Destruidor de Mundos

Destruidor de Mundos Victoria Aveyard




Resenhas - Destruidor de Mundos


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Ariane116 11/06/2021

Poderia ser melhor
O livro no começo é bastante confuso e tem várias informações que não são explicadas e que acabam fazendo falta para compreensão do universo. Os personagens são incríveis, mas eu senti falta de um aprofundamento maior nas histórias deles.
O livro também tem uma escrita extremamente descritiva, o quer acaba deixando a leitura cansativa, e o que fez eu quase desistir de ler ele.
A autora descreve o livro como um romance, mas eu não consegui ver isso, o livro tem algum flertes mas nada explícito como um romance.

Minhas expectativas estavam bem altas com esse livro, então eu fiquei bem decepcionada, principalmente com o final já que eu estou acostumadas com plots bem emocionantes e finais chocantes da Victoria. Espero que ela arrume isso nos próximos livros, que com certeza vou comprar ??
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Juliana.Bragiato 10/05/2023

O livro já começa com o pé na porta. O prefácio trás bem definido quem é o Vilão e o que ele deseja.
Com o desenrolar da narrativa novos personagens vão entrando na história e você vai se acostumando ao jeito deles aos poucos.
Uma coisa que eu gosto na escrita da Victoria é a descrição de pessoas e lugares, tão detalhados que fica fácil imaginar, porém, no decorrer da leitura essas descrições ficam muito cansativas e dão a impressão que o livro não tá indo pra lugar nenhum.
Gostei muito da virada que um determinado personagem teve, achei que combinou bem com a história.

No mais gostei muito de Todala e pretendo ler Destruidor de Espadas para saber se a trupe de Corayne conseguirá salvar o mundo de ser destruído.
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Leonardo 23/01/2023

Mesmo que introdutório, o enredo deixa a desejar, já que nada é expandido. A escrita é muito descritiva e arrastada.
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Carlos Morgenstern 01/07/2021

Uma caixinha de surpresas...
Eu com certeza não esperava menos da Victoria, ela simplesmente criou um universo incrível, apesar das intermináveis descrições e eu também esperei mais romance e desenvolvimento dos personagens o que não ocorreu tanto quanto eu gostaria.
Confesso que demorei bastante para entender o universo e como funcionava, o que deixou o começo da leitura bem arrastada, com as infinitas descrições se tornou um pesadelo tentar terminar rapidamente.
O que compensou ler foi o fato de contar com representatividade e muitas pontas soltas o que na minha opinião gera um super potencial para uma continuação incrível, além é claro da incrível construção do universo.
Alguns plots foram super óbvios e outros foram inesperados e reveladores, foi notável a evolução da escrita da Victoria. Então tenho muita fé na continuação dessa saga, e muitas suspeitas sobre o futuro dos personagens.
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JP 13/02/2022

Um começo relativamente bom, mas confuso.
Demorei a me conectar com a história desse livro, arrisco até a dizer que terminei e não me conectei completamente.

Eu amo a Victoria, mas esse início de fantasia foi bem difícil de acostumar. A escrita foi descritiva demais, e o uso em excesso de novos termos e nomes de cidades sem muita explicação foi bem tenso no começo (devo ressaltar que o mapa que tem no livro é difícil de consultar). Isso tudo me fez ler bem mais devagar que gostaria.

Comecei a me conectar um pouco com alguns personagens já no final (Sorasa claramente protagonista), e isso me ajudou a terminar sem desistir. Mas demorou tanto pra pegar no ritmo que eu senti que terminou, e a história não progrediu nada.

Apesar disso, a intensidade colocada no plot twist do final (mesmo que um pouco cliche), fez crescer o interesse de ler a sequência. Vamos ver como o segundo livro vai conduzir a história.

PS: espero do fundo do meu coração que a Victoria expanda o plot dos piratas, fiquei muito interessado nisso.
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Lanny 11/12/2023

Falta informações
Eu acho que o grande problema dessa história é a falta de explicação de alguns termos específicos ligados à construção de mundo.

O que (ou quem) é o Cór? Uma pessoa? Uma família? Uma região? Um local específico?

Sempre se referem a Corayne como "sangue do velho Cór". Parece ser uma pessoa, mas depois mencionaram o Cór em outras situações que parece que é mais, não sei. Não ficou claro.

O que é a Ala? Ou a esfera? Ala é Todala? Mas aí é o quê? Um planeta (esfera - para não poder dizer que é plano???)

São duas espadas de Fuso. Uma para abrir e uma pra fechar? Ou a mesma que abre, fecha?

E pq o sangue de Cór que abre/fecha os Fusos? É um ser mítico? É um bruxo? Falta informações demais.

Erida parecia sensata, equilibrada, de repente ficou maluca de pedra. Do absoluto nada, ela tá atrás de poder sendo que ela parecia bem contente com o papel que desenvolvia como rainha ali do pedacinho de reino dela. Não houve nenhuma explicação para essa mudança de comportamento. Nem uma influência externa seja ela mágica ou não. Ela simplesmente chegou à conclusão que queria mais.

Taristan parece uma criança mimada que não ganhou o pedaço maior do bolo. Ele só quer ganhar poder porque não foi criado do mesmo jeito que o irmão. Vingança contra quem não tem nada a ver com isso.

No mais, muitos personagens. Ações sendo desenvolvidas em locais diferentes por grupos diferentes, mas não houve tempo nem informações suficiente pra criar laços com ninguém.

Dos personagens apresentados o que eu mais gostei foi Ridha que menos apareceu. Acho que porque a história dela foi curta e direta ao ponto, sem mistério, sem frescura.

Vou ler o 2 que já está aqui à mao, daí eu decido se termino ou não.
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Leticia Souto 02/08/2021

Comprei esse livro na expectativa de encontrar a escrita da Victoria, mas diferente de Rainha vermelha, ela seguiu para um lado totalmente diferente. É bom por um lado, tentar maneiras novas de contar a história, mas não me agradou muito.

Outra coisa que me incomodou foi o andamento da história. Achei lento demais para toda urgência que é apresentada. O começo do livro tem um prólogo enorme mostrando o que pode acontecer de ruim e os personagens reagem com urgência clara, falando que eles precisam parar o vilão antes que seja tarde, mas durante o livro todo nada demais aconteceu para realmente dar sentido a essa urgência.

Os personagens são interessantes, minha preferida é a Sorasa Sarn. A falta de paciência dela para certas coisas e o poder que ela tem como assassina, foram a melhor junção para um personagem. O resto, estão lá fazendo a parte deles, mas nada que me chamasse a atenção como a Sarn. Porém, tem uma coisa que eu gostaria de ressaltar: o fato da protagonista ser uma criança com pouca experiência e realmente mostrar isso durante o livro foi ótimo. Bem escrito inclusive.

Acho que o melhor do livro foram alguns personagens e o ambiente, o grande problema para mim foi a falta de um ponto alto da história.
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Malu | @dicas_de_malu 23/08/2021

Eu confesso que, depois da minha decepção com Tempestade de Guerra, eu falei que não leria outros livros da autora. Mas aí eu recebi Destruidor de Mundos da Companhia das Letras e o que aconteceu? Eu que tinha dito "dessa água não beberei", acabei me afogando na água.

Logo no prólogo, já fui impactada pelo mundo que a autora criou e o perigo que permearia a história. Foi um início chocante e um pouco confuso, mas que serviu tanto para deixar evidente a grandiosidade da ameaça que os protagonistas precisariam enfrentar quanto para me deixar curiosa para conhecer melhor aquele universo.

Ao longo da leitura, os personagens vão sendo apresentados e seus caminhos são entrelaçados, algumas vezes de forma surpreendente. Mas gostei muito que, apesar de serem muitos protagonistas, a autora conseguiu desenvolver bem a história e a personalidade de cada um deles. Dom (o imortal), Sorasa (a assassina) e Andry (o cavaleiro) foram os que mais me cativaram, mas todos eles são bem construídos e desempenham papéis importantes na história.

Com relação à trama, ela tem um início muito intenso, mas depois ganha um ritmo mais cadenciado. Acredito que isso tenha incomodado muitas pessoas, especialmente porque o livro conta com muitas descrições. Porém, não me incomodou. Por se trata de um livro introdutório e pela complexidade do universo apresentado, acredito que seja natural o ritmo mais lento da trama e confesso que fiquei fascinada com as descrições da autora.

Aliás, chegou o momento de admitir que a Victoria Aveyard me surpreendeu muito nesse livro. O amadurecimento na escrita dela é nítido e fiquei muito surpresa pelo tom mais adulto que ela trouxe para a história. Aqui ela trouxe um universo muito mais interessante e bem construído que o de A Rainha Vermelha e não se perdeu com romances desnecessários. Não que eles não estejam na história, mas isso é de forma sutil e sem nunca ocupar muito espaço. O que foi um enorme alívio para mim.

Assim, Destruidor de mundos não só foi a maior surpresa que eu tive no primeiro semestre como me deixou mais do que ansiosa para ler a continuação. Ainda há muito a ser explorado e eu espero que nos próximos livros a trama ganhe mais dinamismo. Mas, por enquanto, foi um início extremamente promissor e que me deixou feliz por ver o quanto a autora evoluiu.
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Ana 27/12/2021

Provavelmente esse foi um dos lançamentos mais esperados em 2021 para quem é fã da Victoria Aveyard, aclamada autora da série A Rainha Vermelha. Destruidor de Mundos chegou com a promessa de revolucionar o gênero alta fantasia, mas será que realmente chega lá?

A trama se passa no universo fictício de Todala, um continente que está ameaçado pela volta de um supervilão, Taristan, que está determinado a reabrir portais que o farão ser detendor de inúmeros poderes. A grande problemática é que esses portais são extremamente imprevisíveis e instáveis, podendo trazer criaturas perigosas que não hesitarão em destruir Todala. 

É nesse contexto que surge a protagonista, Corayne, filha de uma pirata que esconde inúmeros segredos. Um dele, inclusive, é a descendência da garota, que a torna muito poderosa e uma peça chave para a salvação de Todala. Não bastasse isso, digamos que Corayne é bem aventureira e está cansada de ser deixada para trás pela mãe, então não foi difícil convencê-la de que conseguiria impedir que Taristan completasse a missão. 

Enfim, não nego que o enredo de Destruidor de Mundos é muito chamativo, bem pensado e embasado. Prova disso é o mapa que acompanha o livro, que nos dá uma visão geral do continente e, de certa forma, ajuda a compreendermos os personagens e suas respectivas culturas. Porém, a narrativa é tão, mas tão, mas tão descritiva que, do fundo do meu coração, dá até preguiça. A começar pelo prólogo, que é extremamente longo, cansativo e com tantas informações que deixa o leitor confuso logo de cara. 

É comum que primeiros livros de séries sejam mais descritivos mesmo, afinal, o autor está apresentando um universo aos leitores. Mas Victoria Aveyard foi muito exagerada, gente. As informações precisam ser inseridas com cautela, afinal, nós precisamos entender o que está acontecendo, não é mesmo? Sinto que a autora se preocupou tanto em citar lugares, personagens e nomes que esqueceu, de fato, de desenvolver a história. 

Por exemplo, logo no prólogo, Aveyard nos apresenta as esferas e os fusos, mas só apresenta mesmo. Ela fala que esses termos existem, que são importantes para a trama, mas em momento algum explica o que eles são, o que torna a leitura muito complicada. É difícil demais se prender em um livro de fantasia em que não entendemos a magia por trás dele. Tanto que eu comecei a ler esse livro em meados de maio, pertinho do lançamento, e só fui conseguir terminá-lo agora.

Sobre os personagens, que tristeza, gente. Nenhum é desenvolvido o suficente a ponto de nos fazer gostar verdadeiramente deles. As personalidades são muito rasas, incluindo a de Corayne e Taristan. Esse último, inclusive, parece ser apenas uma aura do mal, que todo mundo ouve falar, sabe que é perigoso, mas que nunca aparece de fato.

Pensando por esse lado, Destruidor de Mundos é até um pouco incoerente... Quer dizer, logo no começo somos apresentados a um problema gigantesco e muito urgente, afinal, todos os personagens precisam parar Taristan antes que seja tarde, mas passam praticamente toda a história andando de um lado para o outro, sem nada importante acontecer de verdade. Não existe sequer uma cena de ação eletrizante que justifique tanta urgência, no fim das contas.

Como é um universo com muito potencial, tenho fé que Victoria Aveyard pode trazer o que há de melhor da história nos próximos volumes, desde que foque no que realmente importa. Mas, sinceramente, não posso dar certeza que estarei lá para conferir.
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poor_lizzy 22/06/2021

Um lugar para fugir?.
Eu realmente gostei da história, e quero muito saber o que vai acontecer porque acabou com muuuitas pontas soltas, mas é o objetivo né.
No meio da leitura eu até achei que não ia gostar tanto, mas acabou que a minha opinião mudou.
Eu espero muito ver mais traço de personalidade da Corayne nos outros livro porque tinha mais coisa da vida de uma assassina misteriosa do que da protagonista.
Esse livro te faz criar várias teorias sobre o que as coisas do universo são, das coisas que podem acontecer. E sabendo o histórico da Victoria a gente já fica meio desconfiado e tenta descobrir os plots antes da hora para não ser pego de surpresa kakakkakaka.
Eu realmente amei o jeito que ela criou um mundo praticamente do zero, criou línguas, termos, fusos e etc. Acho que isso vai ajudar muita gente a fugir das situações atuais (2021) pelo mundo ter sido inspirado em épocas medievais e ser totalmente diferente e distante do nosso.
Ela literalmente fez a descrição do que seria um lugar para fugir e esquecer dos problemas reais.
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CryRacheal 06/06/2022

r e s e n h a | Destruidor de mundos
Esse livro no início foi um tanto quanto confuso. Eu esperava MUITO mais do desenvolvimento pois se trata da autora de uma das minhas séries literárias favoritas. Espero que no livro seguinte tenha algo mais interessante, pois sinto que nesse faltou muito coisa já que é um livro de mais de 500 páginas (que poderia ser reduzido por 300 facilmente) e muita coisa em aberto.
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toffis 25/05/2021

Que livro meus amigos
Estava com muito medo a principio por causa das muitas expectativas que eu criei, mas o que a Victoria Aveyard prometeu, ela entregou.
Eu estou completamente sem palavras para esse livro.
O desenvolvimento dele é simplesmente perfeito. As batalhas e os lugares são muito bem descritos. Eu sentia cada emoção em mim em cada cena.
A escrita evoluiu muito desde Rainha Vermelha, e eu estou muito apaixonada.
Esse livro vale a pena toda a ansiedade do aguardo.
Sorasa, Andry e Corayne já tem todo o meu coração, juntamente com essa história.
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estela 16/07/2022

não gostei :p
A premissa da história parece bem legal, um grupo de pessoas que são muito diferentes tem que se juntar e salvar o mundo, mas a execução foi péssima para mim. Prolongou MUITA coisa, o livro tem 560 páginas mas podia ter muito menos. Alguns dos personagens e seus pontos de vista são muito interessantes e outros (Dom cof) era um parto para ler. Enfim, só li porque precisava ler se não abandonava k
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Carol 23/07/2022

Surpreendente!
Honestamente fiquei com medo de começar o livro, por ver várias resenhas ruins, mas como já havia comprado, decidi dar uma chance.
Me surpreendi demais!!!!
Realmente nao entendo o motivo de tantas resenhas ruins. A leitura é complicada, sim, e tem muitos detalhes, mas é um livro de fantasia alta como nunca visto antes. Várias ideias geniais!
Vários pontos ficaram em aberto e sem nó, mas o segundo sai esse ano ainda, e estou animada pra ler. Acho que vale super a pena.
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Tiffanipompeu 04/09/2021

Esperava mais
Eu acredito que seja uma questão de comparação essa resenha, eu esperava muito mais desse livro, até porque Victoria Aveyard é a autora da minha saga preferida de livros. Em uma comparação bem objetiva: eu esperava muitoooooo mais, isso me faz avaliar esse livro com 3 estrelas.
Assim como a minha comparação objetiva, também esperava que a autora fosse objetiva. MDS, senhorita Aveyard, o que eu quero saber com tantas descrições, ao final do livro eu nem vou lembrar. A senhorita consegue bugar ou tornar a minha mente mais criativa, porque é um perrengue entender suas descrições, ainda mais quando se trata em localização de personagens, eu nunca entendo onde a pessoa está, em especial nos momentos de ação.
Eu demorei uns 2 meses para ler essa obra, a história não conseguiu me prender, são personagens demais e muito distintos para se colocar em apenas um livro, ainda mais sem uma construção dos mesmos.
Enfim, está tudo um pouco bagunçado, personagens demais, descrições demais e ideias demais para o primeiro livro de uma saga.
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