Queenie

Queenie Candice Carty-Williams




Resenhas - Queenie


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Camyla 01/11/2022

Gostei muito do livro, amei muito as personagens, especialmente a Queenie e as amigas. Adorei o retrato de uma mulher negra moderna, de como a autora retrata saúde mental e do ritmo do livro em si. Contudo, acho que ele tinha potencial para ser ainda melhor. E senti que a Queenie devia ter cortado uma certa amizade beem tóxica
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Caroline 10/10/2022

Me fez lembrar porque amo ler
Uau! Que livro!

Ganhei esse livro de aniversário da minha irmã gêmea, que comprou porque disse que a capa fez ela se lembrar de mim (as tranças) e porque a personagem principal é jornalista, como eu.

Fazia muito tempo que eu não lia algo que não passava de um "simpls romance" com uma história clichê onde a moã se apaixona pelo carinha e depois de uma reviravolta de acotecimentos, eles ficam juntos.

Aqui é diferente. Queenie, uma mulher pretra, de origem jamaicana-americana, tem 25 anos e acaba de "dar um tempo" no relacionamento com o amor da sua vida (UMA VÍRGULA!), desesperada por carinho, atenção e aceitação ela procura em outros lugares e pessoas o que nem ela mesma estava proporcionando para si.

Queenie vai aprender e crescer demais emocionalmente, psicologicamente e profissionalmente. Não por causa de um homem, mas porque se libertou de homens que prendiam sua auto estima. Além de agarrar com todas as forças a sua luta e participar de protestos com o grupo "vidas pretas importam".

Esse livro me lembrou porque amo ler. Eu amo ler porque cresço, vivo, choro, rio e aprendo com os personagens.

Obrigada Candice, obrigada Astral Cultural, vocês me fizeram crescer.

site: https://www.instagram.com/meninaleu/
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Luana.Ribeiro 23/09/2022

Mulheres negras
Um livro um tanto quanto forte, lembro que quando o comprei estava em uma crise existencial, mas sem dúvida foi uma excelente aquisição, principalmente para minha formação pessoal, um livro que trata sobre a força que uma mulher negra precisa ter, fala sobre resistência, sobre ansiedade e principalmente autoconhecimento, Não é Fácil ser mulher, mas é ainda mais difícil ser uma mulher negra em uma sociedade com estruturação machista e racista. Esse livro mostra o quanto é complexo viver e lidar com tudo isso, pois aprendemos de forma cruel e dura a aceitar de bico fechado o que nos é proposto. Vidas negras importam e temos muita luta pela frente.??
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Raquel 18/09/2022

Forte, devastador, inteligente.
Esse livro é simplesmente perfeito, estou sem palavras! É tão bom?
Uma mulher negra, com tantos problemas e reviravoltas e consegue dar a volta por cima, o final tinha que ser como foi. ??
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Viviane @resenhasdaviviane 09/09/2022

Realidade de muitas mulheres negras
Resumo da história:

Queenie Jenkins, uma jovem negra (25 anos) que estava em um relacionamento inter-racional de três anos com o Tom, um jovem de família rica e racista de londres, onde todos são branco de olhos claros e vivem em um mundo fantasioso onde o racismo não existe. Após, alguns problemas no relacionamento ele pede um tempo para pensar e rever suas prioridades, pedindo para que Queenie sai do apartamento que eles moravam. Depois disso, a auto-estima da Queenie fica tão inexistente que ela começa a se relacionar com vários homens para se sentir "viva" e entra em situações auto-destrutivas que causam problemas no seu trabalho.

Minhas impressões

Começo as minhas impressões dizendo que não recomendo esse livro para o público jovens, apenas para maiores de +18 anos, porque contém muitos temas pesados
que podem ser gatilhos para muitos leitores como: ansiedade, baixa autoestima, trauma de infância, família desestruturada e de mente extremamente fechada. A família da Queenie é jamaicana, muito religiosa, cheia de preconceitos e não deram apoio para ela quando assumiu que precisava de ajuda especilizada para conseguir resolver seus problemas.

Os últimos capítulos do livro foram muito emocionantes para mim, me fizeram chorar muito e consigui sentir toda a dor que ela estava sentindo!Confesso que eu estava muito estressada com todas as merdas que ela estava fazendo com a própria vida, se auto-destruindo cada dia mais e as melhores amigas vendo tudo de camarote sem conseguir ajudá-la. As três amigas Darcy, Cassandra e foram muito importantes para a história

Gostei muito da autora ter abordado de uma maneira honesta o relacionamento da Queenie com sua mãe Sylvia, sem aquela pressão de que tudo é um conto de fadas e vai melhorar magicamente, relacionamentos familiares não melhoram do dia para a noite, a confiança precisa ser conquistada aos poucos. Enfim, apesar do livro não ser perfeito está mexendo com as minhas estruturas emocionais e estou me reconhecendo na protagonista como mulher, negra e com problemas com a mãe..haha. Recomendo a leitura a leitura galera, tenho certeza que a história não vai agradar a todos mas, irá deixar muitos pensativos.
LuaTeresa 22/09/2022minha estante
Queenie time alguma religião em específico?


Viviane @resenhasdaviviane 22/09/2022minha estante
A Queenie não tem nenhuma religião mas, a família dela é muito religiosa principalmente, a tia que tenta obrigá-la a ir na igreja a todo momento.


LuaTeresa 22/09/2022minha estante
Entendi. Obrigada




Irá Leite 05/09/2022

Queenie - Leitura que te faz sentir
O livro conta a história de Queenie Jenkins, uma jovem jamaicana de 25 anos que atravessa momentos desafiadores na vida.

O livro aborda relacionamentos inter-racial, racismo estrutural, objeticação do corpo preto, baixa autoestima, saúde mental (crises de pânico e ansiedade), traumas da infância?.

Em que pese os assuntos serem incômodos de conviver através da leitura, a escrita da autora é uma narrativa fluida e real. Tão real que te arremessa para dentro da história.

A história é narrada por Queenie, e ver o mundo através dos olhos dela me despertou sensações.

É um livro para ler e sentir, e talvez, sentir o que Queenie sente pode não ser gostoso.

E aí é que está a grandiosidade desse livro!

Justificado ser um livro tão bem avaliado.

P.s: deixo aqui um alerta par quem é sensível a conteúdo de crises de pânico, ansiedade e abuso sexual.
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Michelle Lima de Souza 31/08/2022

Adorei
Li esse livro por indicação da Pam Gonçalves, ele fala de saúde mental e física, sobre relacionamentos tóxico e racismo. Tem trechos que o racismo é tão sutil que quando nos damos conta chega dói.
Viviane @resenhasdaviviane 01/09/2022minha estante
Eu também li por causa da indicação da Pam Gonçalves e amei a história!




Coisas de Mineira 25/08/2022

“QUEENIE”: UM LIVRO QUE ME SURPREENDEU!
“Queenie” é uma leitura forte que fala sobre racismo, a baixa autoestima e como nunca podemos minimizar os nossos sentimentos.

Vamos falar de “Queenie”? Best-seller do The Sunday Times e escrito por Candice Carty-Williams, o livro foi lançado em 2021 pela Astral Cultural. Então vamos para a sinopse?

Queenie Jenkins, uma jovem jamaicana-britânica, tem 25 anos e é a única negra trabalhando em um grande jornal de Londres. Sofrendo com a baixa autoestima e passando por dificuldades em seu relacionamento de três anos, com um homem branco, que decidiu pedir um tempo, Queenie busca conforto em relações com outros homens que a fazem relembrar traumas de infância.

Essa é uma sinopse resumida de “Queenie”, agora vamos para as minhas impressões?

“Tudo bem ser rejeitada, rejeição era uma grande parte da vida, mas eu tinha sido humilhada duas vezes no mesmo dia por dois homens que realmente haviam se esforçado para se certificar de que conseguiriam transar comigo.”

Resenha do livro "Queenie" de Candice Carty-Williams

Antes de mais nada, preciso dizer que “Queenie” me surpreendeu. Quando peguei o livro, pensei que não fosse uma leitura que iria me prender, mas me enganei. Com uma escrita bem fluida a autora faz com que a personagem, bem humana, prenda o leitor com seus dilemas, erros e acertos.

Enquanto estamos vivendo o dia a dia de Queenie, temos algumas lembranças da própria em relação ao passado, ao início do namoro e até mesmo algumas coisas relacionadas à infância. Todas essas lembranças são ligadas aos dilemas que a personagem vive, e que não são poucos.

“Ao que tudo indica, a tristeza que o silêncio da pessoa que você ama traz pode ser temporariamente removida pela emoção monótona da atenção de estranhos.”

Os dilemas de Queenie

A protagonista passa por poucas e boas. Quando vê que tem a atenção de outros homens, ela acaba usando essa atenção para afastar a tristeza que o tempo no relacionamento trouxe para a sua vida. Essa atenção também acaba servindo para aumentar a autoestima da jovem.

Por isso, ela entra em encontro atrás de encontro, apenas para relações casuais e satisfação momentânea, já que logo em seguida, ela descobre que os homens apenas a veem como algo de momento. Em diversas partes da história, sofri junto com Queenie, enquanto ela queria ser amada e só era rejeitada.

O fato de Queenie não gostar de falar muito sobre o que sente é algo que é relatado durante toda a história. A garota acaba guardando tudo para si, tanto as coisas do passado, quanto o que acontece no presente, minimizando o que está sentindo. Minimizar o que se sente, é uma parte crucial da história. Com uma família orgulhosa de ser forte, ela vê em pedidos de ajuda, sinais de fraqueza.

Com todos os problemas no âmbito pessoal, a carreira acaba ficando em segundo plano e entrando em colapso também. Queenie entra em uma queda livre de problemas mas conta com a ajuda da família e dos amigos!

“Olhei para as minhas três amigas, as luzes explodindo no céu e iluminando seus lindos rostos. Cada uma representava uma parte diferente da minha vida e tinha surgido em momentos diferentes; e eu estava sempre tentando entender por que elas continuavam ao meu lado.”

Amigos e família são importantes na história!

Queenie tem avós jamaicanos, uma família que é muito orgulhosa de suas raízes e da força que tem. Apesar do exterior duro, com as críticas e a ordem que é colocada, podemos ver o quanto todos eles amam a personagem.

Outro elemento importante, são os amigos. Queenie tem três amigas mais próximas, cada amiga, à sua maneira, consegue ajudar a personagem a passar pelas adversidades que vai enfrentando. É bonito ver a relação delas e como essa relação vai ajudando a nossa personagem, apesar de que há provações para essas amizades também!

“Porque Tom nunca me defendia? E como seria dali a dez anos, quando o tio dele diria aquela palavra, fazendo piadas racistas com os nossos filhos? Será que ele os defenderia ou eles cresceriam sendo atacados pela própria família? Gostaria que houvesse algum manual de namoro inter-racial que eu pudesse consultar quando essas coisas acontecessem.”

Racismo está presente na história!

Temos algumas discussões bem importantes sobre racismo ao longo de “Queenie”. Inclusive temos menção ao movimento “Black lives matter”, com a personagem buscando formas de falar sobre isso no jornal em que trabalha. Mas não fica apenas na discussão. Logo no início, vemos que o relacionamento da personagem que é inter-racial acaba sofrendo grandes choques de realidade.

Vindo de uma família branca e tradicional, Tom não consegue entender muitas das coisas pelas quais Queenie sofre e me cortou o coração vendo ele minimizar algumas coisas. Mas, não irei falar muito para não dar spoiler. Mas o racismo e preconceitos presentes em “Queenie” não ficam apenas nesse âmbito, vemos a personagem passar por muita coisa ao longo das páginas.

“Olhe pra todas aquelas pessoas que amam você. Você é digna de ser amada, e eles são a prova disso. Eles sempre estarão ao seu lado como estiveram quando você mais precisou.”

Sobre a autora

Candice Carty-Williams é autora, jornalista e executiva de marketing. Em 2016, Candice criou e lançou o Guardian and 4th Estate BAME Short Story Prize, um concurso aberto a escritores negros, asiáticos e de minorias étnicas que vivem no Reino Unido ou na Irlanda.

“Queenie” é sua primeira publicação e foi eleito um dos 100 melhores livros de 2019 pela Time, além de ser um dos livros mais esperados de 2019 de acordo com a Woman’s Day, Newsday, Publisher Weekly e Bustle.

Em seu site, vi que a edição foi lançada nas cores: dourada, azul, rosa e laranja. Sinceramente? A capa dourada para mim é a que melhor combina com a combinação, afinal, Queenie é uma rainha!

E aí, já conhece essa história?

“Duas horas. Nós debatemos por duas horas sem parar. E eu de casaco, pronta para ir embora. Cento e vinte minutos em que tive que explicar porque a definição de ‘racismo’ do dicionário de Oxford que ele teimava em me mostrar era antiquada, como o racismo é estrutural, como racismo reverso NÃO existe, porque ele não podia se referir ao amigo senegalês, chamado Toby, como ‘tão preto quanto o ás de paus’, enquanto ele tentava contrariar e manipular todos os meus pontos e dizer, no fim de cada frase ‘não me leva tão a sério, eu gosto de provocar.’”

Por: Ana Elisa Monteiro
Site: www.coisasdemineira.com/2022/08/queenie-resenha-do-livro/
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sarah 31/07/2022

queenie
até hoje não sei opinar. apesar de ter gostado, a protagonista me irritou MUITO. o livro não me prendeu, tanto que demorei muito pra ler
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Pipoca Nerd 25/06/2022

RESENHA Queenie
Salve, pipoqueiros!

Finalizei 2022 com a leitura mega surpreendente de Queenie. Eu amei tanto esse livro que nem sei apontar nessa resenha qual foi o momento que mais me marcou.

Ficamos sabendo logo no primeiro capítulo que Queenie está passando por um momento bem complicado. Seu namoro está por um fio e agora ela se encontra em uma clínica recebendo a notícia de que sofreu um aborto espontâneo.

Queenie é uma jovem de 25 anos que trabalha em um grande jornal em Londres. Se já não bastasse ser a única mulher negra a trabalhar no escritório, ela agora se vê com mais um desafio pela frente: recuperar a sua autoconfiança.

Com o término, nossa protagonista busca em diversos encontros um conforto e a segurança que tanto almeja. Suas amigas estão sempre ao seu lado, mas Queenie deseja de alguma forma se reconectar e não pensar vinte e quatro horas por dia no seu ex.

Esse livro mostra muito sobre o poder da amizade e autoaceitação. Queenie é o retrato de muitas mulheres em apenas uma. É fácil de encontrar qualidades e defeitos em situações corriqueiras que a personagem se encontra.

Muitas pautas raciais são levantadas e debates super atuais estão em evidência nessa leitura. Um destaque especial que posso fazer são as amigas de Queenie. Além de serem MUITO engraçadas, elas apoiam e puxam a orelha quando ela precisa.

É uma história gostosa de ler que vai te emocionar e ao mesmo tempo arrancar risadas nas situações mais inusitadas. Uma menção honrosa a matriarca da família de Queenie: Que mulher fantástica!

A Editora Astral Cultural precisa trazer mais da Candice.

site: https://www.instagram.com/p/CYM-Zhprbc6/
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Nany @pausaparaleitura 13/06/2022

Queenie
Queenie Jenkins, uma jovem jamaicana-britânica, é a única mulher negra trabalhando em um grande jornal de Londres. Em sua percepção, a vida está bem, mas quando seu relacionamento de três anos chega ao fim, as coisas começam a sair do controle.
Buscando conforto em todos os lugares possíveis, ela enfrenta várias situações que despertam traumas adormecidos.

Queenie não é uma história leve, é um livro adulto, que fala sobre sexo, sobre traumas, sobre você se descobrir.

site: https://www.instagram.com/p/CXru1jarl-v/?hl=pt-br
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nayanebrito 29/05/2022

(Re)Construindo a vida
Aos 25 anos, Queenie está passando por um término de relacionamento doloroso com seu namorado de longa data Tom, e está prestes a deixar seu trabalho no jornal de Londres. As coisas não vão nada bem. Ela faz más escolhas, tem uma série de encontros ruins e se vê completamente perdida.

Por causa dessas situações, ela enfrenta sérios problemas de saúde, principalmente mentais, no entanto, não sabe o que poderia fazer diferente. As únicas coisas que ela tem certeza nessa fase da vida: que é jovem e almeja se adequar naquela sociedade. Queenie se vê diante de graves crises de ansiedade e escassa saúde mental por conta do passado, do presente e do futuro, já que tudo o que parecia ser certo, não é mais.

Morando na maior cidade do Reino Unido, fazendo um trabalho que ama, Queenie percebe que não consegue participar e ter sua voz ouvida, especialmente sendo uma mulher negra em um ambiente predominantemente branco e de classe média. O relacionamento dela com Tom, um cara branco que não entendia suas questões e vivia repreendendo tudo, seja sua família ou sua forma de se portar no mundo, finalmente teve seu fim, mas ela não se sente nada feliz. Tudo é demais para Queenie e por causa disso ela começa a se consultar com um psiquiatra para ajudá-la entender quem realmente é e o que ela quer da vida.

Houve momentos difíceis na trama e alguns que me fizeram querer abraçar a Queenie. Ao longo das páginas, percebi que ela parecia apenas uma garota confusa. Se eu não soubesse sua idade, daria em torno de 18-19 anos. Percebemos que o passado machucou muito e essa nova 'separação' a levou ao limite.

Se trata de um livro sobre a jornada de uma mulher que busca se encontrar, e para isso, ela conta com apoio de sua família e amigos. É comovente às vezes, alarmante em outros. Algumas cenas são bem difíceis de ler, especialmente as sexuais e isso não é por causa do sexo, mas porque na maioria das vezes Queenie não queria sexo, mas também não queria dizer não. Ela queria compaixão, alguém que estivesse lá para ela, mesmo que apenas por algumas horas, mas cedeu aos homens que só sabiam usá-la, infelizmente. Apesar desses temas, a trama possui o humor britânico característico, o que torna a obra bem equilibrada.

No geral, é uma ótima história que prendeu meu interesse. Por ser o debut da autora, acredito que ela começou super bem e já quero conferir os próximos trabalhos.
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Francisco 28/05/2022

E aí está. Finalizado. Um desfecho um tanto quanto inesperado para uma personagem em específico e que achei meio nada a ver. No geral, a jornada da Queenie, suas aventuras, desventuras, erros e acertos foram bem contadas. É um livro, sim, divertido, embora queira introduza assuntos muito sérios, e que nao são nada engraçados. Gostei muito de estar nos pensamentos da Queenie. Seu humor ácido, sua energia e brilho ao lidar com as mais inesperadas situações, e de ver seu relacionamento com as amigas e familiares. Maravilhosos. Uma família muito unida e tbm muito ouriçada, ja dizia dudu nobre...

Propõe reflexões, denúncia situações cotidianas na vida de uma mulher preta, nos faz pensar e se colocar em seu lugar. Como ela deveria reagir? Como eu reagiria? Esse é o tom do livro do início ao fim.

Indico bastante mas obviamente para o público adulto. Como já disse anteriormente, muitas cenas +18 aqui heim hahhah ?

acho que é isso, um abraço
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Gabi 23/05/2022

Eu estava com altas expectativas para leitura de Queenie antes mesmo do livro vir para o Brasil. Já tinha ouvido muitos comentários positivos e fiquei super empolgada. Apesar do começo não ter me prendido e de inicialmente ter sido um pouco difícil me conectar com a história, acabei gostando muito do livro. Gostei de como a autora falou sobre autoestima e de como a criação/influência que temos na infância afeta diretamente a forma como nos vemos e nos relacionamos com outros. Recomendo.
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