Jogador Número Dois

Jogador Número Dois Ernest Cline




Resenhas - Jogador Número Dois


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FelippeChristofaro 13/12/2021

Nerds sendo nerds
Confesso que fiquei com medo de ler a continuação do livro que me fez gostar de literatura, "tomar vergonha na cara" e finalmente começar a ler com alguma frequência.

Mas a história é realmente surpreendente. Admito que o primeiro livro me deu um "choque" maior, talvez por ser algo realmente inesperado na época, mas essa continuação me fez pensar em diversas coisas sobre a vida. Desde dar valor as pessoas que estão ao nosso lado quanto aos que se foram.

As referências nerds desse livro me deixaram mais felizes que o primeiro, afinal tem detalhes sobre o Senhor dos Anéis para todos os lados.

Analisar essa história e seus personagens mais profundamente é uma aula de como o ser humano pode ser, tanto para o bem quanto para o mal.

Porém, NADA, eu disse NADA (sim, em letras maiúsculas), vai tirar o mérito e o quão gostoso é ler uma história envolta com tantas referências nerds.

Obrigado, Cline.
Paloma.Rocha 13/12/2021minha estante
Olha só, todo filosófico ele ?????




Joao.Merola 07/05/2021

Muito bom
Foi ótimo o autor dar sequência tendo passado apenas alguns dias do final do primeiro livro. A trama dessa segunda parte é muito boa e, como no primeiro livro, prende bastante a leitura e diverte. Perdeu meia estrela comigo quando a coisa começou a ficar roxa e não desenvolvia como antes, o que voltou a acontecer depois e, no final, confesso que esperava algo diferente. No geral gostei bastante e quem gostou do primeiro também vai gostar desse.
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R. Biansu 08/06/2021

Superou minhas expectativas...
Dias após o término da caçada ao easter egg de Halliday, Wade Watts descobre uma nova tecnologia deixada pelo fundador do OASIS, chamada de Interface Neural OASIS, ou INO. O dispositivo permite ao usuário explorar seus cinco sentidos em ambiente virtual e controlar seu avatar apenas com o pensamento, e ainda possibilita gravar experiências do mundo real e compartilhar para que outras pessoas possam revivê-las. Junto a esta descoberta surge uma nova caçada de um novo easter egg, mas esse novo desafio leva a uma jornada sombria pelo passado do gênio James Halliday.

Já nas primeiras linhas é mostrado o clima tenso que Cline escolheu para essa obra, seja nos mostrando o estado precário da humanidade em uma planeta devastado, ou a decadência de Wade após os eventos do primeiro livro. Mas falando em Parzival, é necessário enfatizar o quanto o desenvolvimento desse personagem foi bem construído e o quão doloroso foi ver esse processo por toda a narrativa. Outro ponto alto do livro, mas já esperado, são as inúmeras referências à livros, jogos, filmes, músicas, séries, etc.

Minha experiência com essa leitura foi apenas fantástica, mesmo com um final que não me agradou tanto, a narrativa imersiva apresentando um mundo não tão distante de nossa realidade e personagens tão humanos e não heroicos fez valer a pena cada segundo com a cara enfiada nesse livro.

Recomendo? Sem dúvida alguma!


site: https://www.instagram.com/biansudrafts/
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Caroles2 26/07/2021

Fiquei com receio de começar a leitura devido a série de críticas ao livro, e me surpreendi, pois achei a história bem legal.
O livro não é tão bom quanto o primeiro, porém não é ruim. Confesso que tive problemas para iniciar a leitura devido à longa descrição do começo, tirando isso, foi muito legal ter contato com o Wade e a galera.

Deem uma chance para jogador n. 2. ??
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Alex 22/07/2021

Muito bom mas?
O livro é muito bom, mas não chega nem perto do primeiro. Essas continuações normalmente não ficam tão boas quanto o original. Seria melhor se fosse um livro com outra narrativa, outra história.
Gostei mais do armadas do que esse. Mas valeu.
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@biaentreleituras 19/07/2021

Jogador Número Dois segue o mesmo estilo do anterior e possui uma premissa tão instigante quanto. É muito gostoso poder fazer novamente uma caça a mais um Easter Egg de Halliday e agora com um vilão que põe em risco toda a humanidade. Gostei de reencontrar Wade, Art3mis, Aech e Shoto e ver como eles ficaram após o final do concurso e ver o que fizeram com o dinheiro que receberam.

*Resenha completa no blog

site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/
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Társis 17/07/2021

Melhor que jogar Pacman
Não sei se algum leitor até 40 anos teve o mesmo impacto que eu meus amigos e amigas tivemos com o livro Jogador Nº1 , mas talvez por isso, há sempre um medo genuíno de ver a continuação de um livro que considero um dos meus favoritos virar apenas o primeiro de uma coleção caça níquel. Por sorte, a experiência de vida e crítica me acalmou: se esse livro fosse bem escrito - ainda que tivesse mais do mesmo - eu me daria por satisfeito.

Felizmente, Jogador Nº 2 dá um passo além, partindo do final do livro anterior para uma história emocionante e trazendo alguns debates sobre singularidade (I.A.), alienação, transgênero e transhumanismo. Tudo de modo orgânico (bem escrito) e em favor da história, como se deve fazer. Mérito do escritor e de seu grupo de personagens cativantes, que desde o primeiro livro funcionam para guiar o leitor num universo de referências.

Sem Spoiler , num resumão, a história caminha bem e tem poucos momentos mornos (normalmente em alguma Quest) que converge para um quarto final de livro emocionante e um final que eu pessoalmente achei muito bacana. A moral é: apesar de perder o ineditismo de Jogador Nº1 (lançado há 10 anos!), a história dá um passo adiante e não depende apenas do cruzamento de referências para cativar os leitores.

Se você for fã vale a pena comprar essa nova edição lindona com capadura, bem ilustrada, apesar de (desculpe o preciosismo) pequenos deslizes em algumas traduções em alguns equivalentes de séries e filmes em português-brasileiro. É mesmo uma edição de colecionador por um preço que poderia ser melhor, mas não é astronômico.

Por fim, para quem quiser conhece/relebrar as (muitas) músicas citadas, basta pegar aqui: https://tinyurl.com/JogadorN2Playlist

PS: Se você gostou ou gosta muito desse universo e tem menos de 30 anos eu juro que adoraria saber o porquê.
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Marcio Izidoro 14/07/2021

Oasis de volta.
Esperei muito para começar a ler, mas demorei a começar a ler esse livro por dois motivos: estava muito caro, e pelas críticas negativas.
Caro ele continua, mas as críticas eu não entendi.
Gostei muito a continuação de 'Jogador Número Um', e chego a comparar com o primeiro, tão bom quanto.
Não sei se as pessoas esperavam muito pela continuação, e a expectativa estava alta demais, ou se as pessoas estão críticas demais, ou muito chatas... mas a verdade, pelo menos para mim, é que a história continua sendo boa, imersiva, com um tempo muito bom, e com os mesmos tipos de referencias (e até mais) que o primeiro, ou seja, um prato cheio para o 'nerds'.
Recomendadíssimo... e não vão na onda dos outros, leiam e tenham sua própria ideia sobre o livro.
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renatooooooo 14/07/2021

Tão bom quanto o primeiro livro.
Gostei muito de o jogador número 1 e sinceramente não esperava muita coisa de sua continuação. O autor conseguiu fazer com que a continuação seja tão interessante quanto a obra original.
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camille.rolim 12/07/2021

genial.
eu amo o cerebro do autor, ele é genial demais. unico ponto negativo é que eu realmente me forcei a ler, só fica interessante a partir da pagina 100. mas me surpreendeu pela qualidade do livro em geral, a premissa é muito boa e como sempre chorei no final.
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Vinicius.Amelio 24/05/2021

Continuação digna
Jogador Número Dois consegue manter a qualidade apresentada no seu antecessor de forma espetacular.
O livro apresenta ao leitor novamente uma imersão nesse mundo futurista e ao mesmo tempo nostálgico com uma aventura fantástica.
A minha maior "decepção" foi a representação bem clichê de um tema futurista específico, mas que consegue se recuperar bem
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Samuel 08/06/2021

O OASIS após o concurso
Antes de iniciar a minha leitura eu estava com um pouco de receio de que a continuação de Jogador Numero 1 fosse manchar a imagem que eu tinha do livro. Com certeza eu estava errado. Acho que agregou muito mais ao universo do autor, além de mergulhar fundo na ficção científica (principalmente esse final). O livro aborda temáticas importantes como racismo, homofobia e obviamente os vícios do mundo virtual.
Minha única dificuldade foi com as excessivas referências a filmes dos anos 80/90 que eu não assisti. Mas gostei muito das referencias a literatura e a música.
Pra mim, foi uma ótima leitura. Daqui a uns anos pretendo reler esses dois livros do autor.
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Valesi 08/06/2021

Aquela sensação de vida extra
Ernest Cline retoma o mundo de sucesso estrondoso de Jogador Número 1 com uma nova quest para Wade/Parzival e sua gangue. O livro começa um pouco depois de onde o anterior parou, com um pequeno flashback contando os acontecimentos após a vitória dos herois.
A narrativa continua muito boa, recheada de referências (algumas escondidas, o que te dá uma certa satisfação ao identificá-las), porém fica um gostinho de coisa requentada. Alguns mundos/capítulos se estendem um tanto a mais do que o necessário, e as descrições de batalha continuam sendo o ponto fraco, confusas e superficiais.
De qualquer maneira, é um livro escrito para ser transportado às telas dos cinemas, e eu vou ver o filme, certamente. Aliás, vou rever logo o primeiro.
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