A Bolsa Amarela

A Bolsa Amarela Lygia Bojunga




Resenhas - A Bolsa Amarela


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sacerda :) 26/06/2020

adorei
segunda vez que leio esse livro, e gostei bastante, leitura leve e rápida
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Lígia 28/06/2020

Nunca me identifiquei tanto com um livro
Eu comecei a ler esse livro devido a um dos desafios de uma maratona que estou participando o qual tenho que ler um livro de uma escritora do mesmo nome que o meu. Escolhi A Bolsa Amarela, de Lygia Bojunga, pois era um dos vários livros da autora que tive em minha casa quando criança, mas que nunca cheguei a ler. Imaginem a minha surpresa, anos depois, de que esse livro se tornou facilmente um dos meus preferidos. E, ao conhecer a protagonista Raquel e suas três vontades - ser grande, ser homem e ser escritora - entendi porquê essa leitura pôde ser muito mais aproveitada agora do que teria sido se eu tivesse lido quando criança.

Escrito em 1976, Lygia (muito íntima como podem ver) retrata em a bolsa amarela uma realidade que não está tão distante da nossa. É fácil entender e se identificar com Raquel quando ela convive com uma família que a reprime todos os dias, afinal por que as crianças deveriam ter o direito de imaginar e de criar? Por que ela poderia criar um história sobre um galo chamado Rei? Além disso, quais as vantagens de ser uma menina em um mundo que só os meninos podem fazer as coisas? é aí que seus desejos são expressos como uma necessidade de liberdade por toda a repressão sofrida em casa.

Ao ganhar uma bolsa amarela, Raquel vai colocando nela todas as suas vontades que vão crescendo ou diminuindo de acordo a como ela vai se sentindo. É somente ao conhecer Afonso - o galo que se chamava Rei -, Terrível, a Guarda-Chuva, o Alfinete bebê, e a família que mora numa Casa de Consertos que Raquel vai conseguindo se encaixar e descobre que nem tudo é como ela imagina, e que no mundo há bastante espaço para nos aceitarmos.

Embora um livro infantil, o que pode fazer com que nem todo mundo goste, a história de Raquel e sua bolsa amarela traz diversas lições ainda muito importantes na atualidade e, mais do que tudo, representa algo que muitas vezes esquecemos - ou nos fizeram esquecer - sermos nós mesmos.
Victor 28/06/2020minha estante
Eu li esse livro na infância e outra vez na adolescência e acho incrível como ele aborda questões importantes de forma leve, apesar de tanto tempo publicado ele continua atual.


Gilmara.Fernanda 28/06/2020minha estante
Eu sempre indico esse livro para os meus alunos. Se puder, leia "sapato de salto" tbm da Lygia. É muito bom!


Lígia 28/06/2020minha estante
nossa, demais!


Lígia 28/06/2020minha estante
Vou ler sim! Obrigada pela indicação


LetAcia297 16/05/2024minha estante
Que resenha incrível!! Estou lendo esse livro atualmente e também percebi como as formas de expressão da Raquel, de ser ela mesma, são sempre reprimidas pela família, exceto durante os momentos em eles se aproveitam e zombam dela e da sua forma de ser.




pieckzoe 30/06/2020

Apesar de agora eu não lembrar muito do que se trata, esse foi o primeiro livro que eu consegui ler do começo ao fim, então ele sempre vai ter um lugar quentinho no meu coração.
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Aleska Lemos 20/07/2020

Um amorzinho
Um livro lindo, que fala sobre ficar bem consigo mesma de um jeito muito criativo e poético. Virou um dos livros indispensáveis da minha estante.
Pandora 12/01/2023minha estante
Peguei emprestado da biblioteca da escola e estou lendo e achando muito cândido e fofo.


Aleska Lemos 29/01/2023minha estante
É assim mesmo. É aquele livro pra dar um quentinho no coração ??




Beatriz3345 22/07/2020

Meu primeiro livro
A bolsa amarela foi o primeiro livro que eu li, tirando aqueles de princesas de 10 páginas sabe?! Até hoje me lembro de sentar em um cantinho da biblioteca municipal para ler essa história. Agora enquanto escrevo me vem a vontade de reler esse livro que marcou tanto minha infância.
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MSaverna 26/07/2020

Delicia de leitura!
Este é um livro infanto-juvenil-adulto! Isso mesmo! Um livro para qualquer idade, cheio de significados e que leva a imaginação para viajar, chegando lá no mundo deles, das crianças! É preciso que alimentemos a criança que mora dentro de nós!!!
Obrigada a Lygia Bojunga por esta pérola!!!
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Gabi 27/07/2020

Releia seus livros favoritos
A bolsa amarela foi um dos primeiros livros que li. E hoje relendo vejo como ele faz parte de quem eu sou e como eu te escolhi levar a vida. Eu e Rachel compartilhamos a vontade de escrever e a cor favorita! E a história dela sempre será uma das minhas favoritas da vida, e é muito importante que a tanto tempo tem alguém dizendo para as crianças que elas podem ser o que elas quiserem. Se um galo pode voar e um guarda chuva pode ser paraquedas, você pode ser qualquer coisa !
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Thati 30/07/2020

Cada vez que eu leio um livro da Lygia Bojunga eu me torno uma pessoa diferente. Os ensinamentos contidos e as analogias que ela faz pela visão de uma criança acrescentam DEMAIS na minha vida. Que venha o próximo livro da autora!!!
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Edu 04/08/2020

Melhor livro.
Lembro de ter lido ele quando entrei na adolescência, me identifiquei muito com a principal pois eu também não tinha amigos. Kkkkk ainda não tenho.
Camila Cristiane 04/08/2020minha estante
Foi o primeiro livro que li, tinha 11 anos e lembro dele com um amor no coração ?


Edu 04/08/2020minha estante
também foi o primeiro que eu li ??? conheço várias pessoas também que começaram a gostar de ler por causa desse livro




Lídia 06/08/2020

Foi o primeiro livro "de gente grande" que li e a releitura foi tão especial quanto a primeira vez.
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Nanda 19/08/2020

Um livro é sobre a liberdade, encorajamento. Todo mundo possui ou possuía vontades e coisas que queria ser quando crescer. A necessidade de liberdade, de tirar estigma que são impostos pela sociedade e realizar suas vontades, pois, se não sua bolsa amarela vai ficar cada vez mais pesada é insuportável para carregar.

Um excelente livro brasileiro... poder ser um livro para ler para crianças, mas também na fase adulta.
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Raphael 24/08/2020

Leiam para os seus filhos e leiam por vocês mesmos
16° livro do ano: A Bolsa Amarela, de Lygia Bojunga.

Nota: 4,0/5,0

Nunca tinha ouvido falar de Lygia Bojunga até recentemente, quando o @synvalbarreiros fez um post, no Instagram, indicando a leitura de 5 escritoras brasileiras, entre as quais a incluiu. Curioso, fui pesquisar a respeito de sua obra e, desde então, quis ler algo dela. Foi a primeira escritora brasileira a ganhar o Prêmio Hans Christian Andersen (1982) - uma espécie de Nobel da literatura infanto-juvenil - e também o Prêmio Astrid Lindgren Memorial Award (2004), que utilizou para criar uma fundação dedicada a incentivar a formação de leitores. Assim, quando vi que o @leiamulhereslavras estava propondo a leitura desse livro, pedi licença para participar dessa leitura, junto com o grupo e agradeço desde já pela experiência de leitura.

A Bolsa Amarela é um desses livros para crianças que os adultos deveriam ler. Conta a história de Raquel, uma menina cheia de imaginação, que tem três grandes vontades: queria crescer depressa; queria ter nascido menino (porque ela achava que ser menino devia ser muito mais legal, já que os homens "podem tudo" e ela tinha vontade de brincar de um monte de coisa que diziam pra ela que não podia, por "ser coisa de menino"); e queria ser escritora. Bastante incompreendida e reprimida pela própria família, Raquel acaba enfiando essas três vontades numa grande bolsa amarela que ganhou de presente e, a partir daí, vive a sua jornada de autodescobrimento, transitando entre o real e o imaginário, com amigos para lá de especiais, como um carismático Galo chamado Afonso, entre outros.

Além de uma história divertida, A Bolsa Amarela toca em temas importantes:
1) é um livro sobre respeito à criança, em sua condição de indivíduo;
2) perpassa a questão da emancipação da mulher;
3) publicado em 1976 - em pleno regime militar - o livro faz críticas veladas ao autoritarismo.

É bem curtinho. Leiam para os seus filhos e leiam por vocês mesmos.
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Sofi 31/08/2020

Infantil mas muito bom
As pessoas têm essa mania (péssima mania) de julgar livros infantis como livros ruins. Mas esse não é o caso, é um livro bem fantasioso diga-se de passagem, mas é muito bom, e nos faz pensar muito. Algumas coisas que são ditas pela personagem principal me fizeram pensar muito de forma que o jeito fantasioso que a autora narra se referem a coisas muito importantes atualmente, como o fato dos adultos tomarem decisões pelas crianças ou então de as crianças se julgarem sempre inferiores aos adultos, e as meninas se sentirem obrigada a fazer " coisas de meninas", o que faz nossa protagonista ter 3 vontades muito fortes, e entre elas está ser menino, ser "gente grande" e ser escritora.
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MônicaZC 01/09/2020

Impossível não amar este livro. A protagonista Raquel e sua imaginação fértil, nos leva a mundos imaginários. A bolsa amarela refere-se ao amadurecimento da menina.
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