Resenhas - Enquanto houver batalhas

Augusto 10/05/2021

Velhas histórias, mas com sotaque diferente
Uma conhecida história veterotestamentária revisitada a partir de uma roupagem mais nordestina.
No estilo de uma tradicional entrevista jornalística, lemos o relato de dona Zê, uma mãe do interior da Paraíba, que nos conta sobre a vida de seus três filhos, sua ascensão e queda, depois da chegada de um tal líder popular conhecido como "o Ruivo" à região.
É interessante. Só acho que Garofalo parece ter uma visão mais benevolente do que eu sobre o personagem "Jô". Rs
Nunca fui com a cara do sujeito, apesar de reconhecer seus méritos militares.
Lista de preferência da série Um Ano de Histórias atualizada:
1. Lá Onde o Coração faz a Curva
2. Então se Verão
3. O Peso das Coisas
4. Enquanto Houver Batalhas

Nick 03/08/2021

Davi??
Gente, que massa ler uma releitura da história de Davi mas na visão dos seus 3 guerreiros mas narrado pela mãe.


Emílio, não acredito que deixou o final em aberto, me mata do coração assim poxa

Edy 15/05/2021

Emílio é genial ???
Eu comecei o livro tentando entender melhor a proposta do Emílio ao escrever ele e após algumas páginas comecei a sentir uma certa semelhança com uma história bastante conhecida. Continuei com a leitura e no final do livro tive certeza de tudo, mas mesmo assim foi um baita ?plost twist?. Emílio sabe trabalhar com analogias de forma magistral, ele é genial. Além disso, ele acrescenta novos elementos que ficaram sensacionais, como os termos regionais, um pouco da cultura nordestina e etc.
Eu sempre fico maravilhada com a criatividade dele e com esse livro não poderia ser diferente.

Martins 20/03/2021

Causo paraibano?
Dessa vez Emilio nos entrega uma história que envolve sangue, amor de mãe e compreensão do "quadro todo". A história, que é conduzida através de uma entrevista, nos mostra bem o jeito paraibano de conversar e um pouco da vida de uma mãe e seus três filhos. Mas parece que a gente já viu essa história em outro lugar... (risos)

Sandro 11/02/2022

Um tapeceiro.
Emílio utiliza o regionalismo nordestino e um formato diferente para contar a história.
O que é impressionante é a forma como ele entrelaça, esta história à outra, muito famosa.
Um tapeceiro, que vai teando e quando nos damos conta e olhamos "ao contrário" vemos o retrato desenhado.
Afinal, o que esperar do filho do Grande Tapeceiro?

Leo 15/06/2023

É rápido e ligeiro. Um livro com a pegada de quem está sem tempo pra se debruçar num calhamaço. No entanto, em poucas páginas, existe um universo de histórias contadas, não contadas e alusivas a de personagens da vida real seja na atualidade ou em tempos tão remotos que só a Bíblia foi capaz de registrar. Recomendadíssimo!

Chellesbook 19/03/2021

Enquanto houver batalhas
Pooovo!

Esse livro é o terceiro volume do projeto "Um ano de histórias", ou seja, cada mês o autor irá lançar uma história diferente.

A história desse mês "Enquanto houver batalhas" é narrado em forma de entrevista, onde um repórter dialoga com Dona Zê, mãe de três rapazes que se envolveram em uma tragédia no interior da Paraíba.

O enredo é totalmente envolvente, quando você menos espera, a história acaba e você fica horas pensando em como tudo se encaminhou para esse fim. Amei o fato de ter referência de uma história bíblica bem famosa e ser baseada em fatos reais. O jeito que o autor elaborou e organizou tudo isso foi incrível.

Leia esse livro e os outros dois volumes já lançados! Você vai se surpreender!

Asenate Brasil 10/01/2022

Mais um conto cristão e mais uma vez Emílio nos supreende. A história é contada em forma de entrevista. O final é surpreendente, mas o mais massa é perceber o paralelo que ele faz com uma história bíblica. Muito bom mesmo.

Igor Roberto 02/01/2022

Quando a chave virou?
Estava sendo uma leitura até boa, bem fluida, porém nada demais. Até o momento em que a chave virou e eu me toquei do que estava lendo. Não irei dar spoilers mas, quando vocês lerem, saberão do que estou falando e abrirão um sorriso no momento em que acontecer.

Ju Nancy 29/07/2023

Batalhas
Recontagem de uma história bastante conhecida, perdemos ao longo da história. Esperando as próximas ?

skuser02844 29/01/2022

Envolvente
Que história envolvente a de Dona Zê e seus filhos. E que final surpreendente!

Eu, como nordestino, fiquei durante toda a leitura imaginando que o pessoal das regiões mais ao sul e no centro do país estariam lendo com um dicionário nordestino na mão kkkkkkk
Garofalo usa muitos termos que, acredito, são conhecidos apenas no nordeste. Tipo, mangando, bucho, maluvido, mal-amanhado, zoada, alesado, pisa... Achei muito divertido, o vocabulário, não a história. A história é bem pesada.

Gabriella.Helena 30/07/2022

Entrevista sob nova ótica
Esse conto em formato de entrevista, traz um novo olhar a respeito da história de personagens já muito conhecidos em outra narrativa. Precisa ler para descobrir, achei bem criativo ?

Joy 12/07/2021

Por que 3 estrelas? ??????
Esse conto tem pontos positivos e negativos, e eles podem ser todos apenas fruto da minha opinião, claro.
Fiquei surpresa com o fato de a história ser contada em forma de entrevista (lembrei-me de Daisy Jones and The Six, prontamente - como não? Haha) e achei muito interessante a escolha, dada a história a ser contada. Obviamente, o conto é uma releitura de outra história, o que também achei ótimo. A história se passa na Paraíba, onde moro, e que experiência legal ter essa identificação, mesmo que mínima.
A marca de Emilio é trazer profundas reflexões a partir de coisas que pensaríamos ser banais ou de onde nem imaginaríamos, e eu amo isso. Acho que faltou isso no conto em questão. Não entendi o final, o que foi um problema pra mim.
Enfim, não consegui me conectar muito à história como em ?o peso das coisas, a qual eu achei realmente boa.
Agora pretendo ler o próximo da série. :)

_helenabss 17/11/2021

Criatividade!
Simplesmente genial.

O autor usa uma história já conhecida, envolta em confusões e dá uma roupagem nova. Contexto novo. A história é nova, mas continua a mesma.

Conto transcorre perfeitamente, se tivesse mais eu estaria lendo.

Como tudo que o Emilio faz, eu recomendo.
:)

Rafael Pavanelo 28/03/2021

"Enquanto houver batalhas, duvido conhecer alguém melhor que o Ruivo." Mal sabia Dona Zê que o Ruivo era só um prelúdio para Aquele que venceria a maior das batalhas!

Eu lhe garanto que você nunca leu a história de um dos grandes da Bíblia dessa perspectiva. Uma adaptação criativa, emocionante e cativante.