Resenhas - A Bolsa Amarela

Quequel 22/02/2015

a bolsa amarela
Eu gostei muito desse livro, ele fala sobre uma menina que é a caçula da família ,e que ninguém da atenção pra ela ,então ela usa a criatividade dela para inventar coisas e passar seu tempo!
Eu aprendi nesse livro que não devemos deixar nossa criatividade pra trás ,ao contrario ela pode nos ajudar na vida então ,use sua criatividade.

Simone 24/02/2015

A bolsa amarela
Filha caçula, a Raquel não é compreendida pelas pessoas de sua casa, anda danada da vida! Todos implicam tanto com ela que a menina resolveu ter três vontades para se livrar de tanta pegação no pé. Até que aparece a bolsa amarela que é onde ela guarda suas vontades, também guarda o galo e as galinhas, alfinete e a sombrinha. Essa Raquel é terrível de danada e a história hilária! Ela faz de tudo para ajudar seus novos amigos!

Dé 15/05/2015

gosteii muito
Uma Adolescentes era uma menina que certo dia ganhou uma bolsa que ia mudar sua vida inteira.
Começou depois que ela

resumo do livro da bolsa amarela :uma adolescentes era uma menina que certo dia ganhou uma bolsa que ai mudar sua vida inteira. começou quando depois que ela ganhou a bolsa tinha um alfinete falante nela. E depois de alguns dias ela tambem achou um galo que tambem e falante caça muitas brigas com quem bate de frente com ele. A menina tambem achou outro amigo mais agora nao lembro o nome dele

kauanzin 15/05/2015

A bolsa amarela
Aprendi que ele me incentivou bastante

Lygia Bojunga Nunes (Pelotas, 26 de agosto de 1932), ou simplesmente Lygia Bojunga, é uma escritora brasileira.

Iniciou a sua vida profissional como atriz, tendo-se dedicado ao rádio e ao teatro, até voltar-se para a literatura. Com a obra Os colegas (1972) conquistou um público que se solidificou com Angélica (1975), A casa da madrinha (1978), Corda bamba (1979), O sofá estampado (1980) e A bolsa amarela (1981). Por estes livros recebeu, em 1982, o Prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante prêmio literário infantil, uma espécie de Prêmio Nobel da literatura infantil. O prêmio foi concedido pela International Board on Books for Young People, filiada à UNESCO. Os colegas já antes havia conquistado o primeiro lugar no Concurso de Literatura Infantil do Instituto Nacional do Livro (INL), em 1971, com ilustrações do desenhista Gian Calvi.


Resumo do livro A bolsa amarela: uma adolescentes era uma menina que certo dia ganhou uma bolsa que ai mudar sua vida inteira. começou quando depois que ela ganhou a bolsa tinha um alfinete falante nela. E depois de alguns dias ela tambem achou um galo que tambem e falante caça muitas brigas com quem bate de frente com ele. A menina tambem achou outro amigo mais agora nao lembro o nome dele

alex 15/05/2015

A bolsa amarela
Lygia Bojunga Nunes (Pelotas, 26 de agosto de 1932), ou simplesmente Lygia Bojunga, é uma escritora brasileira.

Iniciou a sua vida profissional como atriz, tendo-se dedicado ao rádio e ao teatro, até voltar-se para a literatura. Com a obra Os colegas (1972) conquistou um público que se solidificou com Angélica (1975), A casa da madrinha (1978), Corda bamba (1979), O sofá estampado (1980) e A bolsa amarela (1981). Por estes livros recebeu, em 1982, o Prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante prêmio literário infantil, uma espécie de Prêmio Nobel da literatura infantil. O prêmio foi concedido pela International Board on Books for Young People, filiada à UNESCO. Os colegas já antes havia conquistado o primeiro lugar no Concurso de Literatura Infantil do Instituto Nacional do Livro (INL), em 1971, com ilustrações do desenhista Gian Calvi.

Resumo do livro bolsa amarela: uma adolescentes era uma menina que certo dia ganhou uma bolsa que ai mudar sua vida inteira. começou quando depois que ela ganhou a bolsa tinha um alfinete falante nela. E depois de alguns dias ela tambem achou um galo que tambem e falante caça muitas brigas com quem bate de frente com ele. A menina tambem achou outro amigo mais agora nao lembro o nome dele .

GusTavO 15/05/2015

A BOLSA AMARELA
Uma adolescente era uma menina que certo dia ganhou uma bolsa que ia mudar sua vida inteira
Começou depois que ela ganhou a bolsa tinha um alfinete falante nela.
E depois de alguns dias ela tambem achou um galo que tambem é falante e caça muitas brigas com quem bate de frente com ele.
A menina tambem achou outro amigo mais agora não lembro o nome dele.
Até que um dia cada amigo seguiu sua profissão

lukinha 18/05/2015

a bolsa amarela
Tudo inicia quando Raquel esconde suas vontades. Ela escolhe um nome e começa contar sobre sua vida para André: seu amigo imaginário. Sua família não tem paciência com ela, por ser pequena, não se importam com ela. Seu irmão descobre sobre André e debocha de Raquel, e com isso, ela inventa outra amiga imaginária com o nome de Lorelai.
Raquel e sua família sempre recebem doações de roupas, calçados, etc...de sua tia Brunilda que enjoa logo daquilo que compra. Daí seu tio Júlio paga tudo de novo, se não a tia ameaça arranjar um emprego. Na pilha de roupas, Raquel acha uma bolsa amarela que ninguém gostou e resolve pegar e prender suas vontades ali.
Numa noite, ela vê o galo Rei, aquele de seu romance. Ele quer se esconder na bolsa amarela , o galo conta que fugiu do galinheiro porque não aguentava mais mandar nas galinhas, de tanto insistir, Raquel deixa ele se esconder na bolsa, e com isso o galo rei resol ve escolher outro nome, e fica se chamando Afonso.
Com Afonso e suas vontades, a bolsa amarela vai ficando pesada na volta da escola, com isso Raquel resolve parar para descansar e Afonso decide pôr a sua máscara e ir procurar ideias. O galo acha uma guarda-chuva e se apaixona por ela. Então Raquel e ele decidem ficar com ela. No caminho de volta para casa, eles encontram o Terrível, primo de Afonso, que era um galo de briga com o pensamento costurado e que estava jogando dados sozinho. Ele iria lutar com o Crista-de- Ferro que na primeira luta, Terrível havia perdido. Para o primo de Afondo não morrer porque já estava cansado, Raquel e Afonso raptam Terrível. Ainda na volta para casa, eles encontram um alfinete e pegam para guardar no bolso bebê da bolsa amarela.
Raquel e sua família vão na caasa da tia Brunilda para comer uma bacalhoada. Quando chega em sua casa, ela dá de cara com o seu primo bisbilhoteiro, que quando vê a bolsa amarela, fica curioso. Sua família que na casa das pessoas á trata como criança, pede para ela contar suas histórias. Com isso e mais seu primo bisbilhoteiro, suas vontades vão crescendo e crescendo e a bolsa vai enchendo e enchendo e as pessoas vão se assustando e se assustando, até que o alfinete ajuda e estoura a bolsa e o Afonso sai fazendo mágica para disfarçar.
Com todo esse reboliço, o Terrível foge para ir lutar na praia das pedras e apanha muito. Eles percebem e vão atrás do Terrível e a guarda-chuva acompanha. Lá eles veem que o Crista-de-Ferro ganhou a luta. Raquel fica triste e resolve fazer um final diferente.
Com isso, Afonso sai para procurar ideias e resolve lutar para não costurar mais pensamentos. Sai à pé, porque ele tem medo de voar, até que ele tenta um voinho à toa.
Por Raquel chegar tarde em casa, ela fica de castigo e começa mandar cartas para seus amigos. Com a sua vida melhor, percebe que ser menina é tão bom quanto ser menino. Afonso vai embora e a guarda-chuva vai com ele. Eles vão voando, e Afonso perde o medo de voar. Raquel, feliz, solta duas vontades: de crescer e de ser menino.

Thimsilva 28/05/2015

O primeiro
Esse foi o primeiro livro que eu li na minha vida. Ainda criança, descobri através dele o prazer da leitura e as viagens que se faz a cada nova capa abrimos, a primeira vez que ampliei meu entendimento das coisas :)

Nicole Carreiro 03/07/2015

Li esse livro na minha pré adolescência, uma leitura divertida e gostosa de fazer. Acho que toda criança deveria ler esse livro. Uma história de uma menina pobre e seus amiguinhos imaginários, muitas aventuras, e a vida menos dolorosa com suas imaginações.

Jaque 05/09/2015

Um lugar para guardas suas vontades
Não têm como não se identificar com a Raquel, suas vontades crescendo lembrou muito da minha infância, pois quando se é criança sempre tem aquelas vontades que os adultos não vão compreender acham que é “coisa de criança”. Esse livro me encantou do começo ao fim, a inocência e simplicidade muito bem escrita diverte qualquer pessoa de qualquer idade.

Flor de Liz 06/09/2015

Acho esse livro maravilhoso, aliás, é um dos meus preferidos de toda vida.
Quando li pela primeira vez, aos 10 anos, não entendi direito a mistura de realidade e imaginação, o conto de uma paixão meio louca, a visão de uma menina curiosa (e também apaixonada)_ e fiquei maravilhada justamente por isso.
Li umas outras 3 vezes quando criança e, passados alguns anos, reli recentemente. Tudo continuava lá, encantando como sempre.
Recomendo a todos!

Babi 22/09/2015

lygia, lygia, lygia.
as três últimas linhas são tão confortáveis. que eu também me senti um bocado leve.

Dany 10/10/2015

A Bolsa Amarela
Este livro fez parte da minha infância. Perdi a conta de quantas vezes eu tinha o lido e por um bom tempo havia esquecido ele. Tempos atrás, mexendo na pilha de livros da minha mãe foi que tornei a acha-lo.

Reli com aquele gosto de nostalgia, me teletrasnportando para o passado para a minha infância passageira.

A história gira em torno de Raquel, uma menina que esconde dentro de sua bolsa amarela suas vontades que são grandes:
a vontade de crescer
a vontade de ser garoto
e a vontade de ser uma escritora.

Fora outras coisas inusitadas que você fica se perguntando como foi que coube tudo isso dentro dessa bola, e mais, como Raquel consegue carregar isso tudo pra cima e pra baixo?

Desde suas vontades, um alfinete de fraldas, retratos do quintal da casa, uns desenhos, um galo de briga, uma guarda-chuva e por ai vai. E pra cada um desses objetos se tem uma história.

O livro é lindo, encantador e embora eu tenha lido há bastante tempo quando o reli foi a mesma sensação de o está lendo a primeira vez. Eu amo essa história, pelo fato dela ser linda e simples, pelo fato de ter me feito lembrar o passado. Indico pra quem gosta de ler livros infantis, pra quem já leu mais faz muito tempo e pra quem não leu também. A história é tão encantadora que todo mundo que já foi criança vai conseguir se identificar.

site: http://recolhendopalavras.blogspot.com.br/2015/09/resenha-bolsa-amarela-droga-da.html

Rodrigues_Raquel 15/11/2015

A bolsa Amarela
Editora: Casa da Lygia Bonjunga
Edição: 35
Ano: 2011
Gênero: Literatura infanto - juvenil
Páginas: 135



Sinopse: Conta a história de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde numa bolsa amarela) – a vontade de ser gente grande, a de ter nascido menino e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação – por si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio “criança não tem vontade” – essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias. Ao mesmo tempo em que se sucedem episódios reais e fantásticos, uma aventura espiritual se processa e a menina segue rumo à sua afirmação como pessoa.

Raquel é uma menina com uma imaginação muito grande e tem três grandes vontades que deseja guarda, pois ninguém da sua família a entende por serem todos mais velhos, ou seja, adultos. Então ela sozinha vai a cada episódio se entender, compreendendo melhor e amadurecer e discernir que cada uma de suas vontades possa e deva de alguma maneira ajudá-la em sua caminhada.

Raquel é uma menina inteligente, criativa, com uma imaginação muito fértil.
Brunilda tia de Raquel sempre ajuda a família de uma forma sutil.
Alberto é um adolescente chato e minado.

A narrativa é muito boa. É um livro curto e você lê muito rápido. A escrita é suave te faz querer ler cada vez mais para descobrir o que irá acontecer no próximo capítulo. A capa é sutil! A mochila/ bolsa amarela com um desenho de um galo na frente.

Esse foi o primeiro livro que li da Lygia. Pretende ler outros, pois sua narrativa é incrível. É suave e contagiante a criatividade da autora.