O primeiro a morrer no final

O primeiro a morrer no final Adam Silvera




Resenhas - O Primeiro a Morrer no Final


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fabricio :) 03/05/2024

"Viva bastante por nós dois."
"? ficar esperando pelo Dia Final para começar a viver significa não ter tempo para fazer tudo. A vida acaba se dividindo entre primeiras vezes, últimas vezes e coisas que nunca vão acontecer."

achei fraco em relação ao primeiro lançado?
todos os personagens (na minha opinião) se mostraram tão egoistas em relação a morte e o dia final de um dos personagens ao ponto de me deixar bem desconfortável e além disso, o final de alguns personagens ficou em aberto :(

o livro é legal mas eu amei muito o primeiro e por consequência disso, esperava muito mais deste aqui e acabei não gostando tanto, espero que o terceiro seja melhor.
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julinha44 01/05/2024

Meus amores !
Chorei mais no outro do que nesse, mas chorei muito também. amo demais o jeito que a história é contada !
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Moon_baeXx 01/05/2024

Possivelmente o melhor livro q já li
Não sei nem como começar.... Esse livro me fez sentir tanta coisa: raiva, tristeza, empatia, nojo, paixão, repulsa e tantas outras emoções.
A linha tênue entre a vida e a morte, viver ou sobreviver, o medo e a coragem.
Os personagens são muito cativantes, a narrativa de acordo com a visão de cada personagem te prende e te traz a necessidade de mais.
Eu não sou capaz de pôr em palavraz a paz e a angústia que esse livro me trouxe, apenas venho por meio desse pequeno texto pedir: leia.
A experiência será única, isso eu garanto, e posso dizer também que além de fluida e gostosa, essa leitura é necessária, trata de assuntos difíceis e dolorosos de uma maneira "confortável".
Vc vai sentir a dor e o amor dos personagens, vai levar isso pra vida... e se vc leu até aqui, e puder ler, então o faça.
A vida é curta demais para se desperdiçar um segundo.

P.S se a esperança bater durante a leitura (como aconteceu na minha) lembre-se: Adam Silvera disse a verdade quando colocou o nome do livro como "o primeiro a morrer no final" acredite.
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gfwinxs 30/04/2024

Dançando com a morte
"Valentino Prince me amou, e eu tive a chance de ouvi-lo dizer isso."

Mantive a esperança, mesmo sabem que iria acontecer de qualquer forma. Eles viveram uma história inteira em um dia, a pior parte foi ter chegado ao final.
Lá pela metade do livro já me encontrava em estado depressivo. Esse livro me fez repensar muito sobre a vida e principalmente sobre a morte. O autor conseguiu criar um universo único e incrível e fico feliz de ter conseguido manter a essência no segundo livro.
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hianzito 29/04/2024

Simplesmente o melhor livro que eu já li.
?Os dois morrem no final?, a princípio, foi maçante, antes de realmente ficar interessante. Já ?O primeiro a morrer no final? me prendeu do início ao fim. Personagens cativantes, história perfeita, estou sem palavras até agora. Adam Silvera, você me deve um terceiro livro pra ontem.
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Andre350 28/04/2024

ValentinOrion pra sempre!!
Mais uma vez Adam Silvera me faz perder litros em lágrimas. Vamos lá, esse livro não é perfeito, eu acho que o Adam é cruel demais com o Valentino, não deixando ele ter o ensaio, a irmã?e isso é sem necessidade. Porém, o resto do livro é tão perfeito, emotivo, cheio de sentimentos que todos nós podemos nos identificar com?Valentino Prince é realmente um príncipe e um herói?e Orion é um fofo! Todos deveriam ler esse livro e o anterior?São lindos!!
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oitaloleal 28/04/2024

Eu chorei como se fosse criança
garanta que o tempo nunca passe como se fosse irrelevante!
leia novamente: GARANTA que o tempo NUNCA passe como se fosse IRRELEVANTE!

nesse segundo livro do Adam, conhecemos Orion e Valentino. a história se passa 7 anos ANTES do primeiro livro e gira em torno de dois jovens que se conhecem na estreia da Central da morte: serviço utópico que basicamente iria te avisar que dentro das ultimas 24 horas, vc iria morr3r.

eu não tenho palavras pra dizer o quanto eu chorei. o livro é uma montanha russa de emoções, esperanças e inspirações.
Valentino é o típico clichê de homem lindo, por outro lado, Orion (que é lindo também) é cheio de inseguranças e incertezas sobre si (me identifiquei TANTO com ele).

sabe quando dizem ?a gente só vive uma vez?? por mais que a gente use muito dessa frase pra ser irresponsável e irracional, é o oposto.

a gente realmente só vive uma vez, e o pior de tudo: não sabemos até quando.
NUNCA DEIXE QUE O TEMPO PASSE COMO SE FOSSE IRRELEVANTE. é minha maior lição de vida e eu reforcei com tudo que li. eu não tenho a sorte de viver num futuro em que me avisam quando irei partir, então TEMOS que nos apegar ao hoje.
o ?eu te amo? pro seu pai, mãe, irmão, filho? pode ser tarde se você não disser HOJE.
a gente pode partir a qualquer momento e você viveu como se o tempo fosse irrelevante.
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Carine2009 26/04/2024

O primeiro a morrer no final (spoiler, um morre primeiro)
Acabei de ler "o primeiro a morrer no final", e apesar de sentir um pouco do que senti ao ler "os dois morrem no final", não foi a mesma coisa. Não senti que fosse uma história repetida, ou algo assim, pelo contrário. Foi emocionante, mas ainda me prendo na ideia de não ter certeza de que o livro foi uma boa ideia. Esperava mais respostas, talvez um gostinho de saber como a central da morte funciona? Mas amei as conexões que também existem nesse lindo. A introdução dos personagens, a história se casando direitinho. Tá bom, o livro com certeza deveria existir, e ainda bem que existe!
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iamthgsouza 26/04/2024

Obrigado Adam Silveira, eu entendi o recado ?
Eu não sei nem por onde começar então vou falar as únicas coisas que se passam pela minha cabeça agora.
1. Viva, não deixa pra fazer depois o que você pode fazer agora, você não sabe se você tem o amanhã.
2. É muito ruim não ter o controle das coisas, e que algumas situações são incontroláveis e basta a gente só aceitar aquilo e seguir em frente.
3. Não seja orgulhoso(a), a vida é muito curta e algumas oportunidades são únicas, apenas faça sem medo do que o outro vai pensar.
Você só tem uma vida, use-a bem e use com vontade, viva cada dia como se fosse o último e jamais se arrependa de uma decisão que possa ser ruim, apenas aprenda e continue.
Viva, pois a maioria das pessoas desperdiçam seu maravilhoso tempo em coisas fúteis e acabam se tornando frustadas.
Viva sem medo, e acima de tudo, viva.
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Rafael Mussolini 26/04/2024

O primeiro a morrer no final
"O primeiro a morrer no final" do Adam Silvera (Intrínseca, 2022) é o segundo volume de uma saga iniciada com “Os dois morrem no final”. No primeiro livro, vemos uma sociedade que aprendeu a lidar com a existência da Central da Morte, empresa que alerta as pessoas sobre o dia que vão morrer e que estabeleceu diversos serviços de apoio aos chamados “Terminantes” para que eles tenham o melhor Dia Final possível - ainda que ninguém saiba como a instituição consegue prever as mortes. No segundo livro, o autor nos leva para sete anos antes dos acontecimentos do primeiro volume, no exato dia em que a Central da Morte está começando oficialmente a operar com um grande evento de inauguração na Times Square. O dia é 30 de julho de 2010. Com esse pano de fundo, conhecemos um pouco dos bastidores da empresa e os diversos embates éticos, morais e sociais que rondam o tema da morte.

A narrativa se desenrola em apenas um dia e por conta da boa escrita de Adam Silvera, 24 horas se tornam mais que suficientes para que a gente se apegue aos personagens. No centro da trama estão os jovens Valentino Prince e Orion, que vão precisar lidar com a eminência da morte por perspectivas completamente diferentes. Um dos grandes ganhos da história é a maneira responsável e reflexiva com que a morte é apresentada, principalmente se pensarmos em seu público alvo, que são os jovens adultos. O livro parte das experiências pessoais de cada personagem com a perda para “justificar” a forma que lidam com a morte quando ela encosta.

Apesar da temática da morte ser o fio condutor de toda a história e se apresentar inclusive no título, o livro se presta a fazer uma espécie de ode á vida. O fato do anúncio da morte já se apresentar no título, como se fosse um spoiler, é uma estratégia interessante para demonstrar a inevitabilidade do fim. Partindo da premissa de que “a vida não deveria estar prestes a acabar para alguém começar a viver”, os caminhos dos personagens e o temido alerta de morte servem de alegoria para falar sobre a potência de uma vida bem vivida. Pensando assim, saber quem vai morrer deixa de ser o ápice da obra. O que passa a importar é o que cada terminante fará de suas últimas horas de vida.

"Eu não estou morto, mas com frequência sinto como se levasse uma vida de quase morte. Sei que aquele ceifador maldito se aproxima cada vez mais. É quase como se morasse junto com a gente: começou se acomodando no sofá, depois se sentiu sozinho e veio dormir num colchão inflável no meu quarto, mas sua ceifa furou o colchão, e ele passou a dormir de conchinha comigo na minha cama de solteiro. Eu sinto a respiração da morte na minha nuca, mas ainda estou aqui".

Em “O primeiro a morrer no final” o Adam Silvera conseguiu explorar duas facetas que dão um grande fôlego para a continuidade da saga: a costura de personagens do primeiro livro com o segundo e o mistério sobre a natureza da metodologia de previsão da Central da Morte. Sabemos que ela é eficaz, mas não sabemos se surge da ordem das ciências ou do místico.

De forma criativa, alguns personagens centrais de “Os dois morrem no final” cruzam o caminho dos personagens de “O primeiro a morrer no final”. Quem leu o primeiro livro, que tinha Rufus e Mateo como personagens centrais, irá reencontrá-los num passado recente, ainda crianças, e outros personagens importantes da trama. A forma como aparecem, além de nos dar mais detalhes sobre suas vidas e justificar alguns acontecimentos, acabam se tornando fundamentais para expansão da saga. É em um desses cruzamentos de personagens que a criação do aplicativo “Último Amigo” (fundamental no primeiro volume) tem sua origem apresentada. A personagem responsável por sua criação é mostrada de forma muito breve no primeiro livro, e no segundo ela já aparece em uma posição de destaque, onde conhecemos a motivação do surgimento do aplicativo.

Outro ponto relevante da obra é a apresentação da cidade de Nova York como personagem. Adam descreve a cidade com tanta intimidade, em sua glória e decadência, que nos sentimos inseridos em cada uma das ruas, esquinas e estabelecimentos que ele nos leva para visitar. A exploração urbana se mescla à exploração das diversas possibilidades de viver e isso nos coloca diante da realidade do quanto somos seres sociais. Quando cada terminante decide viver, é nos braços da cidade que eles se jogam.

"Agora, abrindo o portão do prédio, me armo da coragem necessária para enfrentar o que espero que seja o melhor Dia Final que um terminante possa viver.

São muitas as vozes apresentadas em “O primeiro a morrer no final” e essa gama de pontos enriquece a história. No primeiro volume a Central da Morte era apenas um mistério que firmou seu lugar no mundo pela eficiência das previsões. No segundo volume Joaquin Rosa, o criador da instituição, é uma das vozes narrativas que aumenta ainda mais o mistério e aumenta a ansiedade dos leitores em relação ao segredo da procedência das previsões. Uma outra voz importante que surge é a dos telefonistas responsáveis por fazer os alertas de morte, chamados mensageiros.

"A Central da Morte não ligou para Rolando Rubio, porque ele não vai morrer hoje, mas, segundo seu chefe, se alguém morrer sem saber que está vivendo seu Dia Final, a culpa será toda de Rolando. Só porque ele passou tempo demais no telefone com um Terminante. Que o universo o perdoe por se importar e lamentar a perda de um desconhecido".

Na intersecção entre vida e morte cabe tudo. Assim, Adam Silveira explora em seu livro temáticas diversas e com a licença poética de exagerar em cada sentimento, descoberta e sensação, uma vez que o livro passeia no limiar entre as pulsões de vida e morte. Na história cabe tudo, pois quando olhamos para a face da morte enxergamos a vida toda.

site: https://rafamussolini.blogspot.com/2023/01/o-primeiro-morrer-no-final-de-adam.html
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