O Último Sorriso Na Cidade Partida

O Último Sorriso Na Cidade Partida Luke Arnold
Luke Arnold




Resenhas -


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Algodão_Doce 05/01/2023

Uma das melhores fantasias urbanas que já li.
Nada melhor que uma boa dose de magia, ainda mais em uma fantasia urbana, mas esse mundo mágico no qual se passa a história, está morto e sem magia, afinal os seres humanos conseguiram destruir a única fonte de vida das criaturas mágicas, por pura inveja e egoísmo.

Durante todo o livro acompanhamos um protagonista culpado pelos crimes de guera, de ter ajudado a destruir a magia desse mundo, condenando assim todas as criaturas, a deterioração..

Como detetive particular ou quase isso, ele desvenda casos, com a regra moral de não trabalhar para humanos, e durante um desses casos ele descobre algo que pode mudar todo o rumo dessa nova humanidade sem magia..

Ansiosa para os próximos livros, e para o que vai acontecer nesse mundo.
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hildanunes 31/12/2022

Empolgante como leite morno
Como diria Isabela Boscov, esse livro é empolgante como leite morno. Estamos precisando de fantasias contemporâneas que gerem algo parecido com a sensação que temos ao ler Tolkien ou Lewis.

Obviamente que boa parte dos escritores precisam comer muito feijão com arroz para fazer ao menos 10% do que Tolkien ou Lewis fizeram. No entanto, a criação de personagens que não geram nenhum tipo de sentimento, seja negativo, seja positivo, é como ir do nada para lugar nenhum.

Aqui temos um personagem principal que não conseguimos sentir ódio, pelas cagadas do passado, nem empatia, pelo contexto presente, é um marasmo de sentimentos que faz pena!
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Iasmin 31/12/2022

Meio parecido com ?Animais Fantásticos e onde Habitam? mas sem a parte da magia. Sob a perspectiva de um homem. Muito interessante, engraçado, e o final surpreendente. Virou um dos meus favoritos. Amei o protagonista
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Dani 29/12/2022

Gostei... Mas, esperava mais
Nesta cidade distópica, enfrentando a aridez do pós-guerra e a falta de magia, as criaturas imortais vão desaparecendo e dando lugar a grotescas formas inacabadas, retorcidas: a sociedade, a indústria, a política e a cultura se corrompem, as raças mágicas caem... e os humanos têm uma nítida ascensão. O que fazer para que a magia volte? As esquinas sombrias de Sunder escondem todo tipo de segredos, e Fetch, um sujeito inescrupuloso, irônico e nada confiável, está prestes a encontrar um problema que talvez seja grande demais.
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Amanda.Moura-@vidadebookstan 28/12/2022

Resenha VDB- não copie
302 páginas
Fantasia Urbana
Editora Trama
Série ?Os Arquivos de Fetch Phillips?

Oii, meus amores! Recentemente recebi o livro ?O Último Sorriso na Cidade Partida?, autoria de Luke Arnold, e fiquei intrigada com o título e premissa. Mergulhei de cabeça na leitura e agora venho trazer as minhas considerações.

O que fazer quando a magia acaba? Esse é o drama vivido pelos moradores de Sunder City, uma cidade que era fundamentada a partir de sua magia e relações entre seres mágicos, como dragões, elfos, vampiros, etc. Mas tudo isso se partiu quando a magia simplesmente acabou.

Todas as criaturas sofreram com o impacto, algumas mais do que outras. Os humanos pouco sentiram a transformação, visto que não dependiam de elementos mágicos. Mesmo anos após a Coda, como foi apelidado o evento, os cidadãos tentam lidar com a vida até então desconhecida, sem magia.

Fetch Phillips é um ex-soldado humano que tenta se ajustar às mudanças, tornando-se investigador particular. Ele carrega uma culpa imensurável pela queda da magia, mas só durante a leitura vamos descobrindo o papel dele no evento que mudou o mundo.

Não é segredo que sou apaixonada por enredos que destacam as relações em centros urbanos, principalmente quando a cidade se apresenta como uma máquina dinâmica, que é o caso de Sunder City.

Portanto, é natural a forma como essa narrativa me envolveu. Apesar de caminhar a curtos passos, revelando aos poucos os mistérios construídos, Luke Arnold consegue encantar muito bem os amantes do gênero fantasia.

Para além do enigma sobre a queda da magia, ainda ficamos intrigados com o mistério do desaparecimento do vampiro Edmund Rye, professor da escola local e muito respeitado no meio.

O desfecho me surpreendeu demais, pois criei outras expectativas. Mas, em momento algum decepcionou. Já tenho em mãos o segundo volume, intitulado "O Caso do Homem Morto no Fosso". Não vejo a hora de começar essa leitura.
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Kalini 27/12/2022

Muito bom
Um amigo meu recomendou e eu comecei a ler. O autor é muito criativo, ele apresenta o leitor a um universo muito interessante e repleto de criaturas que já conhecemos, mas que tem uma origem diferente e características diferentes. Eu adorei a aventura, o protagonista é otimo, mas tem horas que me deu muita raiva. É uma leitura rápida, a escrita é fluida e os capítulos não são muito grandes. Recomendo bastante para quem gosta de ficção, sem muito romance ou quase nenhum romance.
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Carol851 26/12/2022

Bom, mas esperva mais
Quando li a sinopse de O último sorriso na cidade partida fiquei intrigada e louca para ler a história, porque adoro protagonistas canastrões, boas fantasias e uma trama com mistério. Talvez toda essa expectativa não tenha me ajudado muito.

O livro é bom, porém eu esperava bem mais. É o tipo de livro legal para passar o tempo e ler um clichê das fantasias, não tem nada de inovador e já vimos o protagonista com seus dilemas em vários outros livros.

Acho que futuramente vou dar uma chance para o segundo livro. Recomendo a leitura a todos que querem uma fantasia clichê para passar o tempo.
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Victoria 24/12/2022

Leitura um pouco travada
Livros de investigação não são o meu tipo. Nada contra, mas todo momento em que não há uma evolução palpável da investigação, é como se fosse tempo perdido.
Nesse livro o protagonista pula de história paralela em história paralela, a principal fica no canto e só engata da metade por fim. Já vi outros livros de investigação que fazem a mesma coisa, deve ser uma característica do gênero, mas eu não gosto.
Fora isso, é um livro um tanto melancólico pq os personagens são melancólicos depois do trauma da CODA, o q é coerente pra história, mas simplesmente não é o meu tipo
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Queria Estar Lendo 23/12/2022

Resenha: O último sorriso na cidade partida
O último sorriso na cidade partida é o primeiro volume da série de Luke Arnold. Lançado aqui pela Editora Trama - que cedeu este exemplar em cortesia - é uma fantasia urbana carismática, com um clima noir e uma investigação sombria numa cidade mágica cuja magia está morta.

Fetch Phillips é um investigador particular. Ele também é um humano em Sunder City - cidade mágica que costumava ser o centro de desenvolvimento, mas que foi apagada com o fim da magia. Nesse mundo, criaturas fantásticas existem em todos os cantos, e principalmente nessa cidade. Porém, com o Coda - como foi chamado o evento que drenou toda a magia do mundo - elas passaram a ser comuns, com características mágicas.

Lobisomens permaneceram com metade da mutação; vampiros ainda precisam de sangue, mas não se recuperam mais com ele, e estão se transformando em pó lentamente; elfos envelheceram todos os anos que viveram. É uma catástrofe da qual não há volta, porque a magia se foi e a vida segue.

Quando Fetch recebe um novo caso, deveria ser só mais uma investigação. Um professor vampiro desapareceu e alguém quer encontrá-lo. Mas, quanto mais investiga, mais o humano descobre que tem mais nessa história do que contaram; reviravoltas, revelações e um esquema de conspiração que pode se mostrar mais catastrófico do que ele esperava.

O último sorriso na cidade partida é um livro excelente. Do começo ao fim, tem um ritmo lento, mas fácil de acompanhar. Segue seu protagonista e seus relatos depressivos e bem humorados (de maneira depreciativa) enquanto ele vaga pelas ruas de Sunder City em busca do vampiro.

Fetch é um personagem principal interessante justamente por ser um anti-herói. Ele nunca clama ser um bom homem; a bem verdade, passa a maior parte do tempo relembrando a gente de como é um babaca. Mas não a ponto de se tornar um vilão. Ele tem uma bússola moral, mas ela se inclina para o egoísmo. E por isso eu gostei tanto dele!

"O que um necromante poderia fazer quando os mortos pararam de responder seu chamado?"

É um protagonista complexo, marcado por escolhas horrendas que fez no passado. Marcado pela mesquinhez e pela necessidade de atenção (antes) e pela solidão e pela amargura (agora). Fetch é uma excelente voz para narrar O último sorriso na cidade partida, porque ele é um eco do que é essa história: sombra, solidão, raiva, ressentimento.

O clima noir delineia as páginas, assim como o peso forte da fantasia urbana. É um equilíbrio ótimo, porque tem a familiaridade da magia se misturando à realidade, e também tem a sensação de que estamos acompanhando um thriller investigativo em um período passado, com chaminés, cigarrilhas e casacos longos.

Ao redor de Fetch, personagens que aparecem tem muito a oferecer para o desenvolvimento do mundo e da investigação - para entendermos mais sobre o que Sunder City se tornou. Os relatos de Fetch nos relembram da glória que era essa cidade, de quando a magia reinava soberana, e as raças mágicas podiam existir em sua totalidade.

"A magia foi roubada das criaturas do mundo. De todos nós. E assim permanece até hoje."

O presente é macabro e ressentido. Algumas criaturas escolheram o crime, outras, as sombras; outras estão tentando recomeçar, como é o caso do dono do restaurante que Fetch costuma visitar. É uma ótica interessante sobre uma catástrofe. Tem aqueles que seguem em frente, tem os que sentem raiva, os que sentem luto, e por aí vai.

O último sorriso na cidade partida explora muito essa questão da culpa do seu protagonista, e do tormento que o mundo se tornou.

A fantasia é crua porque a parte mágica dela não existe mais. O urbano é nítido porque é ele que comanda a trama. Enquanto Fetch investiga, a cidade se move ao seu redor.

Eu gostei bastante da questão com o desaparecimento, e os rumos que esse mistério tomou. Pensei em muitas possibilidades, mas a resposta acabou me pegando de surpresa - positivamente. É agridoce, e funciona com o que tinha sido apresentado até então. A própria jornada do Fetch reflete isso. Não é uma história sobre mocinhos, afinal. Mas sobre os monstros que restaram quando tudo acabou.

A edição da Trama ficou muito bonita. Gostei do acabamento na parte de trás da capa, os detalhes da diagramação e a tradução de Giu Alonso.

O último sorriso na cidade partida é uma fantasia urbana criativa e única. O final é amargo, mas realista com o que foi apresentado até então; e deixa um gancho interessante para o que deve vir na sequência. Se você gosta desse tipo de livro, vale muito a pena conferir.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2022/12/resenha-o-ultimo-sorriso-na-cidade.html
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elisa 13/12/2022

eh bem legal mas eu esperava bem mais do livro. porem eu tava com uma ressaca do cao quando li, isso pode ter afetado
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C. Aguiar 07/12/2022

Fetch Phillips é um tipo de "faz tudo", mas atualmente os negócios não vão nada bem em Sunder City. A magia do mundo acabou graças aos humanos, as criaturas estão desaparecendo, as sereias não cantam mais, os elfos estão envelhecendo e os vampiros estão definhando aos poucos. Fetch sabe que a culpa disso tudo é sua, por isso atualmente ele trabalha apenas para esses seres "mágicos" apesar de ser humano, pois humanos não são confiáveis.

Sunder City foi muito importante para as criaturas mágicas no passado e depois do que aconteceu eles tentam construir algo bom na cidade, mas pelo visto ela esconde mistérios demais. O diretor de um colégio entra em contato com Fetch para que ele descubra o que aconteceu com um dos professores, ele é um vampiro e está desaparecido há alguns dias.
Fetch começa a descobrir corpos de outros vampiros, faz as perguntas certas nos lugares errados e atraí a atenção do clã de vampiros que deseja manter toda essa história por debaixo dos panos. Afinal, o que aconteceu com o professor?

O livro alterna entre o passado e o presente, aos poucos vamos descobrindo como o mundo era cheio de vida e magia, antes do Coda (o evento que acabou com a magia). Conhecemos personagens interessantes e alguns tem atitudes duvidosas, mas ao ler esse livro o leitor percebe que nem tudo pode ser visto como preto e branco, existem vários fatores que precisam ser levados em consideração .. afinal nem todos são completamente maus.
Fetch passa seus dias bêbado e se culpando por tudo que aconteceu, ele vive em constante tormento e a medida que foi descobrindo as coisas percebeu que estava fazendo mais mal que bem, mas agora é tarde demais e por isso ele tenta compensar ajudando o máximo de criaturas possíveis.

A investigação fica um pouco de lado em alguns momentos da leitura, ela é usada mais como ponto de partida para ir apresentando o universo. O livro tem um ritmo lento e vai construindo o cenário da fantasia urbana de forma excepcional, mas o final é um pouco corrido e deixa a desejar quando o mistério finalmente é resolvido.

Fetch passa boa parte do livro fazendo analogias/metáforas e isso fica um pouco cansativo as vezes. O livro tem uma leve pegada noir, por isso talvez algumas pessoas se incomodem como o jeito de Fetch. É aquele tipo de livro que você sabe que foi escrito por um homem (tem que mostrar que é homem, testosterona gritando bla bla bla sou homem e violento), pelo modo como ele escreve e as analogias que faz, e as vezes isso dá muito errado porque o leitor pode acabar pegando um ranço.
No mais o livro é muito bom, já estou lendo o segundo e esse foi meu primeiro livro da editora Trama, amei a qualidade do exemplar físico (ótima diagramação) e espero adquirir outros livros da editora em breve.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/ ou https://www.instagram.com/coelhoobrancoo/
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rschl 04/12/2022

Review - O Último Sorriso na Cidade Partida
A história se passa em Sunder City, uma cidade devastada, em um pós-guerra onde todos os seres mágicos perderam sua magia. Fetch Philips, um humano, com problemas com álcool e uma imensa culpa que carrega, aceita trabalhos de investigação. Como um “faz-tudo”, a trama inicia pela sua contratação para investigar o desaparecimento de um professor vampiro em uma escola famosa da cidade. Essa distopia traz inúmeras questões que podem nos fazer refletir: a sociedade se moldando novamente, a corrompida indústria, a politicagem e as mudanças culturais.
O personagem principal é bem difícil de compreender em vários momentos. Acredito que ele entra em conflito diretamente com várias questões pessoais minhas. A sinopse é muito interessante, com esse ar de mistério e de grandes aventuras. A leitura se iniciou muito rápido, acho que por conta desse ar de fantasia que girou em torno da descrição dos mundos, dos seres e da curiosidade em saber os rumos da história.
Confesso que o plot final é muito bom, mas o livro se tornou muito maçante depois de um tempo. Senti falta, também, de maiores aprofundamentos em alguns fatores que ocorreram durante a trajetória do livro (espero que o autor realmente toque a frente a série “Os Arquivos de Fetch Phillips”. Talvez essa questão de escrita seja em razão da inexperiência do autor, pois este foi o primeiro livro lançado por Luke Arnold como escritor.
Como várias questões deixaram a desejar, minha nota baixou (acho que minha empolgação foi demais!).
Nota: 3.

site: https://www.instagram.com/multicapitulos/
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Taissa 25/11/2022

O que acontece quando a magia acaba?
Primeiro livro da serie Os Arquivos de Fetch Phillips, O Ultimo Sorriso Na Cidade Partida apresenta o universo onde a história se passa junto ao nosso protagonista: um detetive particular e faz-tudo que pega um serviço um tanto curioso.

Quase sem dinheiro, serviços há mais de semanas e uma boa xicara de café, uma ligação nunca esperada nos leva a escola que nunca existiria seis anos atrás. Um professor desaparecido e o motivo por trás do convite do diretor dão início à sua busca; entre os becos da cidade e velhos amigos não tão amigos, Fetch relembra coisas que não gostaria de lembrar e descobre que a cidade talvez não esteja totalmente partida como quase todos preferem acreditar.

Em um mundo movido por magia com seres imortais que atravessaram milênios, o desaparecimento dessa força vital ceifa a vida de muitos e leva os humanos para o topo antes dominado pelos elfos e vampiros. Com os anos antes detidos pela magia tomando o que sempre fora seu, tudo que se conhecia tornou-se inútil para a nova realidade tão temida por muitos.

Sendo o primeiro livro do autor – Luke Arnold: ator, roteirista e diretor – encontramos um universo rico em criaturas, mitos e política. Personagens com personalidades distintas e um protagonista brigão que sempre se menosprezou até acabar com todos ao seu redor. Os motivos que levam Fetch ao escritório simples e mau cuidado em que vive são muitos, porém a culpa que carrega é uma só.

Uma historia que começa interessante e que termina da mesma forma. O caso pego por nosso faz-tudo revelou muito mais do que algumas notas de bronze e isso fora um plot muito interessante. Fetch me encantou e espero muito mais dos próximos livros da série, expectativas foram compridas e por mais que muitos não tenham gostado da história ter demorado tanto para resolver o caso de desaparecimento, eu achei a seqüência dos acontecimentos sensacional. Para o segundo livro desejo ver o restaurante do senhorzinho tendo sucesso e um romance entre a ex-bruxa e nosso faz-tudo (cenas de luta mais empolgantes também, não que tenham sido ruins).
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Anna 24/11/2022

Uma boa investigação
Um detetive bêbado investigando aos tropeços o desaparecimento, só q eu tudo ganha outros ares quando esse mundo é cheio de seres mágicos.
Não é um livro ruim, me prendeu no mistério, apesar de achar a conclusão muito apressada. Tudo termina meio como começou...
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Gabriel 19/11/2022

Tem um começo promissor.
Até que gostei da história, o protagonista é bem complicado KKK alguns vão gostar bastante outros vão odiar, ao mesmo tem que é uma leitura fácil vc tem que ter paciência pq a história vai se desenrolando lentamente, tive um pouco de dificuldade de me ambientar a história, mas não me incomodou muito tem um final bem decente, no geral é uma história bem promissora estou bastante ansioso para ler os próximos títulos.
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