A Vida Invisível de Addie LaRue (eBook)

A Vida Invisível de Addie LaRue (eBook) V. E. Schwab




Resenhas - A Vida Invisivel de Addie Larue


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Thaiany.kemilly 10/04/2024

Bom,porém um pouco sem desenvolvimento romântico clássico de ficção,converso q chama bastante atenção por ter uma bela capa,os personagens são bem escritos
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Eriii_Souza 09/04/2024

Prometeu e entregou!
A vida de Addie é diferente de qualquer outro personagem que já li. É solitária, mas cheia de novidades, é velha, mas repleta de histórias marcantes. Toda a trama com deuses antigos e novos, e aqueles a quem nunca se deve rezar é magnética.

Addie tem 300 aninhos e mais um pouco e enfrenta um dia de cada vez. Quando jovem e desesperada para escapar do destino fez um pacto que lhe trouxe sérias consequências. Até que ela encontra o nosso mocinho, mas esse não é um felizes para sempre, longe disso. Vão aprender sobre a crueldade da despedida e do sacrifício. Tudo isso mantendo a esperança que algum dia consigam o que tanto almejam.

É um bom livro se você está cansado da mesmice. Apenas a parte 4 fica um pouco mais arrastada. Mas voltando a narrativa de Addie o livro retoma nosso interesse.
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sandim_steh 09/04/2024

IG: @PAPEANDOSTEH
?Pensa que ser esquecida é um pouco como enlouquecer. Você começa a se perguntar o que é real, se você é real. Afinal, como algo que não é lembrado pode existir??

{RESENHA: ?A Vida Invisível de Addie LaRue - V. E. Schwab?} Neste livro vamos conhecer a jovem Adeline, na França em 1714, em um momento desesperado de sua vida, ela decide fazer um pacto com um homem das sombras, aquele com o qual ela nunca deveria falar, mas ao vender sua alma e fazer seu pedido, ela logo irá perceber que fez uma escolha um pouco ruim, afinal terá consequências.

CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO IG: @PAPEANDOSTEH
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Fer 09/04/2024

Se não lembrarmos que é um romance, a frustração é certa
Acabo de terminar e ainda é um pouco difícil definir uma nota para esse livro. Fui sem saber nada da história e, assim que eu entendi sobre o que se tratava, as expectativas ficaram nas alturas. Uau, acompanharemos a vida de uma mulher de 23 anos durante séculos! Imagina o tanto de coisa que vai ser mostrada, tantos momentos históricos, mudanças sociais, avanços tecnológicos...
Mas não, o que acontece aqui é que: É UM LIVRO DE ROMANCE. E quando estamos lendo, temos que ter isso em mente, senão a frustração é certa. O livro não foca em nada dessas vivências, apenas aquelas tidas pro lado romântico da coisa: pessoas com quem Addie se relacionou amorosamente, as dificuldades em viver sem ser lembrada e como isso poderia ser mais facilmente lidado se ela tirasse proveito de algumas situações. Se tivermos em mente que é um livro de romance, é ótimo! São várias pequenas histórias de romances diários, até seu "par romântico oficial" aparecer. Mas se pensarmos na chance que a autora tinha em falar muita coisa interessante, em pegar a oportunidade da vida infinita da protagonista para nos fazer viajar na história, é um pouco triste que o foco tenha sido tão raso...
Uma coisa que me chamou a atenção é que, mesmo que a escrita da autora seja fácil de acompanhar (frases pequenas, parágrafos curtos), o livro parece mais longo do que realmente é. Parecia que eu o estava lendo há meses. Foi difícil de terminar, e fiquei com a impressão que ele poderia ter sido umas 200 páginas mais curto.
Algumas partes do livro eu estava lendo com uma mão no Kindle e a outra na consciência, porque pra mim foram bem esquisitas (quem já leu provavelmente vai saber...). Além disso, dá um desespero ver Addie com tanto tempo de vida não fazendo muita coisa além de andar pela cidade e ler. Teve um trecho em que ela reclamou do frio, e eu só pensei "Vai viajar pra outro hemisfério!!! Vai curtir o verão do outro lado!!".
O final achei ruim mas depois achei bom. Enfim, recomendo pela ideia diferente do livro, mas precisamos ter em mente que é romance, senão acho que o livro perde muito.
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Vitória 08/04/2024

QUE LIVRO!!!!!
Confesso que iniciei a leitura com o hype lá em cima. No entanto, o início foi lento apesar de não achar ruim de cara mas a leitura foi bem devagar e monótona.
Pensei em abandonar mas ainda bem que não o fiz!
Que livro espetacular e que final surpreendente ?
Amei conhecer a história de Addie e Henry! Com certeza um dos melhores do ano!
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mi_gornati 08/04/2024

"Eu me lembro de você"
Eu definitivamente vou me lembrar desse livro. Eu estava em uma ressaca literária que estava durando dois meses, e tinha me esquecido de como era a sensação de ler um livro muito bom. Aquela felicidade de ver os personagens juntos... a surpresa do plot... a tristeza do final... A Addie é uma daquelas personagens super complexas, que é até difícil de entender. A vida invisível dela me fez refletir sobre a importância das relações, das memórias, de histórias e principalmente, das nossas marcas. Repetindo uma frase dela, o que é o ser humano senão as marcas que ele deixa? E é verdade. O que somos nós sem todas as impressões que deixamos nos outros, na opção de ter um futuro brilhante, de ser alguém? Enfim, livros assim me fazem lembrar o quão maravilhosa pode ser uma escrita e quantas vidas ela pode ajudar além de trazer aquela reflexão em que você passa a noite toda acordado pensando.
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talitabooks 08/04/2024

Tudo
Eu não entendo como uma pessoa tem a capacidade mental de criar uma história tão incrível. Eu adorei o livro do início ao fim e os momentos em que chorei foram os que me fizeram amar ainda mais cada página.
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Karen294 08/04/2024

Que livro!
O início do livro é bem lento, embora conte passagens da vida da personagem que são bem interessantes.
Quando Addie conhece Henry o desenrolar fica mais agitado, a curiosidade aumenta e você não consegue parar de ler até entender o que está acontecendo.
Eu estou apaixonada por esse livro e pela força da Addie. Valeu cada momento e com certeza é um dos favoritos do ano.
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Maria17253 07/04/2024

Faltou um gostinho sinceramente
Demorei quase dois meses nele pela correria e confesso que não fluía muito. Fui pegar a fissura de ler nos últimos capítulos.
Mas a ideia muito boa, escrita bizarra de estruturada, talvez em outro momento da minha vida eu curtiria mais
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Vinicius 07/04/2024

Grandes ideias, mas de execução duvidosa
Apesar do sucesso tremendo desse livro, nao consegui aproveitá-li de fato. A personagem-título má construída, associda a um terrível desenvolvimento do seu entorno, tornaram a obra, para mim, enfadonha. Muitas páginas descritivas e poucas páginas de real construção dos personagens. Pouco tridimensional, apesar das ótimas sacadas da autora.
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Laryssa234 06/04/2024

Uma bomba atômica
A trama começa quando Addie LaRue, nossa protagonista, faz um acordo com o diabo para sair de um casamento arranjado e, finalmente, viver a vida de aventuras que sempre sonhou viver. Mas há um porém. Ela não apenas se torna imortal, mas também é instantaneamente esquecida por todas as pessoas que conhece assim que saem da sala em que está.

Cerca de trezentos anos após o feitico ser lancado, Henry Strauss (alguém sem nenhuma característica interessante) conhece Addie no sebo onde trabalha. Quando Addie retorna à loja dias depois, Henry ainda se lembra de quem ela é. Esta é a parte em que entram as cenas de amor instantâneo e de montagem de comédia romântica. E que, pro choque de todos (ironia) ele também havia feito um pacto satânico. Onde ele havia sido rejeitado no dia do casamento, e fez um pacto onde as pessoas se apaixonariam imediatamente por ele, ou veriam aquilo da qual elas sentem falta. Por isso, ele não consegue ter nenhum relacionamento saudável e honesto.

Agora, Addie é uma personagem incrivelmente chata para começar.
Ela é egocêntrica e insensível, e realmente não tem hobbies (o que é bastante estranho para alguém que está vivo há trezentos anos).
A história tinha tudo pra ser bacana, a premissa é quase genial.
O início da história de Addie Larue, que mora no interior da França entre o século XVII e XVIII, percebemos que a personagem é a clássica mulher moderna que “não quer casar, que tem pavor a homens e despreza toda a ideia de outras mulheres terem filho e familia”. O problema que essa construção da personagem ficou extremamente forçada e repetitiva, uma cópia de tudo que se tem feito nos últimos anos em literatura, filmes e séries. O que só demonstra desesperadamente o objetivo da autora que é apenas ser aceita no mercado.
Será que vale a pena ser imortal apenas para viajar, comer o que quiser, fazer o que quiser e viver de prazeres puramente terrenos?
Essa temática poderia ter sido imensamente mais bem construída e discutida.
Mas Addie Larue, uma alma de 300 anos, usou todo seu tempo pra beijar muito na boca, apenas isso. E sua unica preocupação é que a pessoa com a qual ela dormiu na noite passada não se lembre dela ao amanhecer.
A personagem continua constantemente a ter 23 anos de idade e isso se dá pela pobreza em construir um personagem com profundidade.

Outra coisa que poderia ser infinitamente melhor explorada: as sete marcas no rosto de Addie, poderia fazer uma referência as setes marcas de Caim ou a ideia dos 70x7
O fato da idade de Addie não ter amadurecido é pura e simplesmente pro leitor se identificar. Não teria como ninguém se identificar com o amadurecimento de um ser humano de 300 anos.

Absolutamente todas as referências de vida da Addie são relacionamentos amorosos.

O que eu esperava de uma personagem condenada sem se quer tem o acalento da morte, era que ela se sentisse entediada, depois de viver 300 anos e ver todas as revoluções e guerras intermináveis, o fim e o começo, sempre e sempre. Addie debochava de Isabelle por ela viver em uma prisão com marido e filhos, mas Addie também vive em uma prisão.

Então, como você pode imaginar, quando as circunstâncias a levam a desenvolver sentimentos por outro personagem chato, o relacionamento fica tão obsoleto quanto possível. Porque o que Henry e Addie fazem a não ser passear pela cidade de Nova York?

Essa repetitividade não se encontra apenas na trama em si, mas também na escrita. Já ouvi muitas pessoas dizerem que este é o melhor texto que já viram da Schwab até hoje. Que é lindo. Que é lírico. Cada um com o seu, mas se isso for considerado um texto incrível, começo a me perguntar o quão baixo está o padrão nesse assunto. 0 texto está repleto de metáforas obscuras que não fazem muito sentido, a mesma estrutura de frase é usada continuamente e muitas palavras e frases são usadas, reutilizadas e reutilizadas...

Alguém consegue contar quantas vezes uma frase começa com 'e ainda' ou 'piscar? Quantas vezes algum menino tem 'cachos pretos caindo na testa'? Quantas vezes as sete lindas sardas de Addie formam uma constelação ou algo assim? Ou a repetição cansativa da palavra "ambâr" ou "palimpsesto", como se autora fosse uma criança que ao descobrir uma palavra nova quer repeti-la até se cansar.

Ou quantas vezes Addie LaRue quer ser a 🤬 #$%!& de uma árvore?

Você poderia pensar que, com aquele enredo excêntrico, o autor teria sido capaz de compensar o que faltava em outras áreas. A leitura deste livro poderia facilmente ter sido menos dolorosa se, digamos, Addie se envolvesse nos eventos históricos que moldaram o mundo como o conhecemos hoje. Isso teria sido interessante. O autor, no entanto, decidiu mencionar Frank Sinatra e Beethoven, fazer com que Addie fosse presa na Alemanha por uma fração de segundo antes dela ser salva pelo diabo, e pronto. Schwab se deu dez anos para escrever este livro e ainda se permitiu (e a seu personagem principal) encobrir os acontecimentos mais importantes.

É uma personagem cuja sua única preocupação é ter alguem pra amar. Nos 300 anos ela não se preocupa em estudar a natureza de seu pacto, ou a do ser estranho que fez a proposta. Sua única preocupação é se relacionar com as pessoas por ai.

Para mim, este livro é tão esquecível quanto a própria Addie LaRue.
Livia.Hilario 08/04/2024minha estante
Eu achei a capa tão legal e como a pontuação é boa, fui ler sem nem ter lido a sinopse. Que decepção. Observei as mesmas coisas que vc. Addie não tem profundidade nenhuma. É a mesma ladainha sempre. Se eu pudesse "des-ler" eu "des-leria?. Foi. A minha maior perda de tempo.


Debora1070 11/04/2024minha estante
Concordo PLENAMENTE! Ela se contentou em aprender meia dúzia de linguas (só as óbvias), transar e sofrer ( E não o sofrimento que te faz aprender e sim o sofrimento que em certo ponto fica muito CHATO) ela sería esquecível mesmo sem a maldição.




raissagregianin 05/04/2024

"Existe um ritmo específico para se andar no mundo sozinha"

"Você descobre quais são as coisas sem as quais pode ou não pode viver, as necessidades mais básicas e as pequenas alegrias que definem a vida de uma pessoa."

"Não se trata da comida, do teto sobre a sua cabeça nem das coisas essenciais de que o corpo precisa para funcionar, mas de tudo o que te mantém sã. Que te traz alegria. Que torna a vida suportável."
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Echyllem0 05/04/2024

Reflexivo e inesquecível
Que livro bom. Não é um livro apenas sobre amor, ele é sobre dor, paixão, raiva, guerras e muitas outras coisas que ajudaram para tornar um livro tão bom.
Os personagens são incríveis e a Addie é tocante, com a sua vontade imensa de viver e conhecer tudo, me identifiquei um pouco com ela.
Um livro sobre amores, mas também sobre dores e raivas. É simplesmente incrível, não tenho como colocar em palavras.
Verdadeiramente, um livro inesquecível.
Leiam muito, não vão se arrepender.
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