O Telefone Preto

O Telefone Preto Joe Hill




Resenhas - O TELEFONE PRETO


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Nazli.Dias 10/08/2022

Mediocre
Mediocre, para dizer o mínimo, Telefone Preto é um livro com 16 contos, dos quais apenas 3 foram bons ( A Capa, Telefone Preto e, o melhor, Internação Voluntária). De um modo geral, apesar de bem escritos, os contos parecem acabar pela metade. Mais de uma vez, me peguei voltando o livro achando que tivesse pulado alguma coisa por acidente. Premissas interessantes que se perderam, uma pena.
Maria Gabriela 10/08/2022minha estante
Minha senhora, foi enganada pela árvore genealógica do King novamente


Maria Gabriela 10/08/2022minha estante
Joe Hill é muito ruim kakkwjwjwjwjw


Maria Gabriela 10/08/2022minha estante
Correta, falou tudo gata


Edison.Eduarddo 20/08/2022minha estante
Vc disse tudo.... Não é pq o cara é filho de um autor famoso e reconhecido pelo cinema que ele é bom... Achei os contos (q li até agora, ainda não li todos) bem fracos... Além do que eu curto histórias reais, esse negócio de gente virando inseto, amizade com um boneco inflá vel que anda, nos dias de hj (antigamente que se acreditava em histórias desse tipo), eu acho muito ruim...


Maia 04/09/2022minha estante
devia ter prestado atenção nessa resenha antes de ler o livro




Fernando Lafaiete 10/08/2022

O Telefone Preto & Outras Histórias
******************************NÃO contém spoiler******************************
Resenha postada originalmente em https://www.mundodasresenhas.com.br/

Autor: Joe Hill

Editora: HarperCollins Brasil / Coletânea de Contos / Idioma: Português / 320 páginas

Lançado pela primeira vez no Brasil em 2008 pela editora sextante com o título de Fantasmas do século XX, o mais novo relançamento de Joe Hill – O Telefone Preto & Outras Histórias – navega por diversos gêneros literários e nos envolve no mais absurdo e estranho que a literatura pode oferecer. Com narrativas que referenciam grandes clássicos e escritores como Franz Kafka com A Metamorfose e Bram Stoker com Drácula, Hill imagina e reimagina mundos sombrios, onde a absurdidade, o enigmático e o esquisito tomam conta dos contos apresentados e nos mergulha em tramas por vezes incômodas, que não saciam nossa sede, mas nos deixam ainda mais sedentos pelo que que há por vir em suas vindouras páginas.

Indo desde de contos de terror a contos de ficção-científica – passando por diversos outros gêneros – a famosa coletânea tem o poder imaginativo de incomodar e nos deixar curiosos por respostas por vezes não entregues ou por sutis explicações que nos deixam com a pulga atrás da orelha. O que fazer ao se ver dentro de uma história de terror antes tida apenas como ficção? O que fazer ao se deparar se metamorfoseando em um inseto gigante? Como agir ao descobrir que seu pai é um famoso caçador de vampiros? E já pensou como seria ter como melhor amigo alguém inflável? Como escapar ao ser sequestrado por um serial killer e aprisionado em um local cuja única companhia é um estranho telefone preto?

Ideias promissoras, por vezes bem trabalhadas e por horas mal aproveitadas. O Telefone Preto & Outras Histórias sofre o mal da maioria dos livros do “gênero”, apresentando uma qualidade que oscila nos textos que o compõe, deixando muitas vezes a sensação de que o texto entregue não foi finalizado. Como se o autor tivesse cansado dos personagens e suas narrativas e resolvido encerrar o conto de qualquer jeito, apenas para pular para a próxima história. Todas as ideias são incríveis em seu cerne, e funcionariam melhor como novelas ou até mesmo romances. Como contos alguns deixam a desejar e terminam nos deixando um gosto amargo na experiência de leitura e na imaginação.

A ideia aqui não é explanar conto a conto e o que achei de cada um. Diferente do que já apresentei em resenhas anteriores de livros desse tipo, acredito que a experiência será mais proveitosa se vocês mergulharem nas histórias e saciá-las parágrafo a parágrafo. Se deixando afundar na esquisitice da mente desse autor, que talentoso, mostra que a estranheza pode ser assustadora ao mesmo tempo que encantadora, por mais absurdo que tudo possa parecer.

AVALIAÇÃO DOS CONTOS:

Melhor estreia de terror: 4/5
Fantasma do século XX: 3/5
Pop Art: 4.5/5
Você ouvirá o canto do gafanhoto: 4/5
Os Filhos de Abraham: 5/5
Melhor que lá em casa: 3/5
O Telefone Preto: 3/5
Entre as bases: 3/5
A capa: 4/5
Último suspiro: 3/5
Natureza morta: 2/5
O café da manhã da Viúva: 3/5
Bobby Conroy volta dos mortos: 4/5
A máscara do meu pai: 4/5
Internação Involuntária: 5/5
A máquina de escrever de Sherazade: 4.5/5

NOTA FINAL DO LIVRO TODO: 3.5/5

SOBRE A ADAPTAÇÃO DE O TELEFONE PRETO:

No dia 21 de Julho de 2021, estreava a adaptação de O Telefone Preto, protagonizada por Ethan Hawke. Aclamado por público e crítica, o elogiado filme foi considerado por muitos como um dos melhores do gênero dos últimos anos. Mas vale de fato a pena? Inspirado no caso real do serial killer John Wayne Gacy, o conto apresenta uma narrativa instigante que prende e nos leva de forma frenética ao final. Contudo, peca por ser extremamente raso em seu desenvolvimento como um todo… O que não ocorre em sua adaptação cinematográfica.

Com uma direção afiada e um roteiro magistral que eleva ao máximo o potencial da história, O Telefone Preto trabalha com maestria a trama principal, desenvolvendo subtramas e personagens de maneira mais sólida e visceral. As atuações acompanham a excelência da direção, e os movimentos de câmeras que exploram bem os ambientes, mesclados com a sonoridade, intensificam toda a experiência de acompanhar tal narrativa de maneira visual.

Minha única ressalva seja talvez em torno da falta de backgrounds que ajudariam a solidificar personagens, atitudes e relações que contribuiriam com um maior entendimento do roteiro. No mais, o filme é excelente e vale a pena ser visto e revisto.

Nota: 5/5
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Sany 07/08/2022

Confesso que li esse livro por causa do filme "O telefone preto".
Mas há outras histórias bem legais. E as vezes, o final q parece inacabado, fica para gente pensar.
Recomendo.
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Vinicius 06/08/2022

O telefone preto
Ultimamente tenho gostado bastante de contos, talvez pela falta de tempo do dia a dia e pela minha ansiedade, poder começar e terminar uma historia na mesma noite me agrada. Falando do livro, esse é o segundo do Joe Hill que leio, o primeiro foi Tempo Estranho, que gostei bastante. Com 15 contos, acho os primeiros melhores que os últimos, quase todos terminam em aberto, sem muitas explicações e eu particularmente não acho isso ruim. Alguns dariam ótimos filmes nas mãos do roteirista certo. Meus destaques, na ordem apresentada no livro:
Melhor estreia de terror
Pop art
Os filhos de Abraham
O telefone preto
Entre bases
A capa
A máscara de meu pai
Internação voluntária
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Naara Janeri | @Diariosdeleitora 06/08/2022

Vários contos sem pé nem cabeça, sem inicio e nem fim. Me senti lendo várias amostras de primeiro capítulo na amazon, quando a coisa parecia que ia engrenar acabava. Dos 15 contos, se gostei um pouco de tres foi muito. Definitivamente Joe Hill nao é pra mim, acho que agora posso dizer oficialmente que desisto dele kkkk

site: https://www.youtube.com/c/NaaraJaneri
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Bianca Dlamares 05/08/2022

Então eu descobri Joe Hill.
"Embalada pelo burburinho do filme solo intitulado " Telefone Preto" , conheci a esplêndida escrita de Joe Hill .

Por volta de seus 16 contos , encontramos narrativas que transmitem através da fantasia, do horror e do terror, as mazelas da realidade . Introduzindo através de contos rápidos que funcionam para nós que somos de uma geração imediata uma rápida similaridade e afeição.
Em meio a tanto sangue e bizarrice, para quem ama o gênero como eu.
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Levi_Motta 05/08/2022

Entre acertos e erros...
Após ler 50% do livro, eu cheguei a conclusão que a maioria deles não me conquistou pelo fato de que ele não construiu uma história coerente nos contos, eles sempre parecem interessantes, e aí vira algo completamente fora do tom.

eu falei 50%, já que após o conto "o telefone preto", os contos posteriores são melhores que a maioria da primeira parte, já que ele melhora um pouco na reta final. São muitos contos, uns derrapam, e outros são certeiros, então vou colocar os meus favoritos:

-Pop Art(um dos primeiros)
-O telefone Preto
-Internação Voluntária(esse eu achei sensacional)

Acredito que se o autor fizer mais contos seguindo a fórmula da segunda metade do livro, ele provavelmente vai ser bem melhor que esse, queria ter gostado mais da obra.
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ana clara 02/08/2022

Achei bem gordofobico em algumas partes, toda hora tem que falar que o personagem é gordo pqp. De resto achei legalzinho.
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Lobbo 01/08/2022

Fica a dica...
Se você já leu o livro "Fantasmas do século XX" do mesmo autor, saiba que também já leu este de qual estou fazendo resenha kkkkk só mudaram o título e a capa. Mas continua sendo saboroso!!!
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Lidiany.Mendes 31/07/2022

Não me conquistou
São quinze contos. Poucos podem ser considerados de terror. A maioria deles é bem mórbido. E alguns, confesso, não entendi a proposta do autor.
Dentre os quinze, gostei de três. A maioria li para finalizar o livro, pois tinha a esperança de encontrar alguma história que me conquistasse de verdade, porém isso não aconteceu.
Um livro que não funcionou para mim.
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M 30/07/2022

Uma boa leitura
Este não é um livro comum de contos de terror, ele sequer é realmente um livro de contos de terror. Apesar da estranheza de algumas histórias, o desconforto delas não reside no terror sobrenatural e sim na forma que os personagens agem, se relacionam e existem. Esse meu primeiro livro de Joe Hill não foi impactante o suficiente para ser considerado uma leitura incrível, mas com certeza foi interessante a ponto de me fazer querer ler outras obras do autor.

Contos favoritos: Pop Art, O café da manhã da Viúva, Bobby Conroy volta dos mortos, Internação Voluntária.
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Mari158 29/07/2022

O livro contém vários contos, alguns incríveis, outros nem tanto. O conto o Telefone Preto é rápido, bom e o filme ficou bem fiel. O livro é bom, mas não tem nada de surpreendente ou que mude a sua vida.
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jordana109 28/07/2022

Meus preferidos
- Pop Art
- Entre as bases
- Internação Voluntária
- A máscara do meu pai
- Último Suspiro
Paloma.Lohane 29/07/2022minha estante
Precisa ler em ordem, ou a ordem é irrelevante?


jordana109 29/07/2022minha estante
É irrelevante, pode ler na ordem que quiser




Aldemir2 27/07/2022

Piririm, piririm, piririm, alguém ligou pra mim
Sempre tive muita curiosidade de ler um livro do Joe Hill e, depois de ter visto o filme *O Telefone Preto*, achei que esse momento tinha chegado. Infelizmente, não foi uma experiência como eu esperava, com um livro que eu fosse devorar e me apaixonar por completo, mas sendo um livro de contos, acredito que seja entendível o fato da minha nota para essa coletânea ter sido três estrelas e meia.

Já publicado anteriormente no Brasil pela editora Arqueiro como *Fantasmas do Século XX* (em referência ao segundo conto, *Fantasma do Século XX*), essa coletânea possui quinze contos que variam do suspense ao drama, alguns com pitadas de terror, outros sem nada de sobrenatural. Não vou falar de cada conto aqui, mas quero dar destaque para quatro que com certeza merecem uma atenção especial. O primeiro é o próprio *Fantasma do Século XX* que eu gostei bastante pois ele traz todo um ar nostálgico com um cinema antigo e uma fantasma que ainda permanece ali para assistir os filmes e conversar sobre eles. Foi um conto que me lembrou muito os que eu já li do Ray Bradbury pela sensação de nostalgia (por mais que seja um contexto que eu não vivi), um ar antigo que se mostra bastante visual e de certa forma brilhante, por mais que já esteja velho. O segundo conto é *Você ouvirá o canto do gafanhoto*, um conto mais de ficção científica que já de início faz uma referência ao clássico *A Metamorfose*, de Franz Kafka, com um jovem que acorda e se vê transformado em um inseto monstruoso. Diferente do livro clássico, nesse o protagonista irá se aproveitar da sua nova forma corporal para mudar completamente a sua vida. O terceiro é *Os filhos de Abraham* que, assim como o anterior, também faz uma referência a um clássico: *Drácula* de Bram Stoker. Nesse conto temos um pai, Abraham Van Helsing, e seus dois filhos, funcionando então como uma continuação do romance original tendo um final bem chocante. E por fim (e o meu favorito), *O telefone preto*, que deu origem ao filme lançado esse ano (2022) que quero falar um pouco a seguir também. A linha narrativa do filme e do conto segue bem próxima: Finney é sequestrado por um homem e trancafiado em um porão onde há um telefone preto que ele usará para se comunicar com os mortos que passaram pelo mesmo que ele está passando naquele momento. É um conto curto (foi bem rápido de ler, a tensão que o autor cria aumenta ainda mais a velocidade da leitura) e assim eles tiveram que colocar bastante coisa nova no filme, entre as mudanças teve a adição de mais história para a irmã de Finney, já que no livro ela só é citada, e também uma carga dramática com a perda da mãe deles, o que não há no conto. É um filme que eu gostei bastante, souberam criar uma carga de tensão muito boa, além do visual e da trilha sonora estarem ótimos, mas acredito que algumas coisas poderiam ser tiradas e mudadas no roteiro.

Particularmente, não foi uma coletânea que tive tanto prazer assim em ler, alguns contos eu achei bem arrastado e não via a hora de acabar, então para uma primeira experiência com o autor acredito que não se saiu muito bem. Ainda assim quero ler mais coisa dele, alguns romances tenho muita vontade de ler, especialmente *Nosferatu*, e espero ter experiências melhores com as obras dele no futuro. Um ponto sobre o autor que eu deixei de lado é que, como todo mundo já sabe, ele é filho do Stephen King (meu autor favorito aliás), no entanto eu não vi isso como uma coisa muito notável na escrita dele. Por mais que ele também escreva algumas histórias meio sombrias como o pai e boa parte destes contos sejam protagonizados por crianças, ele não fica na sombra do King ou segue na mesma linha, o que é ótimo e só aumenta ainda mais o destaque que o autor merece.
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