.

Digo "quase isso" porque o romance não segue as fórmulas típicas de um thriller. Na verdade, ele se concentra mais em nos ambientar na vida de dois personagens, Cecília e João, habitantes solitários de grandes metrópoles, cada um com suas dores: ela acaba de perder os pais, enquanto ele luta para cuidar sozinho do filho com paralisia cerebral.

Parece trágico, mas a autora é hábil em não apelar para o sentimentalismo fácil e opta por uma narração que oscila entre o senso de humor divertido e o duvidoso, o que algumas vezes soa desnecessário. Um exemplo é que, pra dar o tom moralmente questionável do universo de João, é usada uma linguagem cruel a respeito do menino com deficiência, provavelmente em um esforço para se aproximar da crueza dos pensamentos que as pessoas não tem coragem de dizer, o que acaba destoando da sensibilidade do resto da narrativa e soando forçado.

Apesar disso, a história contada é muito boa e nos deixa pensando sobre as relações familiares, o luto, a sobrevivência, e as marcas que ficam para o resto da vida. E mais não digo para não estragar o enredo. ?

Pra quem estiver buscando uma leitura rápida e despretensiosa, vale conferir.
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@aiinulindale 05/04/2021

Muito profundo
"(...) É assim, não chove nunca no deserto, mas quando chove é para provar que as coisas que você mais deseja destroem você."

Apague a luz se for chorar é uma leitura daquelas íntimas, que remexem em suas angústias devagar, te convidado para refletir junto com as personagens, lavando sua alma com delicadeza, trazendo a tona verdades poéticas e remendos caridosos.

O livro discorre sobre temas pesados como luto, relações familiares conturbadas, as dificuldades que um pai solteiro encontra ao cuidar de seu filho com uma grave deficiência, e mesmo tratando de assuntos tão sensíveis, a autora tem uma escrita poética tão bela e bem costurada que traz conforto ao coração.

"Não há nada de absurdo em morrer, Cecília, quando nossas pernas não funcionam, nossos pulmões sangram e só um monte de caixas com nomes esquisitos delimitam o limite entre a agonia e o martírio."

São as perdas que nos moldam, que nos mostram as cores da vida sob novas ópticas, e este livro nos ensina exatamente isso. Não há palavras que bastem para se despedir de alguém amado, não há solidão grande o bastante que englobe as dores que temos de enfrentar na vida. Mas há palavras, há amor, e há esperança em todos nós.

? Apague a luz se for chorar foi o segundo livro do desafio LEIA EM CASA da @companhiadasletras , da autora @fabicguimaraes


??Avisos de gatilho??
- Abuso infantil
- Alcoolismo
- Luto
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Ká - @shotdaspalavras 07/04/2021

A história gira em torno de dois personagens: Cecília, uma jovem que se muda de Brasília para o Rio de Janeiro em busca de um futuro melhor, e João, pai solteiro de uma criança com paralisia cerebral.
Os personagens são muito reais, nos apresentando suas inseguranças e dúvidas, e isso faz com que nós leitores nos questionamos sobre algumas de suas decisões e atitudes.
Você pode achar que a história vai seguir um rumo, criar teorias sobre como vai acontecer a ligação com os personagens, mas o final surpreende.
As últimas páginas fecharam com chave de ouro, com um final sensível para tocar o coração.
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spoiler visualizar
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Stefânea 11/04/2021

Legal, mas faltou algo
"Você tem que sofrer. Mas sofrer com parcimônia, é claro, como tudo na vida, porque sofrimento também vicia."

Entrei nessa leitura sem saber nada além daquilo escrito no verso do livro, nem das orelhas quis saber, e foi uma surpresa interessante. Esperava um romance linear e recebi um suspense bem fluído e rápido de ler. Com certeza encaixo esse enredo na caixinha dos livros bons para serem lidos num dia ou para sair de uma ressaca literária, porém já adianto que o final não me agradou o bastante.

A história e os dilemas que a autora propõe são muito interessantes, a escrita é boa, poética sem exageros. É um livro curto, mas como tudo é dito sem rodeios e de forma direta, eu diria que a autora conseguiu preencher bem o espaço da trama, não deixando pontas abertas e entregando uma história completa.

Outro ponto POSITIVÍSSIMO é a forma como a autora descreveu Brasília, amo leituras que fazem com que eu me sinta no lugar. Que citam ruas e me dão a sensação de que seu fosse daquela cidade conseguiria visualizar a cena, de tão bem descrito que é. Tenho certeza que as leitoras brasilienses vão dizer que já passaram por um ou dois lugares citados na obra, e eu adoro quando um escritor dá espaço para a cidade assim em sua obra.

O que fez o livro perder uma estrela para mim foi que o tempo todo senti ele meio morno, interessante e gostoso de continuar, mas nada que me instigasse ao extremo. Provavelmente se eu tivesse outra coisa para fazer, não teria lido em um dia, mesmo sendo fluído teria dado prioridade a outras coisas, não é o tipo de leitura que tira o sono. Contudo, segui em frente, esperando um desfecho arrasador, que não encontrei, a história se manteve morna. Não é ruim, ainda gostei bastante, dei 4 estrelas e recomendo, mas com certeza não é um suspense de fazer roer as unhas.

No mais, espero ansiosa por próximos lançamentos da autora. Se já entregou isso em seu primeiro romance, o que vem por ai é tudo de bom.
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Luciana 20/04/2021

Livro simples, honesto, leitura flui bem. Poderia ter se aprofundado em algumas coisas. Bem interessante como a vida dos personagens se entrelaçam no final da história.
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Mi Reis 25/04/2021

Livro divido entre duas narrativas, por um lado temos Cecília e de outro João, ambos veterinários, mas com vidas completamente distintas.
João é pai de uma criança com paralisia cerebral e que fora abandonado pela esposa e mãe da criança. Ele se divide entre trabalho e cuidar do filho, que exige cuidados e tratamento que demandam tempo e dinheiro, este que é um problema para o pai. Trabalhando no setor de zoonoses não ganha o suficiente e decide fazer “trabalhos” por fora para conseguir dinheiro.
Cecília mora sozinha na cidade do Rio de Janeiro e não tem emprego fixo. Certo dia recebe a notícia da morte dos pais e retorna para o interior de Goiás para o enterro. Já na cidade ela começa a perceber algumas divergências na história da morte dos pais e começa a pensar que foram assassinatos. A partir daí vamos acompanhar Cecília na busca pela verdade, mergulhando em suas teorias que se complicam pelo aparecimento de um meio irmão, Caio, que só conheceu após o enterro dos pais.
Ao passo que temos a história de Cecília em primeira pessoa e bastante ativa com um tom investigativo muito forte, temos a história de João um tanto triste e melancólica e contada em terceira pessoa.
João a proporção que aparenta tentar de tudo e justifica seus atos ilícitos para o melhor tratamento de seu filho ele é de certa forma negligente no tocante ao afeto. Neste ponto as histórias de João e Cecília se contrastam, um permeado por dilemas sentimentais e éticos e outra cercada de culpa pela distância dos pais e certeza de que foi amada e amou bastante.
Durante a leitura diversas questões fui levantando como por exemplo o porque a narrativa circula entre duas pessoas que só tem em comum a profissão, mas no decorrer percebe-se que o ponto em comum é a família como centro de ambas histórias, cada uma a sua maneira, vivendo e se apoiando em sofrimentos e angústias para seguir ou fugir de sentimentos que são inevitáveis.
Uma narrativa forte e carregada de simbologia, a autora consegue, de maneira sensível e marcante, exprimir em nós leitores sensações diversas. Ressaltando que a vida é para ser vivida, sentida e valorizada, mas que também possui perdas e sofrimentos, que são inevitáveis apesar de por vezes querermos fugir e fingir.
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Rafaela.Maria 28/04/2021

Conexões entre desconhecidos
Gostei da linguagem simples que a autora escolheu e do estilo narrativo. Ter dois focos narrativos é muito bacana e torna a leitura muito mais divertida, pois sempre nos apegamos mais a um personagem.
Leitura rápida, fácil e muito boa.
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Carla 05/05/2021

Um livro necessário para compreender a finitude da consciência humana
Apague a luz se for chorar é o romance de estreia da autora goiana Fabiane Guimarães
O livro é divididos em duas esferas de capítulos, em alguns momentos acompanhamos Cecília, que acabou de perder seus pais ao mesmo tempo, e em outros momentos, acompanhamos João, pai solteiro de um menino com paralisia cerebral.
Cecília fugiu de brasília apos um acontecimento com seu ex noivo e foi para o Rio de Janeiro tentar a vida, mas quando ela se depara com a morte dos seus pais ela é obrigada a voltar as pressas a cidade onde passou grande parte da vida.
Com a morte dos seus pais, Cecília descobre que tem também um irmão por parte de pai, e começa a se questionar se seus pais morreram mesmo ou moram assassinados pelo seu irmão a fim de obter parte da herança.
No começo podemos ve que Cecília só esta tentando viver o luto, e é daquela forma que ela encontrou passar por isso, mas ao longo dos capítulos, começamos a acreditar nela, a pensar que realmente as coisas aconteceram desta forma, ela só precisava de provas para confirmar suas hipóteses.
Ao longo das paginas começamos a criar uma ligação entre Cecília e João, que nos fazem imaginar, será mesmo? Adam, o filho com paralisia cerebral de João, foi fruto de uma traição, onde o menino foi o motivo da separação dele e sua esposa e da mãe do garoto também, que não suportava com a ideia de viver com um filho daquela forma, João, também passou por muito tempo sem suportar a ideia de ter Adam como filho, mas ele pode vê a alma do filho pela ternura dos seus olhos e queria fazer o impossível para poder dar um tratamento adequado a Adam, ele descobriu um tratamento experimental no Japão, porém custava 100 mil reais, algo que ele ainda não tinha, então ele buscou de diversas formas (não tão licitas assim) de conseguir esse dinheiro.
A escrita da Fabiane é leve, tornando o livro de fácil leitura apesar de que em diversos momentos é difícil se imaginar, em diversos momentos começamos a questionar o entrelaçamento das duas histórias e que plot twist incrível, a gente pensa que é loucura, mas depois começa a fazer sentindo e depois descobrimos que aquela conexão não era nada daquilo.
Ambas as histórias nos mostram uma parte do núcleo familiar nem tanto estabilizado, cada um lutando da sua maneira contra os demônios internos, é preciso ter cautela ao ler pois a autora toca em diversas feridas e em diversos momentos podemos sentir exatamente o que os personagens estão sentindo, pois é comum usarmos o sofrimento como muleta emocional para conseguir sentir em frente com a vida, questionando sentimentos primitivos que estão dentro de nós, que habita nosso intimo como a perda dos pais pela morte, viver com as consequências de determinadas ações.
No final somos deparados com o que realmente aconteceu, e aquilo é um choque, enquanto João e Adam vão para o exterior, Cecília apenas vive, tentando seguir em frente e ter ações diferentes do seu eu do passado.
Apague a luz se for chorar é um livro incrível, mas que precisa ser lido com cautela pois passamos a entender a finitude da consciência humana. Eu gostei demais, principalmente quando o temos um momento no livro que o título faz sentido com a história ligada a personagem.

site: https://dose-of-poetry.blogspot.com/2021/05/resenha55-apague-luz-se-for-chorar.html
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strawberry cat 10/06/2024

Sobre fins e recomeços
Gostei, mas acho que esperava mais.
A leitura é fluida e me prendeu bastante, mas ainda sim acho que faltou algo. Os temas abordados são interessantes, algumas falas me deixaram bem pensativa e o jeito que o fim e os sacrifícios são abordados no livro te fazem refletir um pouco sobre tudo isso que é a vida.
Mas ainda sim, não diria que foi um livro de grande impacto para mim.
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Bia 21/05/2021

Gosto de livros contados por pontos de vista diferentes, e achei muito em desenvolvido. Mas o final foi decepcionante. Aquela emoção com pitadas dramáticas se perderam nos últimos capítulos.
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