O pacto da branquitude

O pacto da branquitude Cida Bento




Resenhas - O pacto da branquitude


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Asheley.Jesus 29/11/2022

Um livro ótimo para quem busca conhecer mais sobre os problemas racistas do nosso cotidiano, é uma leitura fácil se comparada com outros livros que tratam de assuntos sérios, achei que seria mais difícil de ler
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Alexandre249 02/12/2022

Ótima obra introdutória sobre branquitude
Livro muito bem fundamentado sobre a questão da branquitude. Traz um repertório rico de fontes de informação entre pesquisas e referências a outros livros sobre o tema.
Mais olhares, pais possibilidades de discussão e ação no campo da luta contra o racismo.
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Tamara 13/12/2022

O pacto da branquitude
Livro de 2022, super atual, Cida Bento é psicóloga por isso me chamou atenção o livro dela. Gente esse livro precisa ser divulgado, pq é uma potência! A Cida escancara uma estrutura de privilégios da branquitude, e como esse lógica atravessa gerações, impactando na hierarquia social. Pioneira nos estudos de branquitude, ela da uma aula de como o passado colonial e escravocrata, deixa marcas, influenciado diretamente no racismo e as desigualdades presentes nesse país. Ela aborda o conceito de racismo institucional, que consiste em práticas ?neutras? no presente, que perpetuam o efeito da discriminação praticada no passado. Como eu sempre digo, apenas leiam!
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Nica 22/01/2023

Importante
O livro é bem interessante e a leitura foi inspirada, digamos assim, pelo livro "Feminismo Branco" que li umas semanas atrás. Eles se conversam de forma bem interessante apesar das autoras e os contextos serem diferentes. Achei a leitura necessária mas sem tem um background pode ser mais difícil de entender algumas coisas. Fiquei perdida em alguns momentos quando a autora fala de instituições e conceitos da psicologia, já que não sou da área, mesmo ela fazendo um bom trabalho em explicá-los.
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Raoni Pereira 18/12/2022

Um pacto de cumplicidade não verbalizado
A autora Cida Bento foi eleita em 2015 pela The Economist uma das cinquenta pessoas mais influentes do mundo no campo da diversidade.

Segundo a autora: "fala-se muito na herança de escravidão e nos seus impactos negativos para as populações negras, mas quase nunca se fala na herança escravocrata e nos seus impactos positivos para as pessoas brancas."

Há de se lembrar que o Brasil foi o destino de 47% de todo o tráfico de escravizados no mundo entre 1501 e 1866, ou seja, este valor corresponde a 5,8 milhões de pessoas, mão de obra base de sustentação da economia brasileira. Também foi o último país a abolir o regime escravocrata
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Pâmela Cristina 22/12/2022

O Pacto da Branquitude deveria ser leitura obrigatória para toda pessoa branca. Esse livro é incrível para tirarmos de nosso lugar confortável de privilegio social, digo como pessoa branca.
Quantas reflexões.
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Isabelle 29/12/2022

Incrível! Um dos melhores livros que já li sobre o assunto. Recomendo a todos que desejam estudar o tema.
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Henrico.Iturriet 05/01/2023

Brancos
É necessário que os brancos leiam esse livro mais do que os pretos, até porque nada da fragilidade branca, desautorização branca e ideal europeu universal branco não seja vivenciado por negros como nós.

Sempre será necessária essa atualização constante, mas aqui, além do negro, a etnicidade branca é o tema: como a branquitude funciona?
Por isso os brancos devem debater sobre si mesmos, e não só o ?problema negro?.
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Erika.Chada 05/01/2023

Livro importante
Cida Bento é uma psicóloga que trabalhou por muitos anos em recursos humanos de grandes empresas fazendo. Trabalhando com recrutamento percebeu como os candidatos pretos por mais excelentes que fossem não eram escolhidos e se deparou com o racismo corporativo tanto em empresas públicas como em empresas privadas.

Este livro se propõe a explorar este universo e contar através de alguns depoimentos e experiência da Cida Bento como o racismo estrutural de torna natural também no ambiente corporativo impedindo o crescimento de muitos talentos.

Um livro necessário, rápido, fácil de entender. Achei um pouco raso comprado a outros livros de mesma temática que andei lendo.
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Porto 05/01/2023

Importante e necessário
Visão importante para que pessoas brancas entendam a questão racial e como elas também são pessoas racializadas e não um padrão universal. Necessário.
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mariamotta 05/01/2023

elucida bem o que a autora teoriza, da exemplos e abarca outras áreas de debates que precisam ser discutidas. a escrita também é ótima, sem complicações. adorei mesmo
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Flavia.Tereza 07/01/2023

Em tempos de dizer o óbvio necessário, recomendo fortemente essa leitura. É imprescindível que pessoas brancas se reconheçam racializadas e que abandonem a ideia de serem tomadas como referência universal. Que questionem o mito da meritocracia a fim de abalar a autoridade branca existente nas instituições e em tantos outros campos sociais. O livro de Cida Beto é um chamado para que pessoas brancas saiam da autossegregação que se colocam, pois isso as impede de falar de raça e racismo com mais frequência e profundidade. A autora alerta que, negar a existência das condições que os pactos narcísicos da branquitude provocam, é também favorecer a perpetuação desses pactos. Portanto, é responsabilidade de todos e todas a construção de um mundo antirracista. E como cidadãos, é nosso compromisso desfazer sistemas que promovem conforto e segurança de um grupo em detrimento de outro.
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Bibliotecadabri 23/06/2022

Pacto da Branquitude
Pacto da Branquitude (2022), de Cida Bento, é uma obra que acabou de sair do forno, mas que, infelizmente, trata de um tema secular. A Branquitude é uma lógica que atravessa gerações e impede qualquer alteração na norma hierárquica racista.
Em poucas páginas, Cida trata desse pacto narcísico e o racismo institucional.
Além de ser uma leitura extremamente necessária, é uma leitura didática, mas de forma simples. Durante a leitura, senti uma conversa com a obra Memórias de Plantação, da grande Grada Kilomba. Cida Bento destaca a necessidade de reconhecer essa Branquitude e o racismo emprenhado e agir estrategicamente para combater esse paradigma nas organizações. Que livro!
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Christiane 23/05/2022

Cida Bento nos traz um estudo sobre a questão da discriminação racial no trabalho, onde há uma forma sutil de não se contratar pessoas negras, principalmente para cargos maiores e com melhor remuneração, o que perpetua desigualdades sociais mantendo as pessoas negras com menores possibilidades de ascensão social.
Ela nos explica como isto é um pacto narcísico entre brancos, que chegam a reclamar quando em grupos de 10 há 03 negros alegando que os brancos estão sendo excluídos. Chega a ser um absurdo, mas é a realidade. Basta observarmos os lugares, empresas, universidades, clubes, para verificarmos que apesar da maioria da população brasileira ser negra o que se destaca são os brancos.
A partir do momento que se denomina "brancos" também é uma maneira de colocar cor nos que se pensam universais e superiores.
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Lu Mendes 19/01/2023

Importante
Pacto Branquitude

É muito difícil ler um livro desses e saber que o debate só avança dentro de uma bolha muito minúscula.
Que na maior parte dos espaços (incluindo progressistas), esse assunto é relegado para um eterno porvir!
Nesse livro a autora perpassa a história dos continentes até nossos dias atuais (não em modelo clássico e cronológico) para debater que enquanto a sociedade negra está sempre sob o impacto do debate de uma herança de escravidão, o mesmo não acontece com brancos.

Os negros sabem que sua história é toda perpassada pela situação de escravizado em um determinado periódico, mas ao branco, foi dado o benefício do esquecimento do impacto de uma história marcada pela escravização.

Ou seja, em cada tema que a autora trás ela agrega a radicalização branca, visto que por uma ?naturalidade construída? a condição branca perpassa como universal é normal.

Sem dúvidas esse é o ponto que mais gera desconforto na leitura por uma pessoa branca (eu), pois mesmo concordando com pontos e tópicos, ela trás a racialização branca para o debate.

Ela não amortece, o branco inserido em qualquer outra ?minoria?, não importa isso, ela trás a questão do ser branco como um privilégio tão grande ao ponto de ser esquecido.
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