Resenhas - A Bolsa Amarela

readingsbel 19/02/2023

Esse é sem dúvidas um dos melhores livros que já li na vida. Tem uma gramática fácil de ser lida, um história demasiada envolvente e super viciante. É uma ótima opção também, para quem está querendo começar o hábito de ler todos os dias, pois realmente é um livro que nos prende bastante em seu drama. Já li e reli diversas vezes e nunca me canso de lê-lo, quando começo-o não quero parar mais e a sensação de relê -lo parece-me que é sempre a primeira vez que estou a fazer.

Etienne 18/02/2023

Um livro de pura inocência, acabei entrando em contato com meus sonhos de criança e tb com o desencorajando que tinha tal
Qual Raquel. A vida das sonhadoras não é fácil, mas não desistiremos.

Amanda.krislayne 18/02/2023

A protagonista é bemm esquizofrênica.
Livro perfeito, é triste como a família de Raquel a trata, e ela da a volta por cima de tudo isso com a sua imaginação.
Infelizmente praticamente todo mundo tem o pensamento costurado.
A última família mostra bastante o que os pais deveriam ensinar para os filhos, tudo tem hora, hora de brincar, de dançar, estudar, ótimo livro para respeitar mais a visão que as crianças tem do mundo, e não tratá-las como se não tivessem sentimentos, e se choram é pra simplesmente deixar elas chorando, elas não tem controle do próprio emocional.
Recomendo bastante esse livro.

Anne Caroline 16/02/2023

A bolsa amarela conta a história de Raquel, uma menina que se sente meio deslocada na família, que não a escuta ou compreende.
Percebendo que criança tem pouca ou nenhuma escolha e que, da mesma forma, as mulheres são impedidas de fazer uma porção de coisas, Raquel tem vontade de ser grande e de ser menino. Ela tem também uma terceira vontade: ser escritora.
Mas, como sua família não é muito aberta às suas vontades e até ri de suas invenções, ela decide esconder as três vontades, para que ninguém as veja. O melhor lugar que encontra é uma bolsa amarela que chega entre os presentes de uma tia e que ninguém da família quer.O livro cutuca a sociedade sobre a forma como as crianças em geral são tratadas: sem direito a se expressar, tendo sua privacidade invadida a todo momento, sendo obrigadas a fazer coisas que não querem (e que nem são necessárias), como, por exemplo, comer bacalhau na casa da tia, mesmo não gostando de bacalhau, ou fazer apresentações para entreter os adultos.
Também chama a atenção para as diferenças na educação entre meninas e meninos, na forma como a sociedade podava as mulheres.

Gabymsz 16/02/2023

Maravilhoso! Esse livro é mais uma prova que livros infantis tem muito á nos ensinar.
Uma leitura leve, linguagem fácil, ensinamentos valiosos ensinados de maneira simples.
Os principais ensinamentos são: precisamos ser mais gentis e pacientes com as crianças e não podemos anular as nossas vontades.
AMEI!

gabiblioteca401 13/02/2023

Fofo
Um livro gracinha para crianças, e nós adultos devemos ler para entendê-las melhor.

A protagonista faz reflexões muito válidas

Mila Pastana 12/02/2023

Nnc imaginei q um livro q li na escola pudesse ser bom KAKAKAKKA

Mentira, já li mtos livros bons na escola

Maria5039 12/02/2023

Eu gostei mais ou menos pq os pais dela são meio chatos. Mais em si o livro e bom final e meio. triste mais também foi bom ? eu gostei até. ? Mais dava pra melhorar mais tá bom o livro. Mais mais vamos combinar q os irmãos são meios ruis ????

Perdida_nas_Estrelas 12/02/2023

Infantil para adultos
Por mais que a linguagem seja infantil, pois é narrado por uma menina, o enredo serve muito para tapear a cara de adultos que têm filhos mas não sabem lidar com estes, o livro me fez refletir esse mundo no qual as crianças estão inseridas, a família da Raquel é horrível, sinceramente, e a todo momento eu estava esperando ela ser adotada no estilo do filme "Matilda" kkkk e fiquei também esperando um fim trágico como uma lição de moral para a família negligente da menina. O livro é fofo, apesar de ser pesado para quem adentra na cabeça da garotinha e se coloca em seu lugar.
Um livro para adultos, oferecido como uma redenção ao leitor; mas também para crianças, oferecido como auxílio para entender alguns sentimentos confusos.

Isa 09/02/2023

09 de fevereiro de 2023, Paraná.
Querida Raquel, no livro você adora que escrevam cartas para você então acho que a melhor forma de comentar esse história é assim.
Aí Raquel queria tanto poder te ajudar a entender que crescer não é tão bom assim, ser criança é um máximo. Bom sobre a vontade de ser garoto é normal Raquel, até hoje nunca conheci nenhuma menina que não pensou nisso pelo menos uma vez, garotos realmente tem mais privilégios porém, a gente aprende a lidar com isso sem odiar ser garota.
Sobre a vontade de escrever essa não tem o que fazer, ela nunca passa e vai te acompanhar por toda a vida, mas você complementa ela com a vontade de ler, de estudar e de sempre saber. Meu melhor conselho sobre isso é sempre tenha um lápis e um papel perto porque quando a vontade de escrever engordar você escreve até cansar.

Atenciosamente sua amiga Isabela.

leticia2513 08/02/2023

tô precisando da visão filosófica
comecei sem entender nada,no meio também não tava entendendo nada, e no final parece que eu tava no começo.

Alice 07/02/2023

Lygia Bojunga é genial
A menina Raquel tem três grandes vontades, que ficam cada vez mais difícil de serem carregadas: de ser adulta, menino e escritora.
Ao ganhar uma bolsa usada de sua tia, ela consegue esconder essas e outras coisas dentro, que vai encontrando ao longo da tragetória.
Quanto mais pesada a carga fica, mais acende a curiosidade de seus parentes em saber o que ela guarda com tanto sigilo.

Beh Garcia 05/02/2023

Foi um dos primeiros livros que li, sou apaixonada por ele, leve e engraçado, com toda certeza é uma leitura necessária para todas as crianças aprenderem a lidar com todas as suas vontades.

ju793 05/02/2023

uma graça
livro rápido e fácil de ler, no começo me pegou bastante e o meio pro final já não me desceu tão bem. mas assim, entrega o que promete

Coelho 05/02/2023

Os adultos desse livro me deixaram tão irritada, mesmo sabendo que reproduzo o comportamento deles. A verdade é que, em nossa cultura, desrespeitamos nossas crianças e desvalorizamos seus sentimentos e escolhas. Daí nasce delas o desejo de serem grandes ou de se tornar um menino(quando meninas), para ter liberdade. Para exercer seu direito de apenas ser.
Todos os adultos, pais ou não, deviam ler Minha Bolsa Amarela, para percebemos que além de agirmos como os pais da Raquel, também muitas vezes fomos Raquel.