Resenhas - KULTI

Anna 29/03/2024

?Eu nunca quis tanto algo na minha vida quanto quero seu amor, e não quero dividi-lo com ninguém. Eu não fiz nada na minha vida para merecê-la, schnecke, mas nunca vou desistir de você, e não vou deixá-la desistir de mim."

Difícil defender o Rey no começo do livro, mas depois ele virou um amorzinho. Ele esperou e defendeu a Sal até o final.
Sal deveria ter sido mais valorizada no time, achei foi pouco ela ter saído.
O final foi um pouco corrido. Queria ter visto ela sendo chamada para jogar na Europa, a reação da família e mais da Sal e Rey juntos como um casal.
Eles ficaram juntos bem no finalzinho, queria um epílogo maior com eles.
Fiquei esperando ela reagir quando as meninas do time falaram dela. Achei injusto tratarem ela daquele jeito, sendo que ela sempre se doou para o time.

Gius Amaral 27/03/2024

Boys taciturnos e grandoes e slow burn extremo
Ai Marianinha, o que fazer contigo e esses seus slow burn extremos !?!
Um dos motivos deu ter dado um tempo nos livros dela foi isso. Eu amo o desenvolvimento no relacionamento de amizade e tals, porém o romance só desenvolve só lá pra 80/90% do livro, mal da tempo da gente vê eles como namorados fé fato. E eu amo essa parte kkkkk
Mas fora isso, eu amei o kulti. Gostei bastante da Sal, eles são fofos juntos. E o kulti por incrível que pareça foi um dos que mais demonstrou de todos os Boys.

Kamille Machado 23/03/2024

Eeeeee cocô. (Só quem leu vai entender hahahah)
Terminei e meu Deus, com certeza vale todas as estrelas que eu puder dar.
Ver a construção do casal foi lindo.
A maior parte do livro é sobre a amizade deles e como vai chegando até eles finalmente virarem um só. E também sobre a questão dela no time Pipers, esse mundo do futebol feminino, foi incrível ter mais proximidade com isso.
O plot de ele ter a carta dela por anos consigo foi uma explosão de emoções. Esse livro virou meu xodó. Amei demais e nesse momento, queria não ter lido só pra começar a ler de novo e me apaixonar por essa história mais uma vez.

clara 18/03/2024

Mariana zapata não erra nunca
MEU DEUS, MEU DEUS, MEU DEUS! QUE LIVRO INCRÍVEL! sou completamente apaixonada pelos livros da mariana zapata e esse, sem dúvidas, entrou pra lista das melhores leituras do ano. comecei a ler ele em junho de 2023, mas, por conta do age gap (tentei ignorar esse fato durante a leitura), abandonei. esse ano, decidi dar um segunda chance e, fala sério, ainda bem que eu dei! a história me prendeu tanto que eu não queria largar o livro de jeito nenhum. mariana zapata, você nunca me decepciona!

Kamily 18/03/2024

Muito bom
Não sei como ainda tenho a audácia de me perguntar como não consigo sair da ressaca, mas como sai se eu só to conseguindo ler os calhamaços e slow borns da Mariana ? A história em si é muito fofa, a forma como eles brigam e são teimosos é cativante. Algumas situações podem levar certa estranheza pra quem não ta acostumada com age gap, mas de resto é a mesma coisa maravilhosa que a autora escreve sempre. Mais uma vez, eu pagaria tudo pra ter um pov dos personagens masculinos dela.

jumirelly 13/03/2024

Esse livro tinha tudo pra ser bom, se ele fosse um pouco mais curto. embora seja uma característica da mari, esse livro cansa muito.

anghel.gusmaodo 11/03/2024

Razoável
Diferente dos outros livros da Mariana Zapata que eu já li, este é bem arrastado. Ele não é só um slow burn, ele é enrolado. A história começa a dar uma engatada mesmo na metade, ou seja, pelo menos 50% do livro é praticamente desnecessário.

O envolvimento da Sal e do Kulti começa a ganhar ?vida? mesmo, lá pra metade do livro, antes disso tem um monte de informação sobre futebol que ninguém tá interessado em saber, mini conflitos que parecem que vão fazer algum sentido mas não são nem lembrados depois, ou seja, deixa de explorar pontos importantes e fundamentais da história, para descrever assuntos banais e inúteis. O Éric é mencionado o tempo todo na história mas nunca deu o ar da graça. Não há uma única cena entre ele e a Sal, mesmo que ela diga que eles eram muito próximos. Enquanto a relação dela com a Ceci fica pra escanteio e esquecida.

Outra coisa que vejo como um problema neste livro, é a relação entre ?subordinada e chefe? que acontece entre eles. Existem vários momentos em que o Kulti demonstra exercer um determinado poder sobre a Sal que acaba não tendo outra alternativa a não ser aceitar a palavra dele, mesmo ela sendo bem teimosa e cabeça dura. No fim ela sempre cede para ele, que não pede as coisas com jeito e nem agradece (praticamente) por nada. Ele manda. E ela (quase) só obedece. Isso ao meu ver é um problema complicado, pois, a gente quer ver os dois ficando juntos, nos torcemos pelo casal e torcemos tanto que acabamos passando por cima desses (não tão) pequenos detalhes que, se visto por outro ângulo, apresenta uma situação bem problemática e complicada no relacionamento.

O livro é legal, mas tinha oportunidade para ser bem melhor e mais cativante. O Reiner é muito chato, um pé no saco de verdade, mas apresenta uma leve melhora no final. A Sal é muito querida, mas muito boazinha, leva tanto nos dedos e não se impõe o quando deveria.

Por isso eu dou três estrelas. Foi uma boa leitura até, depois da metade deu pra curtir mesmo, mas não e um livro memorável e nem um que eu vá indicar e rasgar elogios por aí.

Juanda 11/03/2024

Apaixonada pela amizade e companheirismo deles dois, é um dos melhores casais literários que já li! A história é maravilhosa e tem um desenvolvimento perfeito. (E como a maioria dos livros da Mariana Zapata, ele é MUITO slow burn, então já leia sabendo que demora +400 páginas lidas pra eles ficarem juntos)! O livro em si é ótimo!

? ? ? ? ? : perfeito + ?

Cath 24/02/2024

- Não tem nada que eu não esteja disposto a fazer por você.
Mariana Zapata nunca erra?


Sal Casillas é uma jogadora de futebol da liga feminina, e sempre procurando evoluir fica surpresa e até animada quando fica sabendo que o seu ídolo e paixonite do futebol será seu treinador. Porém essa alegria não dura nem uma semana. Kulti não se parece nem um pouco com as suas fantasias de um treinador decente e dedicado. Rude e desinteresado são os adjetivos que se encaixam perfeitamente com o tipo de pessoa que ele é.





Quando eu vi a premissa dessa obra automaticamente pensei que não era o meu tipo de livro. Não me interesso por futebol e o romance me pareceu muito diferente do que estou acostumada. Mas Mariana faz mágica! Subitamente me vi interessada pela rotina da jogadora e os mistérios por trás das ações de Kulti. A relação deles evoluiu de uma forma tão natural e cômica que eu me vi totalmente viciada. Eu realmente não me importo com a quantidade de páginas do livro, porque a leitura é tão fluida que nem percebo. Também sou apaixonada na forma como a relação familiar da protagonista foi descrita! É lindo ver Sal contando com uma rede de apoio tão boa! Acho que uma das coisas que me incomodou foi o fato de todas as declarações de amor forem feitas no fim do livro. Fico muito triste só de pensar que em algum momento eu vou ter lido todos da autora! Não achei a melhor obra da Mariana, mas com certeza vale a experiência de leitura.

julha 22/02/2024

ele foi de velho entrevado e mal humorado pra o homem mais gostoso do mundo tão rápido que eu nem percebi a mudança

SweetBookstan 21/02/2024

Eu já li outros livros da Mariana Zapata e assim com os outros esse também foi um slow burn, o casal vai se envolvendo e desenvolvendo romanticamente aos poucos. O início para mim foi uma leitura um pouco arrastada, pois a interação dos personagens são demorados mais depois quando começam a se conectar a leitura flui muito bem pois é uma escrita de qualidade, e sempre com personagens impecáveis e bem construídos. O livro é bom!
Mais meu livro favorito dela ainda continua sendo De Lukov com amor ??.

*Si* 05/02/2024

Mais um pra se apaixonar
Lindo, envolvente, apaixonante, clichê, tudo do jeitinho que eu amo.
Sal Casillas é atacante do Pipers, joga pela liga americana de futebol feminina. Sua grande inspiração para escolher o futebol foi o seu amor platônico pela super estrela Reiner Kulti. Como o destino gosta de pregar peças, o ídolo da adolescência de Sal, que ocupava as paredes do seu quarto, agora está diante dela. Kulti será o treinador do Pipers por uma temporada.
O Kulti da vida real não se parece nada com o astro que Sal tanto admirava, se tornou um homem carrancudo, mau humorado, insuportável. Mesmo assim Sal ainda sente que existe algo que se desequilibra dentro dela quanto mais a celebridade vai se aproximando. A amizade parece improvável, Sal tem certeza que, do alto da sua arrogância, Kulti jamais olhará para ela, mas... A vida às vezes tem outros planos, Sal precisará fazer escolhas importantes que podem mudar a sua vida para sempre. É seguir uma aventura com a possibilidade de ganhar o mundo, ou ficar onde o coração está.

Mel 04/02/2024

Kulti
Uma ótima história de uma jogadora de futebol que desde de criança é fã e tem um amor platônico por um ídolo mundial do futebol masculino, até receber a notícia q após ter aposentado, o jogador será auxiliar técnico do seu time.

ban(ana) literária 31/01/2024

Mais um da Zapata.
Terminei mais um slow burn da Zapata e apesar de não gostar muito do livro anterior que li dela (aquele da muralha lá) desse aqui, eu gostei bastante. Uma coisa que eu gosto bastante nas histórias da Mariana, além de ela escrever slow burn que realmente são slow, é como ela constrói o relacionamento dos personagens antes de eles se envolverem romanticamente, no caso desse livro, ela trabalhou bastante a amizade deles antes de eles começarem um romance, algo que eu gostei demais.

Keyty 31/01/2024

Sal Casillas é uma jogadora profissional de futebol feminino que dedicou toda sua vida a isso, e agora algo que ela nunca imaginou está acontecendo. Reiner Kulti, um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, fará parte da equipe técnica do seu time. Sal cresceu o idolatrando e agora Kulti está ali, sendo um completo babaca com todos do time, até que de repente tudo muda.
Sal é uma personagem cativante e batalhadora, que lutou muito para construir sua carreira e se manter em uma profissão onde as mulheres são muito desvalorizadas quando comparado ao espaço masculino na área, isso foi algo que considero um ponto forte da história: a valorização do esporte feminino e evidenciação da realidade retrógrada do meio. Enquanto Sal se mantém ligada às suas constantes batalhas, Kulti é o melhor e sabe disso, o que torna seu ego gigantesco (tanto que em alguns momentos chega a ser irritante hahah) mas conforme o personagem é construído percebemos que nem só de arrogância o Rei vive, ele é muito mais do que as aparências demonstram.
Com quase 600 páginas, Mariana Zapata entrega um slow burn de qualidade que como em outros títulos da autora se desenvolve bem próximo ao final, deixando os leitores ansiosos por qualquer migalha de romance.