As Vidas Literárias de Atlas Lefrève

As Vidas Literárias de Atlas Lefrève Dean C. Hunter




Resenhas - As vidas literárias de Atlas


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hunter 11/12/2021

tava MT animada pra esse aqui
Facilmente, com mais alguns anos de experiência para praticar a escrita, o autor fará boas histórias, mas como estou analisando a obra individual e não o autor, aqui vai minha resenha:
A história é muito apressada pra criar um laço com os personagens, os sentimentos e o romance deles acabam sendo muito rasos por isso. Talvez se o livro tivesse mais 100 ou 200 páginas o desenvolvimento teria feito o enredo ser mais emocionante.
Citações de outros livros e autores ocupam mais páginas que a própria história. Sei que o motivo é fazer com que o leitor esteja a par do que está sendo passado mas, honestamente, se eu quisesse saber tanto sobre O Pequeno Príncipe, não era melhor eu simplesmente ler ele?
A segunda parte do livro parece desconexa com a primeira, muito corrida. Esperava por filosofias sobre conjurar um fantasma apenas para não lidar com o luto, mas ao invés disso, recebi 2 contos clichês rápidos dentro da história + uma conclusão quase fria demais para a família que Atlas ainda tinha e que ele abandonou para ter o romance dos seus sonhos.
No mais, não achei a história de todo ruim como pareço demostrar, apenas pontuei o que me incomodou, dessa forma, desejo tudo de bom ao autor :)
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Lia Rodrigues 30/10/2021

Um amor que ultrapassa os limites do tempo???
Tava ansiosa por esse livro desde antes do lançamento, e a espera valeu a pena.
A ambientação é incrível e faz com que o leitor se sinta parte da história, a ideia da fantasia também é ótima apesar de simples. Os personagens são reais, cativantes e fofos. É uma leitura bem rápida (demorei pra ler por falta de tempo mesmo)
e que entrega de tudo um pouco: romance, drama, suspense, fantasia, viagem no tempo... Uma fantasia (nacional ainda por cima) linda e épica, leiam!?

Ah, pra quem amou A Vida Invisível de Addie LaRue, essa é uma ótima dica, vários pontos da história são bem similares.
Ma65 30/10/2021minha estante
Eu amei tanto esse livro??


Lia Rodrigues 30/10/2021minha estante
somos duas, é impossível não se apaixonar pela história do Atlas e do Dermont?


Ma65 30/10/2021minha estante
Eu preciso de uma adaptação pra ontem!?




@biblio.sah 16/06/2022

Livros são só um entretenimento, uma chave para a salvação e luta pessoal de cada um de nós.
Surpreendentemente bom. Esse livro me passou uma vibe Addie La Rue, Biblioteca da Meia-Noite e Os Garotos do Cemitério, 3 livros que eu dei 5 estrelas fácil fácil. Por isso não poderia ser diferente com a história do Atlas e do Finnick.

O autor escreveu no auge dos seus 17 anos uma história tocante, sensível e acredito que foi até desafiadora para ele. Escrever sobre passagens no tempo, flashback pode dar muito errado e eu geralmente fico incomodada quando não é bem ambientado essas mudanças de passado, presente e futuro. Mas não foi o caso desse livro. Consegui seguir bem e me envolveu de uma maneira que não quis soltar até acabar. Um belo romance sobre dois garotos (um vivo e um fantasma) que superam a morte e até o tempo para ficarem juntos. Superam guerras, preconceitos, maldições.

É triste, me deixou tocada demais, porém não é um livro que traga muitos gatilhos, nem nada do tipo.
O autor também aborda várias vezes a questão do amor entre dois homens trazendo luz para esse fato: que ainda é tão abordado na nossa sociedade de maneira ruim. E que não deveria, até porque amor é amor.
Indico a leitura.
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Sírius 05/01/2022

Esse livro...
...Foi uma surpresa do início ao fim, já que não li a resenha e comecei às cegas; não fazia ideia do que esperar.

Ele tem viagem no tempo, magia e algumas outras coisas; e essa combinação tem tudo para que seja uma leitura extremamente confusa. Mas não é.

A leitura é fluida e de fácil entendimento, rico de informações belamente apresentadas e personagens extremamente humanos, com erros, medos, amores, ódios e atos egoísta. E esse é o encanto. Nenhuma personagem é um espelho inteiro, de uma única faceta, elas tem várias faces e reflexos que as torna cativantes.

Além do desenvolvimento, também é encantador a forma como o relacionamento de Atlas e Finnick nos é apresentado, como a paixão e o companheirismo transbordava deles.

O livro é recheado de assuntos sombríos e delicados abordados de forma natural no livro, que te fazem pensar (e chorar).

As histórias contadas a parte (e a própria história tbm) são escritas de maneira a fazer com que ê leitorie se apaixone para logo lhe arrancar o chão. O melhor tipo.

É um livro tão bem escrito que impressiona ser o primeiro do autor, estou ansioso para suas próximas histórias.

P.S.: Leiam com um lencinho e chá de camomila do lado.

P.S.2: O livro contém gatilhos como: Homofobia, bullying, luto, álcool, suicídio, agressão a mulher, feminicidio, pesadelos, traumas, abuso físico e piscicologico, entre outros, pesquise antes de ler.
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alyssfolk 10/06/2022

Atlas e Finnick ????
Que perfeição! Leiam!!!! Pois a história desse livro é cativantes e mt imersiva junto com os personagens e o desenrolar da trama que foi magnífico. NÃO TEM O QUE DIZER APENAS LEIAMMMM ?
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Juni 18/01/2022

E lá vamos nós...
Como não tinha visto o hype ao redor desse livro quando peguei ele para ler, minhas expectativas foram informadas apenas pela sinopse e apesar de não serem altas o que encontrei foi extremamente desapontador. E mesmo que em diversos momentos minha vontade era de apenas largar esse livro de vez e nunca mais voltar, eu continuei na esperança que alguma coisa ali ia compensar, algum momento seria tão bom que ia equilibrar com o resto. E, como sinto que já dá para ver pela nota, esse momento nunca chegou.

Eu tenho muitos sentimentos e vou tentar expressá-los de uma forma coerente e explicada, mas já peço desculpas adiantadas pelo tamanho do textão que está por vir.

- Escrita
Entre as resenhas que passei já vi o estilo de escrita ser chamado de todo tipo de coisa e não concordo com a maioria. No início da leitura senti um desconforto que não sabia apontar, mas que ficou mais claro a cada página passada. Essa prosa não é floreada, essa prosa não é poética, ela é rasa. Rasa, seca e simples. Com algumas frases mais profundas e palavras mais bonitas salpicadas para parecer algo que não era, fingir uma profundidade que não existia. As descrições eram inconsistentes, variando do nada para o mínimo possível para se ter uma ideia. Conseguia ter uma ideia? Claro, mas usando a minha biblioteca mental. Se o prédio era descrito apenas como um castelo eu me lembrava de como castelos são, conseguia pensar em uma aproximação da ideia genérica de “castelo”, mas não como >aquele< castelo específico se parecia.
Outro problema que isso cria foi com os sentimentos dos personagens, em vários momentos a narração me disse que o protagonista e outras pessoas sentiam coisas, várias coisas! Amor, luto, ódio, arrependimento,... Gente como a gente com vários sentimentos. Mas em momento algum me fazia sentir aquilo. Eu não sentia a emoção que a narração me dizia que deveria estar lá, não sentia na narração, nas falas dos personagens, nas ações deles, em nada. Eu posso simplesmente narrar “Cleiton estava triste e começou a chorar”, indiquei que ele estava triste e o fiz tomar uma ação associada a tristeza, mas não estou passando esse sentimento adiante.
Os personagens e romance foram outros que também sofreram com isso, mas vou tratar sobre isso nas próximas divisões.
(Além de uma mania de sempre ter que usar um substantivo para chamar todos os personagens que acaba com os nomes deles e palavras como “garoto” e “garotinho” sendo repetidas constantemente)

- História
O que começou com uma premissa interessante e que ativou minha curiosidade rapidamente se provou entediante, inconsistente e sem graça. A história parecia oscilar entre se queria que fosse algo sobre viagem no tempo ou se queria um livro mágico que recria as memórias de alguém (minha conclusão é que é o segundo), toda hora mudando em como descrevia o que realmente estava acontecendo. Em alguns momentos o personagem estava fisicamente como um fantasma dentro do passado, em outros estava visualizando o que aconteceu enquanto lia o livro sem sair do presente enquanto em outros o processo é descrito como as memórias sendo recriadas pelas sombras.
Mas se fosse só isso não seria tão ruim, não, a história que essa moldura narrativa é usada para contar é chata. Não que eu ache que em conceito não funcionaria, mas ele foi mal executado. Cenas se estendem de forma desinteressante, coisas eram ditas como se já tivessem acontecido algumas vezes sendo que nunca foram mencionadas antes, em alguns momentos apenas parecendo que foram só costuradas juntas, a progressão é inconsistente com coisas que não importam tomando mais tempo que as que importam. Até mesmo o cachorro que é dito como tão importante para um deles apenas some sem explicação e ninguém se importar por uns 25% do livro só para ter uma frase falando dele no fim. Alguns momentos não pareciam ter cuidado de porque aquilo estava sendo falado para aquela pessoa e o sentido que aquilo faria (meu momento favorito disso foi um personagem inglês que viveu a segunda guerra mundial, mandando uma carta para outro personagem inglês que viveu a segunda guerra mundial com um resumo de wikipedia do que foi o blitz alemão para contextualizar ele, que viveu aquilo, nos horrores da guerra numa forma de contextualizar o leitor).
Assim como os sentimentos dos personagens são apenas ditos para quem está lendo, vários detalhes da história são entregues assim, um parágrafo direto e sem sal falando sobre o que alguém fazia, o que algo era, o que aconteceu, etc.
As histórias do passado? Conseguiram ser mais rasas e arrastadas ainda que a atual deles.
E, olha, eu não sou o tipo de pessoa que liga para consistência histórica, não sei quase nada sobre diferentes eras e décadas além de curiosidade aleatórias, mas essa foi meio difícil de descer. Não sei explicar o porquê, nem o que não encaixava e encaixava, só que não conseguia me imergir o suficiente para acreditar em qualquer uma das épocas (tanto 1830, como as décadas de 40, 50 e 60), isso quando eram momentos com coisas que definitivamente não aconteceriam.
Falando em fim finalmente é o momento de falar dele e, desculpe-me a linguagem, ai santo deus.
Quando eu digo que esse fim foi sem graça, é porque foi. Dolorosamente sem graça. O “vilão” apesar de ser constantemente tratado como poderoso e assustador (novamente algo que o livro diz, mas não demonstra) foi estupidamente fácil de derrotar.
No fim as ações dos personagens que eram tratadas como algo que teria consequências não tiveram repercussão nenhuma e o “vilão” foi derrotado mais fácil e rápido que um vilão de desenho animado que recebe seu fim gritando um “NÃÃÃOOO COMO OUSAM” indignado (e que consegue ser mil vezes mais interessante só por ter uma reação).

- Personagens e Romance
Os personagens não eram personagens, eram nomes com uma ou duas características atreladas para dizer que tinha algo ali que era difícil saber até mesmo a idade.
Em alguns momentos Atlas é descrito como um garotinho e é infantilizado, em outros é competente e trabalhador, independente, em outros um adolescente brincalhão e impulsivo. No fim Atlas é frustrante e chato. O livro tenta, ah como tenta, nos convencer que tem mais para ele, que tem algo sombrio atrelado a esse garoto, um ódio profundo e uma predisposição ao caos, alguém que vai ser decisivo no destino… Na prática, o que temos é o livro, novamente, nos contando essas coisas e em nenhum momento parando para dar essa complexidade para ele.
O mesmo acontece com o romance. O livro grita: “Eles se amam! Acredite!”
Porque foi narrado que eles se amam o que mais precisa, não é mesmo?
E depois de cenas e cenas e cenas entediantes de casal, cenários que derreteria de fofura se estivesse investida no casal, ainda não sinto esse amor. O que sinto é obsessão, obsessão e codependência.
Poderia falar do interesse romântico de Atlas, poderia falar dos personagens menores, mas pra que? Também falharam em me cativar, também falharam em parecer personagens.

- Mensagens
Além de tudo isso, o livro tenta passar mensagens para o leitor, mas como já foi tendência com o resto tudo: Não foi bem feito.
A primeira mensagem que ficou aparente era sobre a magia dos livros e de ler. Ler é ótimo, concordo, mas… Como posso dizer isso? Foi entregue de um jeito tosco. Seria adorável uma história de um garoto redescobrindo a magia da leitura depois de muito tempo e com um resumo da história até ache que é isso, mas na prática Atlas decide que não gosta mais de livros quando algo ruim acontece e depois decide que voltou a gostar quando um garoto bonito insiste um pouquinho, com alguns discursos sobre como ler é ótimo jogados no meio.
A outra mensagem foi contra a homofobia e, surpresa, essa também foi tosca! Mas dessa vez com direito a lacres e um momento que me fez gargalhar que tão ridículo (se não quer um spoiler pule esse parêntese: o fato que um livro mágico é homofobico é a coisa mais engraçada que já li na vida, eu gargalhei nessa hora)

Conclusão:
Tive azar na escolha do primeiro livro para ler no ano e desgostei da experiência, sendo tão frustrantes que escrevi um testão de resenha. Realmente tinha como sair algo legal, mas foi mal executado deixando tudo maçante e raso.

Ps.: Se não concorda está livre para ter a própria opinião e essa é a minha. E eu sei que o autor é iniciante, mas essa resenha é para outros leitores (seja para dar catarse a um que concorda, se um aviso para alguém procurando perspectivas diferentes antes de ler ou alguém só curioso das diferentes experiências)
Bia 19/01/2022minha estante
Colocou em belas palavras tudo que eu senti lendo o livro.


Jessica 20/01/2022minha estante
Perfeito!
Idem! Terminei ontem e nossa, que decepção! História rasa e mal construída.


Kay 03/02/2022minha estante
Resumiu tudo amg. Tava me achando meio louca pq aparentemente todo mundo amou essa obra, mas desde o começo fiquei incomodada e com o passar do livro só foi ficando pior. Ótima resenha




Cassie 05/10/2021

Meu deus que livro incrível
Chorei do início ao fim. Um romance incrível, que mostra a luta de duas pessoas que se amam e não podem/conseguem ficar juntas porque a sociedade não permite por ser homofobica, e até mesmo o demônio no livro é homofobico. Você vai sofrer junto com o atlas o livro inteiro. Eu amei demais, nossa
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Helena517 23/01/2022

Alguns livros podem realmente cativar
❝Ninguém deveria julgar o gosto alheio porque os livros são só um entretenimento, uma chave para salvação e luta pessoal de cada um de nós.❞

Já tiveram aquela história que vocês leram e agradeceram por algo tão maravilhoso existir?

“As vidas literárias de Atlas Lefrève” foi um dos livros mais impactantes e profundos que eu li em muito tempo. A forma como o universo literário foi abordado dentro desse livro é simplesmente arrebatador e tocante.

Desde o inicio da história, somos apresentados por um momento de luto gritante por Atlas ter perdido seu melhor amigo e grande amor, Finnick. Como leitora, eu me vi surpresa porque o Autor conseguiu fazer os leitores se sentirem angustiados pelo luto de um personagem que ainda não conhecíamos. Esse sentimento te persegue da primeira página a última e realmente é surpreendente.

E meus amigos, o romance é maravilhoso, mas o nível de cumplicidade que os personagens tem e como cada momento é bem construído até a página final e todas as consequências dessa história, é realmente uma obra difícil de se superar. Temos Autores nacionais que são simplesmente magníficos em seus trabalhos, mas o Dean conseguiu criar um universo tão maravilhoso que escrevo essas palavras já ficando emocionada novamente. É esplêndido.

Dean conseguiu colocar a sutiliza de um romance proibido, em épocas difíceis de se viver e ainda assim, não apagou a magia dessa história e nem como todos os personagens são cativantes.

E eu espero que assim como eu, vocês possam se cativar por essa história e correrem o risco de chorar um pouquinho também.

site: https://www.instagram.com/qualqueroutrolivro/
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solace 06/12/2021

uma experiência
eu nunca havia lido nada do tipo, e tudo que eu tenho pra dizer é ?que livro FOD*?, na minha opinião todos deveriam ter a experiência de ler esse livro pelo menos uma vez na vida. São retratados tanto assuntos importantes que você consegue se por na pele dos personagens e sentir uma parte da dor deles, enfim leiam para descobrirem?
Malu 06/12/2021minha estante
Aí cr, quero muito ler esse livro. O problema são os meus outros 637278727 que eu comecei e n terminei ainda?




João Victor 20/10/2021

Fofo e triste ao mesmo tempo
Como eu gosto de sofrer mds kkkkk. Já imaginava que a história seria triste mas todo o plot do meio pro final do livro me surpreendeu muito. Gostei demais dos personagens e das mensagens que o livro quer passar. Só o final que eu achei um pouco corrido demais mas nada que estrague o livro.
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Vivi.ana 05/01/2023

Que livro
Eu ia ler esse livro para completar a minha meta de leitura do ano passado, porém não deu certo e resolvi terminar esse ano e foi uma maravilha. Não estava esperando muita coisa do livro mas fui surpreendida da melhor maneira possível, esse livro é lindo, triste porém maravilhoso. Recomendo muito a leitura e vou procurar mais livros do autor.
SihNeurótico 05/01/2023minha estante
Nossa fui ler a sinopse e me interessei demais, socorro KKK vou muito ler


Vivi.ana 05/01/2023minha estante
Leia que é maravilhosoo




Vinicius 20/02/2022

As vidas insuportáveis de Atlas Lefrève
Bem, esse livro tem tanta coisa errada que eu fico realmente surpreso de ver a quantidade de pessoas aqui chamando ele de ''incrível'', ''maravilhoso'', etc.
Os personagens principais são rasos e sem desenvolvimento algum. O autor tem um sério problema em deixar claro a idade dos personagens. Tem momentos do livro que se estabelece que os personagens tem 17 anos, mas eles estão brincando na rua como crianças e o protagonista é chamado de ''garotinho'' diversas vezes.
O enredo é insosso e o leitor percebe claramente que o autor do livro quer escrever parágrafos que sejam marcados e citados nas redes sociais já que de página em página um personagem solta uma metáfora vazia ou alguma lição de vida como se eles fossem o Dumbledore.
A segunda parte do livro é complicada. Mega previsível, corrida e com acontecimentos tão sem nexo que chegam a irritar.
Eu não sei o que o autor tinha na cabeça na hora da escrita ( talvez ele quisesse aumentar ainda mais o tom de sofrimento dos personagens), mas colocar o livro mágico como homofóbico foi simplesmente ridículo.
Enfim, o livro é ruim e espero realmente que o autor amadureça a sua escrita e escreva histórias melhores.
Gabriela Gonçalves 01/04/2022minha estante
Comecei a ler e tbm fiquei na dúvida em relação à idade. Chamar de garotinho um rapaz de 17 anos é meio estranho. E falava que se amavam e eu: valha as crianças já são tão evoluídas assim nos sentimentos? Kkkkkk




JuLuzReiz 04/01/2022

"Não existe coisa mais trágica do que se arrepender de não ter feito algo..."
Esse foi o primeiro livro lido de 2022 e não foi uma experiência tão agradável quanto eu esperava. Eu peguei esse livro nas divulgações de nacionais que acontecem nas redes sociais e por ter bastante gente falando bem dele, e acebei criando expectativas que não foram atendidas.

Eu achei os personagens rasos e suas personalidades pouco cativantes; não consegui me apegar nem, no mínimo, gostar de nenhum deles. Reparei que muitas descrições eram desnecessárias, pareciam estar lá apenas para preencher páginas e não para desenvolver a história; não sei se narração em terceira pessoa foi a melhor escolha, em muitos momentos a escrita pareceu meio superficial. Me peguei revirando os olhos todas as vezes em que algum personagem soltava uma frase de efeito mequetrefe.

O ritmo do livro é maçante, muitas coisas são extremamente entediantes, já outras são incoerentes com o que já tinha sido estabelecido pela própria história. As regras que foram estabelecidas foram quebradas um tempo depois sem consequência nenhuma.

Durante toda a primeira parte do livro, a leitura foi cansativa e quando eu cheguei na segunda parte, eu esperava que ficasse mais emocionante, na realidade ficou brega e desconexo, para não dizer ridículo. Não gostei do plot no final e da maneira como ele foi trabalhado. É um enredo que tem a viabilidade de ser abordado de tantas outras formas, de formas melhores, inclusive. Me pareceu que tudo foi jogado desordenadamente e ainda deixam dúvidas no final sobre a origem do artefato mágico.

Em resumo, um livro com um grande potencial desperdiçado contado por uma escrita fraca e com desenvolvimento mal feito.
Lilly 04/01/2022minha estante
amg concordo em td com vc!! eu também achei um livro mt raso e mal desenvolvido, me lembrou mt a biblioteca da meia noite por sinal. Eu falei isso com o autor e ele disse q está revisando o livro, acredito que tenha mt q melhorarar


JuLuzReiz 05/01/2022minha estante
Sim, totalmente. Eu sei que o primeiro livro dele e é independente. Eu espero que ele evolua com a escrita dele e que seu próximo livro seja tão conhecido quanto esse.




Lucas dos Reis @EstanteQuadrada 18/09/2022

Fantasmas do passado
O enredo é bem divertido, principalmente por me lembrar de várias outras histórias conhecidas, só que em uma espécie de releitura com protagonismo gay. Toda a construção de universo é bem feita e me prendeu, tanto que li muito rápido, porém, algumas partes do livro me incomodaram.

As falas no geral são bem artificiais, com isso não consegui me conectar 100% na história.

O final é bem corrido e logo toda a homofobia existente é ignorada (sendo que nem precisava existir, por ser um livro de fantasia)

Acredito também que a história se perde no próprio gênero. Começa se vendendo como ficção científica, por viajar no tempo, porém não existem viagens no tempo. São apenas lembranças do passado envolvendo fantasmas.

De um modo geral é um ótimo entretenimento.
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