Mary Jane (E-Book)

Mary Jane (E-Book) Jessica Anya Blau
Jessica Anya Blau




Resenhas - Mary Jane


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Camila1856 04/03/2024

Chama o conselho tutelar
Nessa história a gente vai acompanhar uma adolescente de apenas 14 anos arruma um emprego de verão pra ser babá de uma criança mas acaba sendo babá de toda à família.

Eu gosto da proposta do livro, da Mary Jane furar a bolha dela de família/igreja e conhecer pessoas diferentes, com valores diferentes e se encontrar diante disso. Mas acho q o livro passa um pouco dos limites doq é uma família liberal e fica meio absurdo. Tipo a Izzy claramente sendo negligenciada em questões de alimentação e higiene, pq isso fica a total responsabilidade da Mary Jane (q tbm é só uma criança), ou o fato dela ter sido contratada com babá e se vê obrigada a limpar, passar e fazer comida pq ngm mais daquela casa faz NADA!!!! Ela virá babá de 4 adultos, pra ser sincera.

Me incomoda tbm o fato dela falar q mudou desde o começo do verão e que vê as coisas em outra perspectiva, mas ela não têm coragem de contrariar os pais racistas ou se quer demonstrar quem ela é agora se não for dentro da casa dos Cone. Não achei q o desenvolvimento da personagem foi bem feito na narrativa.

E o final é bem ruinzinho e insosso, fiquei sem acreditar q toda a questão com a mãe dela foi resolvida com uma musica kkkkkk
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Dirtyusedcondom 03/03/2024

É um found family divertidinho de ler, mas meio nonsense demais pra mim. Me lembrou Mosquitolandia, então se pá, o que eu considero defeito, é só característico de livros que tem como público alvo o infanto juvenil, então ele cumpre ao que se propõe a fazer: Com 14 anos eu acharia o máximo.
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Carolina2215 29/02/2024

"Mary Jane! Caramba garota,você faz falta! "
Tudo o que eu preciso agora é de um segundo livro com a Mary Jane mais velha morando em Nova York vivendo como uma estrela do Rock! 🤬 #$%!& eu tô chocada que eu nunca vou ouvir um disco da banda do Jimmy na vida ou ver o quanto Shebba é maravilhosa e tipo é inacreditável pensar que eles não existam de verdade ???
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catherine.pinkerto 28/02/2024

Mary jane foi uma leitura especial para mim.
eu guardo frases que tomei para mim desse livro até hoje, coisas que me fizeram pensar e reconsiderar. primeiro eu achei que eles só queriam explorar a coitada, mas depois, eu vi a via que era entre a família deles e ela.
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Botelho 24/02/2024

Esperava um daisy jones
Muito ruim, me decepcionei real? a história não anda, não acontece nada de empolgante? fui tapeada ???
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Sheila Almendros 21/02/2024

Divertidissimo
Vi uma única resenha sobre este livro que dizia que era uma mistura de Quase Famosos com Daisy Jones & The Six - comparações que foram mais do que suficientes para me convencer a embarcar na leitura. E quem busca uma narrativa leve e bem humorada deve fazer o mesmo - em Mary Jane, a gente se depara com uma história contada em primeira pessoa, narrada por uma adolescente de 14 anos que descobre um mundo completamente diferente do seu, e fica fascinada por isso.

O que vale mencionar aqui é que há livros com diferentes objetivos quando são escritos: alguns focam em construir uma boa história, outros pretendem focar em sentimentos e sensações diante de um ou mais acontecimentos. Em Mary Jane a autora opta pelo caminho número 2 - não temos uma história sensacional, mas temos de bandeja como Mary Jane se sente ao descobrir que há uma vida completamente divertida e libertadora fora dos muros imaginários criados por sua família conservadora. E todas as dúvidas genuínas de uma adolescente são exploradas pela autora durante a história, sem transformar Mary Jane em uma pudica completa (os melhores momentos são quando a garota começa a se questionar se é uma viciada em sexo, sendo virgem!).

Confesso que nos momentos em que os personagens começavam a interagir cantando ou inventando músicas eu meio que fiz uma leitura dinâmica (tive 0 paciência mesmo, me desculpem), mas nada que tirasse estrelinhas do livro: Mary Jane é uma ótima leitura entre um livro pesado e outro, que nos transporta para os anos 1970 de uma maneira deliciosa, e também nos traz um saudosimo precioso de nossa própria juventude.
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fireheartjones 20/02/2024

Mary jane, mary jane, mary jane.
Se esse livro precisasse ser definido em uma palavra, seria conforto. foi exatamente isso que eu senti ao decorrer das 300 páginas.

quando eu comecei o livro esperava uma outra perspectiva de história, mas descobri algo ainda melhor. foi tão lindo ver o desenvolvimento da mary jane, a cumplicidade entre a família cone e o jimmy e a sheba!
a autora soube construir perfeitamente esse enredo entre as dualidades entre ambas as criações (uma família conservadora de um lado e do outro uma família hippie), sobre o amor não romântico, cuidado, vícios e o que realmente significa família. um ponto curioso é a forma que a autora traz os elementos dos anos 70 e pautas sociais presentes naquela época de uma forma muito singela e única, sobre o racismo, religião, as drogas, relacionamentos e muito mais.
me emocionei em diversos momentos com essa história de verão que vai ficar no meu coração por muito tempo.
te amo mary jane ?
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belle 18/02/2024

Esse livro me trouxe um conforto tão grande enquanto eu lia, deixou meu coração quentinho em muitas cenas. foi um livro que me prendeu desde as primeiras páginas! a única coisa que não me agradou muito foi o final que achei meio fraco, mas ainda assim é um ótimo livro!!
((muita gente fala que é parecido com daisy jones & the six mas eu sinceramente não vi nenhuma semelhança, se você ler pensando que vai ser igual, talvez se decepcione.
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Carolina 18/02/2024

Amei, apesar de não ser nada do que eu esperava
Mary jane é uma história sobre o choque de realidade e perspectivas entre dois polos completamente diferentes e, apesar de a música não ser o foco principal da história, ornou muito bem com tudo!
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rafaelladelua 17/02/2024

Sensível e coerente
ambientado em roland park nos anos 70, esse livro conta a história de uma menina de 14 anos, mary jane, que vive uma vida bem pacata, gosta de cozinhar e canta no coral da igreja que frequenta. o enredo começa quando essa jovem arruma um emprego de verão que parece fácil: ser babá de izzy, uma menina de apenas 5 anos. o que ela não contava, era que o doutor cone, pai da izzy e um renomado psiquiatra, iria hospedar em sua casa um famoso astro do rock e sua esposa, para tratar os vícios do homem em álcool e drogas.
no início, mary jane parece um tanto insossa, mas depois fica claro como os pais muito fechados e a criação conservadora impactaram muito no desenvolvimento da sua personalidade. conforme o suceder dos seus dias de trabalho, sua curiosidade logo fica evidente e, aos pouquinhos, seus traços de personalidade vão despontando na trama.
já o astro jimmy e sua esposa, sheba, desde a primeira aparição se mostram divertidos e fora das convenções.
mary jane fica um pouco impressionada com um viciado que tem a aparência completamente comum e começa a cogitar se outras pessoas dos círculos sociais dela podem ser viciadas em alguma coisa.
quando, interagindo com jimmy e sheba, mary jane descobre que seu nome é usado para chamar uma droga, ela expressa choque com a naturalidade com a qual às pessoas se referem a algo ilegal. passada a surpresa, ela gosta de ser considerada madura o suficiente para ouvir sobre aquilo num ambiente fora das palestras anti-drogas da escola.
a relação entre a protagonista, a família cone e o casal famoso é muito bem construída. chega a ser emocionante a forma que mary jane se sente acolhida de uma forma como nunca se sentiu na própria casa. demonstrou como nem sempre os laços sanguíneos são pré-requisito para definir com quem nos sintamos à vontade.
gostei muito de perceber como tópicos sensíveis foram abordados com seriedade numa obra infanto-juvenil, porque tenho a impressão de que quanto mais tentamos manter certos segredos sob sete chaves, mais atraentes eles parecem aos jovens. além disso, é inevitável que o primeiro contato com determinados assuntos aconteça cada vez mais cedo com o passar das gerações.
o livro é excelente no que se propõe. traz reflexões muito eloquentes ao seu público alvo e, mesmo que eu já não faça mais parte da faixaetária dele, pude aproveitar e muito a leitura.
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Sususu 14/02/2024

Não queria terminar o livro, me apeguei aos personagens, não queria que a história acabasse, amei o jeito que a autora abordou os temas no livro e no final eu chorei. Simplesmente amei ??
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beatrrz 11/02/2024

Terminei esse livro sorrindo e querendo chorar de uma forma feliz. Impossível você ler e não se envolver com Mary Jane e todos os outros personagens. Você se alegra ao vê-la se libertar e se encontrar. Me emocionei pois sei que muito de nós nos encontramos em Mary Jane. Uma leitura muito fluida, leve e divertida. Pude sentir a felicidade do verão que transformou a sua vida.
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ma is reading 11/02/2024

Encontrei uma família nesse livro!
Sinto que é meu dever panfletar Mary Jane para todas as pessoas que conseguir, então aqui estou eu: se você quer ler um livro de trope found family, que aborda temas interessantes para serem discutidos e acompanha uma adolescente descobrindo sua essência, personalidade e lugar no mundo, esse é um livro PRA VOCÊ! Com apenas algumas páginas eu já estava cativada por todos os personagens, queria entrar na casa dos Cone e comer passarinhos no ninho, cantar qualquer música da época com eles e dar muitos beijinhos na Izzy.

Sim, você vai lembrar de Daisy Jones, mas além disso vai encontrar um lugar seguro, vai querer ler mais e mais, torcer pelos personagens e não querer que acabe NUNCA. Particularmente, foi uma experiência incrível aprender sobre cada um deles, ver eles se desenvolvendo e perceber que adultos também podem errar assim como as crianças, e está tudo bem.

Mary Jane é incrível e amável, Izzy é a criança mais bem escrita que eu já li, os Cone me ensinaram sobre amor e Jimmy e Sheba me mostraram que existe muito mais por trás do estrelismo, existe ali pessoas com sentimentos reais e que as vezes, só querem fazer o que amam e nada mais.

ATENÇÃO: esse livro aborda temas sociais dos anos 70 (que continuam sendo discutidos até hoje) como o conservadorismo, racismo, preconceito de classe, vício em drogas e obsessão religiosa. Tenha cuidado.
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