wooloo 20/03/2023
Love on the Brain é a prova que a Ali Hazelwood se torna brilhante quando tem páginas suficientes para trabalhar. Em 2021 eu conheci a autora através de The Love Hypothesis e quando eu te digo que foi uma das melhores leituras do meu ano I ate that shit up!!!
Já com as STEMinists Novellas eu simplesmente não estava aguentando mais. Ok, eu não estava no melhor humor pra ler, mas as três eram repetitivas e seguiam a mesma fórmula de The Love Hypothesis, só que sem páginas para trabalhar os romances, o que os tornaram rasos (para mim).
Agora em Love on the Brain, ainda seguimos a formulinha, mas com mudanças sutis que talvez tornem a leitura desse livro melhor do que a seu debut. Quando eu digo que eu estava 100% rendida pelo Levi, esse é o male lead que pedimos ?
Eu gostei da Bee como protagonista, ela é divertida e tão cativante quanto a Olive. Era agradável e fácil de acompanhar a história pela perspectiva dela (mesmo quando ela se NEGAVA a enxergar o óbvio).
Ok, eu odeio miscommunication, mas eu estava tão investida na história, tão investida neles que acabou que não afetou tanto a minha leitura? Ao mesmo tempo, dessa vez, o fato de ser tão enfatizado o quão pequena a Bee é comparada ao Levi chega a ser exaustivo we get it you're petite.
O final foi...? Eu não tava esperando kkkkkk Eu não odiei, mas realmente fui pega de surpresa e por ser meio nonsense eu gostei? Eu imaginei se fosse um filme romcom, seria intrigante, então gostei.
Enfim, eu me diverti muito lendo isso aqui e é isso que importa. Segue algumas frases que eu gostei:
'I grin. "I'm so happy for you".
She sobers up. "Don't be. Life is pain and then you die."'
"We're only humans. We're full of "whys", drowning in "whys". Every once in a while, we need a bit of "because", and if it's not readily available, we make it up."
"Loneliness is here. It molds our souls, but also our bodies. Right inferior temporal gyri, posterior cingulates, temporoparietal junctions, retrosplenial cortices, dorsal raphe. Lonely people's brains are shaped differently. And I just want mine to . . . not be. I want a healthy, plump, symmetrical cerebrum. I want it to work diligently, impeccably, like the extraordinary machine it's supposed to be. I want it to do as it's told."