Pheby

Pheby Sadeqa Johnson




Resenhas - PHEBY


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Jorlaíne 30/07/2022

A crueldade humana
A autora fez pesquisas sobre a condição dos escravizados e se baseou numa história real para escrever essa obra. A obra é dura, repleta de exemplos de castigos aplicados durante o período de escravidão. Uma narrativa fluida sobre um enredo cruel que nos indigna a cada página.
Durante a leitura pensava a cada instante: como pode um ser humano tratar outro com tamanha crueldade?!
Recomendo a leitura!
Marcia 30/07/2022minha estante
Que interessante. Anotado


Ricardo.Silvestre 30/07/2022minha estante
Anotado aqui também!
Obrigado pela partilha @JorlaineGirao ?


Elaine 31/07/2022minha estante
Eu estou sofrendo demais nessa leitura. Quanta dor! Quanta tristeZa!


Tamires 19/01/2023minha estante
Esse livro é muito necessário. Ainda mas por se baseado em histórias real. A escravidão deixou marcas na humanidade.


Karinah.Goncalves 29/01/2023minha estante
Vou começar a lê hoje


Kathleen28 27/03/2023minha estante
Você sintetizou tudo que senti enquanto lia. Apesar de querer saber o que acontecia, as vezes era simplesmente muito pesado continuar.




Dani 30/07/2022

Pheby
Nunca é fácil ler sobre histórias de maldade. Ainda mais sabendo que de fato aconteceram, senão pior, e tentar entender o que sentada na cabeça de seres humanos que por algum motivo se consideram superiores a outros e impossível.
O livro é fluido, a gnt quer saber o que vai acontecer, ao passo que relata as coisas com sensibilidade. Gostei mto da leitura!!
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Lu Salles 30/07/2022

Um livro surpreendente!
A leitura nos leva ao tempo da escravidão nos EUA num período bem polêmico. E é nesse período que vamos conhecer a história de Pheby, uma jovem filha de escrava com o Senhor da casa e toda a trajetória para sobreviver e dar um futuro melhor as suas filhas.
Bruna.Portoghese 30/07/2022minha estante
Começando ?




Matheus.Giovanazzi 29/07/2022

Gostei bastante do livro e muito legal saber que Pheby foi inspirada em uma personagem real. Quantas mulheres fortes como essa tivemos na nossa história mas que tiveram suas vozes silenciadas?
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Eva 29/07/2022

PHEBY
Essa é uma daquelas leituras que apesar de ser fluida também possui partes que são difíceis de ler, pois retrata um período da história bem sombrio, além de ser baseada em fatos reais.
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Thér (@gatonaestante) 29/07/2022

QUE DOR
Esse livro foi uma dor e um sofrimento do início ao fim. Nada de bom acontece nele e foi bem difícil ler.
Mas enfim, é um livro não romantizado sobre uma escrava mestiça, Pheby, e como ela se adapta as condições que lhe são oferecidas para se proteger e proteger a família.
A cada escolha e cada passo dela, dá medo na leitura, porque tu sabe que o pior pode acontecer e vai acontecer. Não tem nenhum herói branco pra proteger ela da escravidão, não tem saída, não tem piedade, não tem absolutamente nada de bom para tirar dessa época.
O que mais dói na leitura é saber que histórias assim eram reais, que provavelmente até eram muito piores. Mas é sempre importante relembrar para não repetir.

Tirei só meio ponto por uma questão de estética narrativa. As falas soltas sem contexto me deixaram levemente incomodada e atrapalharam um pouco a imersão.
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Dri 29/07/2022

Finalizei não achando ruim, mas também não entrou para os melhores da TAG que li. No fim continuei não sentindo emoção na narrativa da Pheby. É uma ferida muito dolorosa do nosso passado e senti que ela descrevia seus sentimentos muito intensos sobre as coisas, mas transbordava apatia.
Além de tudo achei muito corrido o final e meio irreal.
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Rai 28/07/2022

Ótimo
História cheia de obstáculos e confesso que foi bem difícil ler algumas partes. O final foi reconfortante, saber que conseguiram fugir
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Guilherme 28/07/2022

Muito bom
O Livro é ótimo, a narrativa é um pouquinho corrida, e a imaginação em relação aos personagens e ambientes fica muito a critério da imaginação do leitor. Tirando isso, Pheby vem pra quebrar nossos corações, com uma história pesada mas super importante para nunca nos esquecermos dos terrores da escravidão.
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@fannykytabooks 28/07/2022

Vou passar dias pensando nesse livro...
Eu já li muitos livros desconfortáveis durante essa minha vida de leitora, inclusive gosto, reflito e aprendo bastante, mas essa obra da Tag de julho simplesmente me dilacerou. E o pior de tudo é que a história, apesar de ser fictícia, é baseada em fatos REAIS. Teve diversos momentos que eu precisei parar de ler pra respirar, ou assistir alguma coisa levinha pra dar uma 'limpada na cabeça', pq os gatilhos desse livro são vários (e olha que eu nem tenho nenhum). Sei que com essa resenha fica parecendo que sou mais hater do que fã, mas a verdade é que a escrita da autora me encantou (agora entendo o motivo dela ensinar escrita criativa). A sutileza com que ela descreve as cenas difíceis dessa obra, até mesmo as mais brutais, foi uma das coisas que eu mais gostei desse livro. A história é triste, profunda e incomoda, ainda mais por se tratar de uma temática que infelizmente até hoje ainda é uma realidade. Por uma infeliz coincidência, comecei a escutar aquele podcast da mulher da casa abandonada também esse mês, então juntou essa leitura com esse podcast (mesmos temas), ou seja, é daqui direto pra terapia ou maratonar os filmes da Barbie.

site: https://www.instagram.com/fannykytabooks/
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Vivi 28/07/2022

Apesar de ser ficção a autora se inspirou na história de vida de Mary Lumpkin e na cadeia de escravos dos Lupmkin em Richmond , Virgínia. Em uma época que casamentos interraciais era proibido. ( século 19) . Seu marido Robert Lumpkin ( homem branco) era dono da cadeia com mais de 300 escravos era aonde os escravos " rebeldes " eram mandados para serem punidos ou seja um espaço de " conserto ".
Mary em se passando por ficção era a nossa Pheby.
Impossível não se apegar a ela. Que depois da crueldade da mulher do seu Senhor ( no caso o pai) foi parar nesse lugar. Tudo que teve que se submeter , o reencontro anos depois com seu verdadeiro amor Essex Henry. Mas acredito como mãe ( compreensível ) o que ela fez para proteger as filhas que teve com o marido Carcereiro e ao mesmo tempo o seu amor e seu filho que teve com ele na juventude eu não faria diferente . E o pior por causa da infeliz sociedade não poder o mundo saber que suas filhas tinham uma mãe negra ou um irmão negro .
Esse livro é maravilhoso !
?Pheby Delores Brown é filha de uma mulher escravizada com o dono da fazenda onde vive. A ela é prometido que, ao completar dezoito anos, poderá ir para uma escola e viver a liberdade não reservada à mãe. Mas isso não acontece: enviada para a prisão dos Lapier - também conhecida como Terra do Diabo -, Pheby se torna a companheira do homem que comanda o local, uma posição que lhe dá aparente autoridade, mas também a obriga a se relacionar com o próprio diabo - e isso implica uma série de sacrifícios para proteger a si mesma e aqueles que ela ama.
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Criadora de conteúdo 28/07/2022

PHEBY
??RESENHA ??

? ? TAG INÉDITOS DE JULHO ??

Livro: PHEBY / Autora: Sadeqa Johnson/ Editora: Tag Literários em parceria com a editora @dublinense / Gênero: Romance, Literatura histórica / Páginas: 318

?? " Você é uma escrava no nome, mas nunca na sua cabeça"

?? A trama da protagonista é inspirada na história de Mary Lumpkin que foi concubina e mãe dos filhos de Robert Lumpink, dono de um centro de detenção para pessoas escravizadas. A diferença é que no livro PHEBY chega à prisão dos Lapier aos 17 anos, mas na vida real, aos 13 anos a mesma já estava dando à luz ao seu primeiro filho. ??

Pheby é filha de uma escrava com o dono da fazenda onde vivem. Essa relação se torna a esperança de Phepy, pois seu "pai" se compromete a colocá-la em uma escola conceituada que implicará em sua liberdade. Mas depois de um fatídico acontecimento, Pheby é enviada para uma cadeia de escravos. A prisão dos Lapier era conhecida por toda região, pelos leilões, prostituicões, atrocidades e suas punições extremamente severas. Tais características lhe concedeu o nome de TERRA DO DIABO.
Pheby por ser uma escrava branca e muito bela, se torna a companheira do dono da prisão, o que lhe oferece "aparentemente" regalias, mas PHEBY se sacrifica a se relacionar com o próprio Diabo e submeter-se a vários sacrifícios para proteger a si mesma e a todos aqueles que ama.

?? A leitura me prendeu logo no começo por ser inspirada numa história real, e eu sou apaixonada por livros com essa característica. A autora narra de forma clara e objetiva todo o contexto, com diálogos chulos que infelizmente eram usados ao se referirem aos escravos. Apesar de ser uma época triste e inaceitável da nossa história, ela aconteceu, e acredito ser de extrema importância nos aprofundarmos nessa assunto que ainda gera muita discussão e racismo.
Mesmo o livro narrando um assunto trágico e uma história pesada, tenho certeza que todo o horror em que os escravos viveram, não são possíveis de serem transmitidos em palavras e escritos em papéis.
Super recomendo a leitura!!!
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Malu 28/07/2022

Tenho nem palavras pra descrever o quanto esse livro me impactou. A escrita é de fácil assimilação e muito gostosinha de ler, e o enredo é incrível e muito bem desenvolvido, juntando essas duas coisas o resultado foi uma obra que me prendeu desde as primeiras páginas e era difícil largar a leitura. Se eu não tivesse mais nada pra fazer no dia, eu teria lido tudo em um dia só, certamente kkkk
Não sei se é estranho falar isso, mas tenho interesse grande em leituras desconfortáveis, com personagens desagradáveis, cenas repugnantes a qualquer um que tenha um pingo de empatia e que são um ótimo exemplo de ser humano que você não deve ser na vida. Esse livro entregou tudo isso também, e acho até importante que tenha sido assim, pois serve pra gente nunca esquecer das brutalidades que os brancos promoveram com a escravidão de africanos e afrodescendentes. A memória de toda essa galera que sofreu, que morreu, que foi torturada, não teve direito nem às coisas mais básicas como sequer ser considerado um ser humano e ser dono sobre o próprio corpo, não deve nunca ser esquecida. Ao longo da leitura tive muitas reflexões do quanto que muita gente sofreu antes para que eu e as pessoas da minha geração pudessem ter o básico, então esse livro caiu, pra mim, como um exercício de gratidão aos antepassados também. Quantas mulheres foram presas, agredidas e até mesmo mortas para que eu, hoje, tivesse o direito de votar e de aprender a ler. Quantas pessoas tiveram uma vida miserável, foram marginalizadas, demonizadas, tratadas como loucas e internadas à força para que eu, hoje, seja considerada cidadã e possa sequer almejar alguma coisa da vida além de ser esposa e mãe... Acho que divaguei hard agora, né? Perdão, vamos continuar falando do livro.
Esse livro, pelo que eu vi, é baseado na história real de Mary Lumpkin, e acho que foi uma bela homenagem a ela e ao seu feito, a escritora mandou muito bem! O trabalho dela de pesquisa pra construção do enredo e dos personagens está excelente, da pra ver em cada página o carinho e dedicação que ela empreendeu para que a estória saísse.
Sem dúvida é uma leitura que vale muito a pena, você vai se deparar com uma estória envolvente em uma escrita mais envolvente ainda!
Além disso, a edição está simplesmente LINDAAAA, é um dos projetos gráficos da TAG que eu mais amei até agora, o trabalho do Kobra é incrível. A TAG esse ano tá de arregaçar, é livro bom e bonito um atrás do outro, não tem dó de mim não kkkkkk
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