Tristão e Isolda

Tristão e Isolda Helena Gomes




Resenhas - Tristão e Isolda


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Gabriel 24/12/2011

Emocionante
Suas intrigas e os momentos que ao seu ver não tem solução, conseguem se desdobrar e se tornar em um tão finalmente final feliz, apesar deles sofrerem muito, o livro mostra o quanto o amor pode superar desafios. Apesar do final á la Romeu E Julieta, o autor conseguiu deixar o final trágico com mais macieza. Muitas vezes no livro, você não vê esperança, mas no final tudo dá certo, e tudo fica com um resultado justo.
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Literatura 14/02/2012

Mais que uma história de amor
Uma história bem conhecida, adaptada por Helena Gomes e com ilustrações de Renato Alarcão. Quando alisamos nossos dedos e acariciamos nossos olhos nas primeiras páginas, encontramos uma apresentação com um resgate histórico/literário magnífico. UAU! Quem acha que sabe tudo sobre Tristão e Isolda terá uma gostosa surpresa... E, lógico que não vou dizer!

Após uma deliciosa relação histórica a autora nos apresenta a Tristão e a sua incrível habilidade de se envolver em confusões. Apesar de tudo, ele tem um espírito aventureiro e corajoso, um verdadeiro nobre. Um jovem ousado e capaz de dar a própria vida pelo amor a justiça e a honra!
Tristão perdeu os pais muito cedo e passou a ser criado por Rohalt, um amigo da família, que devotou ao nosso protagonista o mesmo amor que tinha aos filhos de sangue. Gorvenal, seu mestre, o ensinou a ser um cavalheiro e tornou-se seu amigo de grandes aventuras.

“Gorvenal, atrás do garoto, bateu de leve na perna dele com a ponta da bota.” Cale a boca ou o rei vai matá-lo! Parecia avisar, aflito...”

Adulto, Tristão segue mundo a fora, experimentando grandes aventuras e encrencas. E nessas experiências arriscadas conhece “A bela dos cabelos de ouro”, uma linda fada disposta a mudar o mundo, Isolda, a loura. Nasce uma história de amor, marcada por batalhas, magia, traições, inveja e acasos do destino.

“A princípio, os marinheiros acharam que havia um cadáver apodrecendo no bote, pois o cheiro era terrível. Mesmo assim, por insistência de Isolda, trouxeram-no a bordo, com sua harpa. Surpresa, ela descobriu que o infeliz respirava. Fora covardemente surrado. O cheiro vinha de um ferimento no ombro que, pelo jeito, não queria cicatrizar. “Veneno”, deduziu a jovem. “E é um dos venenos que somente minha mãe sabe preparar.”

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/x5vvBn
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Bruno 26/02/2012

Tristão e Isolda
personagens:
Isolda:Linda, fada, verdadeira, rainha e ao mesmo tempo princesa.
Tristão:Forte, principe, ousado.
Ambiente:
Dentro da Bretanha Maior
No reino de Tintagel na Cornualha
No reino da Irlanda do Norte
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Simonne 27/02/2012

Tristão e Isolda - Helena Gomes
Resumo:
Esta é uma das mais belas histórias de amor e aventura de todos os tempos. Suas origens se perdem no tempo e remontam às narrativas orais dos povos celtas. A história desse amor intenso e proibido entrou definitivamente para a literatura quando, no século XII, foi escrita em forma de poesia. Diversos autores a trataram: Thomas, Béroul, Gottfried de Estrasburgo, Bédier, entre outros. Helena Gomes nos apresenta aqui sua versão criteriosa, contemporânea e instigante, feita a partir dos textos originais.

A nossa primeira dica de leitura, já começando os trabalhos em 2012, é a adaptação de Helena Gomes (com ilustrações de Renato Alarcão) do romance Tristão e Isolda. Mantendo-se fiel ao texto original, encontramos dois jovens de reinos inimigos que se apaixonam, por ironia do destino, após a doce princesa Isolda salvar o príncipe Tristão dos braços da morte, pensando ser ele apenas um menestrel, e não o grande inimigo do seu reino. Por segurança, pelo fato de ter usado magia sem autorização de sua mãe - a temível feiticeira Isolda - preferiu escondê-lo na floresta, criando a oportunidade de uma convivência livre das conveniências do reino. E, a partir daí, os laços foram nascendo, dando início a uma das mais belas histórias de amor já conhecida. Mas, o que a diferencia das outras versões?

Logo em sua apresentação, a escritora faz um apanhado histórico sobre as origens da narrativa dos dois amantes, bem como a origem dos contos celtas, a cultura daquele povo (mesmo que breve e sem pretensão de ser fiel aos fatos históricos, nos dá uma ideia sobre como as coisas se davam) e nos garante um bom estudo acerca do que envolve não só a teoria literária, mas também a todo um repertório de conhecimentos que envolve qualquer criação.

Todo o projeto é muito bem elaborado. Desde as ilustrações, o papel utilizado, a forma como a história foi dividida, os resgates e cortes, e mesmo as explicações dadas na apresentação, nos deixam cientes de todo o cuidado que envolveu a obra.


Alguns trechos, extremamente importantes para a compreensão do estudo realizado, apontam o trovadorismo como explicação para as várias versões adquiridas ao longo do tempo: "... Tristão e Isolda vem de uma tradição de se contar histórias oralmente, através de poetas e músicos, como os trovadores, numa época em que eram raras as pessoas que sabiam ler e escrever. Isto explica porque se encontram tantas versões da história".


A partir do conhecimento sobre a cultura dos celtas, as guerras, as invasões e tudo que aparece na narrativa, é possível perceber a intertextualidade com a lenda do Rei Arthur e seus cavaleiros da Távola Redonda, até mesmo porque Tristão foi colocado como um deles.


Ponto bastante interessante é que a autora deixa bem claro as modificações apresentadas na sua adaptação, apontando as inserções necessárias e todas as informações que precisaram ser mantidas para a apresentação do enredo e as personalidades dos personagens (apontado como grande diferencial). Sempre com uma linguagem envolvente, prática, e repleta de aventuras - o que confirma o direcionamento ao público juvenil - o leitor é instigado a seguir adiante, a fim de tentar descobrir o que está por vir.


Envolvente e com uma leitura que flui facilmente, a obra nos leva por caminhos de aventuras e romance de maneira muito suave. E, embora a linguagem esteja voltada ao público infanto-juvenil, com certeza encanta e envolve até mesmo os mais rigorosos, justamente por trazer elementos que remontam a estudos mais apurados.


Abaixo, o link de uma entrevista com a autora, que nos ajuda a compreender um pouco mais o processo de criação/produção.


Entrevista com Helena Gomes


Boa leitura!
À bientôt.

Resenha também publicada em:
www.nucleoliterario.blogspot.com
www.lilianpoesiablogs.blogspot.com
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And 16/06/2012

Sir Tristam e Princesa Isolda
Muito bom o livro, uma narrativa intrigante e que deixa você com o desejo de quero mais a cada página lida.
Na leitura, você sente a emoção dos personagens, e como você realmente pudesse vivenciar o que está lendo. O final é surpreendente, porém triste. Um amor eterno e proibido, em alguns aspectos lembra até as histórias comoa do filme A Outra, e o clássico da literatura Romeu e Julieta.
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Alessandra 11/10/2012

Um bom livro para se ler, uma história de amor linda, mas com um final trágico.
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kessy 17/11/2012

uma emocionante história de amor que por muitas vezes leva a pensar em como um final feliz é possível... te colocando nas mais radicais situações vividas por Tristão e Isolda, que na minha opinião é o casal mas desventurado de todos os tempos...
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karen koli 29/11/2012

uma linda historia de amor
tristao e isolda,demonstra o amor puro em sua essencia,sao varias historias,que comovem,mostram o que realmente significa a palavra sacrificio...
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Simonne 03/12/2012

Tristão e Isolda - Helena Gomes
Resumo:

Esta é uma das mais belas histórias de amor e aventura de todos os tempos. Suas origens se perdem no tempo e remontam às narrativas orais dos povos celtas. A história desse amor intenso e proibido entrou definitivamente para a literatura quando, no século XII, foi escrita em forma de poesia. Diversos autores a trataram: Thomas, Béroul, Gottfried de Estrasburgo, Bédier, entre outros. Helena Gomes nos apresenta aqui sua versão criteriosa, contemporânea e instigante, feita a partir dos textos originais.

A nossa primeira dica de leitura, já começando os trabalhos em 2012, é a adaptação de Helena Gomes (com ilustrações de Renato Alarcão) do romance Tristão e Isolda. Mantendo-se fiel ao texto original, encontramos dois jovens de reinos inimigos que se apaixonam, por ironia do destino, após a doce princesa Isolda salvar o príncipe Tristão dos braços da morte, pensando ser ele apenas um menestrel, e não o grande inimigo do seu reino. Por segurança, pelo fato de ter usado magia sem autorização de sua mãe - a temível feiticeira Isolda - preferiu escondê-lo na floresta, criando a oportunidade de uma convivência livre das conveniências do reino. E, a partir daí, os laços foram nascendo, dando início a uma das mais belas histórias de amor já conhecida. Mas, o que a diferencia das outras versões?

Logo em sua apresentação, a escritora faz um apanhado histórico sobre as origens da narrativa dos dois amantes, bem como a origem dos contos celtas, a cultura daquele povo (mesmo que breve e sem pretensão de ser fiel aos fatos históricos, nos dá uma ideia sobre como as coisas se davam) e nos garante um bom estudo acerca do que envolve não só a teoria literária, mas também a todo um repertório de conhecimentos que envolve qualquer criação.

Todo o projeto é muito bem elaborado. Desde as ilustrações, o papel utilizado, a forma como a história foi dividida, os resgates e cortes, e mesmo as explicações dadas na apresentação, nos deixam cientes de todo o cuidado que envolveu a obra.


Alguns trechos, extremamente importantes para a compreensão do estudo realizado, apontam o trovadorismo como explicação para as várias versões adquiridas ao longo do tempo: "... Tristão e Isolda vem de uma tradição de se contar histórias oralmente, através de poetas e músicos, como os trovadores, numa época em que eram raras as pessoas que sabiam ler e escrever. Isto explica porque se encontram tantas versões da história".


A partir do conhecimento sobre a cultura dos celtas, as guerras, as invasões e tudo que aparece na narrativa, é possível perceber a intertextualidade com a lenda do Rei Arthur e seus cavaleiros da Távola Redonda, até mesmo porque Tristão foi colocado como um deles.


Ponto bastante interessante é que a autora deixa bem claro as modificações apresentadas na sua adaptação, apontando as inserções necessárias e todas as informações que precisaram ser mantidas para a apresentação do enredo e as personalidades dos personagens (apontado como grande diferencial). Sempre com uma linguagem envolvente, prática, e repleta de aventuras - o que confirma o direcionamento ao público juvenil - o leitor é instigado a seguir adiante, a fim de tentar descobrir o que está por vir.


Envolvente e com uma leitura que flui facilmente, a obra nos leva por caminhos de aventuras e romance de maneira muito suave. E, embora a linguagem esteja voltada ao público infanto-juvenil, com certeza encanta e envolve até mesmo os mais rigorosos, justamente por trazer elementos que remontam a estudos mais apurados.


Abaixo, o link de uma entrevista com a autora, que nos ajuda a compreender um pouco mais o processo de criação/produção.


Entrevista com Helena Gomes


Boa leitura!
À bientôt.

Resenha também publicada em:
www.lilianpoesiablogs.blogspot.com

Publicada anteriormente em outro perfil meu, cujo e-mail foi desativado.
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Marcelo Jr 06/01/2013

A fragilidade de se amar.
Adorei este livro, ganhei da escola, quando comecei a ler, entrei no clima épico da historia, vivendo junto ao personagem e suas as aventuras. Um romance que seu veio do nada, construindo se cade vez mais por cada proibição ou cada desafio que os interrompe de viver este grande amor, um herói tão Forte, esperto e grandioso como o jovem Tristão foi tão frágil em relação ao seu grande amor Isolda, adorei como esta historia foi construída, com cada detalhes, com a essência que tem de contos de fadas, se ver um grande amor que enfrentou muitos obstáculos e enfrentou tragedias.e terminou num grande é feliz final , possível somente num mundo realizado por contos de fadas. Amei de verdade.
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Maggie 06/02/2013

Uma boa adaptação
Muitas são as adaptações dos clássicos para o público juvenil que matam a história, este não é o caso deste livro. Gostei muito do texto apresentado por Helena Gomes! Vale a leitura para os adolescentes ou quase adolescentes ávidos por uma boa história de amor...
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Psychobooks 30/10/2010

Muitos de vocês devem conhecer essa história ou já ter ouvido falar dela.
Não se sabe ao certo onde surgiu nem se realmente aconteceu, por se passar numa época em que poucos sabia ler e escrever, a história era sempre recontada através de músicos/trovadores etc e, justamente por isso existem tantas versões da história.
Por exemplo: no filme, no final, Tristão morre e Isolda foge e desaparece e, nessa adaptação da Helena Gomes…
Vocês realmente acharam que eu ia contar o final do livro?! Oo’
Gosto de spoiler, mas não exagerem, rs
Nessa versão, Tristão era um princípe sem ser. Depois de um tirano matar o pai de Tristão e tomar o poder, sua mãe morreu de tristeza pela morte do marido, e o jovem princípe, dado como morto, para não chamar a atenção.
Mas ele não morreu, foi criado por um lorde como seu próprio filho, mesmo sabendo quem ele realmente era.
Mas nosso jovem cresce e muita coisa acontece, inclusive ele se torna princípe, mas não de sua terra por direito, mas sim como descendente do Rei Mark, irmão de sua mãe que ate então nunca soube da existência do sobrinho.
Tristão se mete em pouca e boas, enfrenta um gigante, irmão de uma feiticeira, mata um dragão e vive um amor impossível.
Mesmo sendo apaixonado por Isolda, para salvar seu reino e sua vida, Tristão ‘oferece’ Isolda para seu tio, o Rei Mark.
Mas muitos não estão felizes com essa união, pricipalmente o pai de Isolda, o temido Rei da Irlanda.
Com a ajuda de Frodin, um anão (?) extremamente fiel ao seu rei e muito interesseiro, fara de tudo para acabar com o Rei Mark e seu sobrinho que, de quebra descobre que sobrinho e Rainha são amantes.
Uma história trágica e de amor impossível capaz de conquistar qualquer um, seja pelas batalhas memoráveis, seja pelo amor puro e impossível de Tristão e Isolda.


Gostou? Quer ler mais? Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2010/10/tristao-e-isolda.html
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